Honda lança 1º modelo híbrido plug-in para venda no Japão

A Honda visa introduzir mais modelos híbridos plug-in para competir com a Toyota e a Mitsubishi Motors.

O Clarity PHEV, que pode rodar 114,6Km com uma única carga (Kyodo)

A Honda Motor disse na quinta-feira (19) que lançaria seu primeiro modelo híbrido plug-in para venda no Japão, em um empenho para alcançar rivais nacionais como a Toyota.

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O Clarity PHEV, que pode rodar 114,6Km com uma única carga, estreou na sexta-feira (20) ao preço de 5,88 milhões de ienes ($52.000)  com uma meta de venda anual de mil veículos. Antes, o modelo estava disponível apenas para leasing.

Leva-se apenas 30 minutos para carregar o sedan plug-in a 80% de capacidade com um carregador rápido. Um veículo híbrido plug-in pode rodar com gasolina quando a eletricidade começa a diminuir.

A Honda, a terceira maior montadora do Japão em volume, visa introduzir mais modelos híbridos plug-in para competir com a Toyota e a Mitsubishi Motors.

“Queremos entregar a mensagem através deste carro de que a Honda fará um início pleno nos veículos elétricos”, disse um representante da empresa.

A Honda vendeu 3.700 modelos Clarity PHEV na América do Norte até o final de março desde seu lançamento na região em dezembro passado.

Os veículos híbridos plug-in (PHEV), são carros híbridos com algumas particularidades, continuam a ter motor a combustão, mas possuem um motor elétrico maior, com uma autonomia de 40 a 60km que pode ser carregado externamente.

Fonte e imagem:  Kyodo

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Preço da gasolina poderá subir mais se Tóquio suspender importações de petróleo do Irã

Publicado em 21 de julho de 2018, em Sociedade

Em resposta às exigências dos EUA, grandes distribuidoras de petróleo do Japão estão considerando interromper as importações de petróleo do Irã.

O preço médio para o litro da gasolina regular situou-se acima de 150 ienes desde a terça-feira (17), atingindo o maior nível em 3 anos e meio (imagem ilustrativa)

As grandes distribuidoras de petróleo do Japão estão considerando interromper as importações de petróleo do Irã em resposta às exigências dos EUA, disseram fontes próximas ao assunto na quinta-feira (19), divulgou a Kyodo.

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Empresas de petróleo estão planejando compensar a escassez ao aumentar as aquisições de outras fornecedoras no Oriente Médio, como a Arábia Saudita, visto que as importações de petróleo bruto iraniano poderão ser interrompidas por volta de outubro, disseram as fontes.

Preço da gasolina regular, o maior nível em 3 anos e meio

Para consumidores no Japão, país pobre em recursos naturais, a mudança poderia significar preços mais altos para gasolina e produtos relacionados devido aos custos mais elevados de obtenção.

O preço médio para o litro da gasolina regular situou-se acima de 150 ienes desde a terça-feira (17), atingindo o maior nível em 3 anos e meio, de acordo com a Agência Para Recursos Naturais e Energia.

A suspensão também ocorre em meio à possibilidade de que acordos de transações serão dificultados porque grandes bancos, como o MUFJ e o Mizuho, estão considerando interromper negócios ligados ao Irã após a decisão dos EUA de restabelecer sanções contra Teerã.

Petróleo do Irã é relativamente barato em comparação a outros países

O petróleo bruto do Irã, que tradicionalmente tem relações diplomáticas estáveis com o Japão, é relativamente barato em comparação a outros países. Ele conta por cerca de 5% das importações anuais do Japão de petróleo bruto.

Os EUA vêm pedindo por uma suspensão de importações de petróleo do Irã até 4 de novembro. Alguns países como a China rejeitaram os pedidos dos EUA e o Japão está buscando uma isenção.

O secretário de estado Mike Pompeo indicou no início deste mês que Washington vai considerar solicitações de alguns países para que sejam isentos da proibição liderada pelos EUA, mas continua incerto se o Japão receberá uma dispensa.

O presidente dos EUA Donald Trump endureceu sua postura em relação ao Irã e retirou seu país de um acordo internacional de armas nucleares.

Sob o acordo firmado em 2015 entre o Irã e seis grandes potências – Grã-Bretanha, China, França, Alemanha, Rússia e EUA – o Teerã concordou em moderar suas atividades nucleares em troca da retirada de sanções econômicas pesadas.

Fonte: Japan Times, Kyodo
Imagem: Banco de imagens

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