Prefeito de Nagoia declara que não irá sacrificar os 30 gatos

Como a imprensa noticiou que os 30 gatos poderiam ser sacrificados depois do despejo da inquilina, o prefeito se pronunciou.

A inquilina, dona dos cerca de 30 gatos, terá que desocupar o apartamento mas os gatos não serão sacrificados (Pixabay)

Takashi Kawamura, prefeito de Nagoia (Aichi) se pronunciou a respeito dos cerca de 30 gatos criados pela mulher que recebeu ordem de despejo.

Publicidade

Ela reside em uma habitação municipal e será obrigada a desocupar o apartamento (leia a matéria aqui) depois das constantes reclamações dos vizinhos, por falta de higiene.

Como a imprensa teria noticiado que provavelmente os gatos seriam sacrificados, ele fez uma declaração na quinta-feira (31).

“Os gatos não têm culpa, não iremos sacrificá-los”, explicou o prefeito.

Apartamento da habitação municipal que terá que ser desocupado (Nagoya TV)

Também comentou que o governador da província de Osaka, Ichiro Matsui, lhe enviou um e-mail. “Soube pela imprensa que os gatos serão sacrificados, mas solicito medida generosa”, informou sobre o texto.

A inquilina terá que deixar o imóvel até 11 deste mês. O Centro de Bem-Estar dos Animais de Nagoia se manifestou informando que irá acolher os gatos e ajudar a procurar novos donos.

Fontes: Nagoya TV e CBC TV 
Fotos: Pixabay e Nagoya TV

+ lidas agora

> >

Vamos Comentar?

--

Caçadores japoneses matam 122 baleias grávidas para ‘fins científicos’

Publicado em 1 de junho de 2018, em Sociedade

Durante a controversa expedição baleeira anual, o Japão matou 122 baleias grávidas. Tóquio defende a caça como pesquisa científica.

Na expedição de 4 meses a frota japonesa matou 333 baleias e 122 estavam grávidas (imagem ilustrativa de pessoas em caiaques observando baleias-de-minke/banco de imagens)

O Japão matou 122 baleias grávidas durante a extremamente controversa expedição baleeira anual a qual Tóquio defende como pesquisa científica, mas conservacionistas a chamam de “terrível e desnecessária”.

Publicidade

A expedição de quatro meses na Antártida terminou em março após a frota ter matado 333 baleias-de-minke, de acordo com um relatório apresentado pelas autoridades japonesas à Comissão Baleeira Internacional no mês passado. Dessas, 122 estavam grávidas, de acordo com o relatório japonês.

O Japão é signatário da Comissão Baleeira Internacional, que mantém uma moratória sobre a caça de baleias desde 1986.

Contudo, Tóquio explora uma brecha a qual permite que as baleias sejam mortas para “pesquisa científica” e afirma que está tentando provar que a população é grande o suficiente para sustentar um retorno à caça comercial.

O Japão caça baleias há séculos e sua carne foi um recurso fundamental de proteína nos anos imediatos à 2ª Guerra Mundial quando o país estava desesperadamente pobre.

Entretanto, o consumo diminuiu de forma significativa nas últimas décadas, com a maioria das pessoas dizendo que raramente ou nunca consumiram carne de baleia.

Em 2014, a Corte Internacional da Justiça ordenou que Tóquio encerrasse a caça na Antártida, dizendo que ela descobriu que as permissões emitidas pelo Japão “não eram para propósitos de pesquisa científica”.

Tóquio cancelou a caça no ano seguinte, mas a retomou em 2016, também matando cerca de 300 baleias-de-minke.

Fonte: Japan Today, AFP
Imagem: Banco de imagens

.
Passagens Aereas para o Brasil
Casa Própria no Japão
Empregos no Japão - Konishi Sangyo
Fujiarte - Empregos no Japão
FUJIARTE - Empregos no Japão
Apartamentos para alugar no Japão
Apartamentos para alugar no Japão
ISA - Empregos no Japão
Banco do Brasil - faça remessas com segurança!
UNINTER - Faculdade ONLINE no Japão!