Kei da Honda continuou sendo o carro mais vendido no Japão em novembro

O kei jidosha da Honda, o N-Box, manteve sua posição de topo nas vendas mensais no Japão para novembro pelo terceiro mês consecutivo.

 

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Em novembro, a Honda vendeu 20.992 unidades do N-Box (Honda)

O veículo leve da Honda Motor, o N-Box, manteve sua posição de topo nas vendas mensais no Japão para novembro pelo terceiro mês consecutivo, enquanto a Nissan Motor, atingida por um escândalo, retomou um lugar nos 10 mais vendidos, mostraram dados dos órgãos da indústria nesta quarta-feira (6).

A Honda vendeu 20.992 unidades do N-Box, alta de 41,7% em comparação ao ano anterior, enquanto o kei da Nissan, o Dayz, ficou na oitava posição, alta de 11,9%, após os veículos da empresa terem saído da lista dos 10 mais vendidos no mês anterior.

A Nissan suspendeu brevemente a produção e envio de seus veículos para o mercado doméstico, com exceção dos veículos leves, após a revelação em setembro sobre inspeções de segurança realizadas por funcionários não certificados.

Em novembro, as vendas do popular compacto Note lutaram com 6.893 unidades, queda de 56,3% em comparação ao ano anterior, com sua classificação caindo do topo para a 15ª.

O Move da Daihastu Motor ficou em segundo, com 12.291 unidades vendidas, queda de 6,9%, e o híbrido Prius da Toyota ficou em terceiro, com 11.728 unidades, queda de 12%.

Seis veículos leves, com motores que não excedem 600cc, ficaram na lista dos 10 mais vendidos, de acordo com dados da Associação de Comerciantes de Automóveis do Japão e da Associação de Motos e Veículos Leves do Japão.

Fonte: Mainichi
Imagem: Honda

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Mulher deficiente pretende processar governo por esterilização forçada quando era jovem

Publicado em 7 de dezembro de 2017, em Saúde, Bem-Estar e Cotidiano

Uma mulher com deficiência intelectual planeja mover ação judicial contra o governo por esterilizá-la quando era jovem sob uma lei que visava “prevenir o nascimento de descendentes inferiores”.

A mulher sustenta que a operação eugênica, executada sem seu consentimento, violou seu direito constitucional da busca pela felicidade (imagem ilustrativa)

Uma mulher com deficiência intelectual de aproximadamente 60 anos planeja mover ação judicial contra o governo por esterilizá-la quando era jovem sob uma lei que visava “prevenir o nascimento de descendentes inferiores”.

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A ação judicial, que será apresentada no início de janeiro, seria a primeira no Japão a desafiar a constitucionalidade de forçar operações de esterilização sob a Lei de Proteção Eugênica de 1948, de acordo com os advogados da mulher.

A mulher, que vive na província de Miyagi, exigirá do estado um pedido de desculpas e indenização, sustentando que a operação eugênica, executada sem seu consentimento, violou seu direito constitucional da busca pela felicidade.

“(O que ela vivenciou) foi tudo além de desumanidade e desconsideração pelos direitos humanos”, disse a cunhada da mulher em um simpósio realizado em Tóquio no dia 3 de dezembro.

A Lei de Proteção Eugênica

Sob a Lei de Proteção Eugênica, autoridades tinham permissão para forçar pessoas com certas condições, como desordens mentais, doenças hereditárias ou doença de Hansen, a realizarem abortos ou se submeterem a procedimentos de esterilização.

Cerca de 84 mil pessoas no Japão perderam suas habilidades de reprodução sob a lei, de acordo com um estudo realizado pela Associação de Advogados. Dentre elas, 16.500 passaram por procedimentos de esterilização sem seus consentimentos.

Se médicos considerassem que tal operação era necessária, um painel de verificação estabelecido em cada província revisaria o caso. Se o painel aprovasse, a operação seria realizada.

O predecessor do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar também emitiu uma diretiva estabelecendo que a cirurgia é executada contra os desejos de indivíduos específicos.

Lei revisada em 1996

A lei foi revisada como Lei de Proteção à Maternidade em 1996 e a cláusula relativa a operações de esterilização eugênica foi removida.

A mulher de Miyagi desenvolveu uma severa deficiência intelectual quando era muito jovem após um falho tratamento envolvendo anestesia, de acordo com um parente.

Com base em sua solicitação de revelação de informações, o governo de Miyagi divulgou em julho registros os quais mostraram que ela foi submetida a uma ligação das trompas em um hospital na província quando ela tinha 15 anos de idade.

A razão para a cirurgia foi listada como “deficiência intelectual hereditária”, de acordo com registros.

Nenhum documento foi encontrado para indicar que o governo ou funcionários da província explicaram sobre a operação com antecedência à mulher.

A mulher regularmente sofre com dores abdominais em decorrência da operação e cicatrizes da cirurgia ainda são visíveis.

Antes dela completar 30 anos, seus ovários foram removidos para tratar uma adesão ovariana que se desenvolveu como resultado da operação de esterilização.

O Comitê das Nações Unidas sobre a Eliminação da Discriminação Contra Mulheres em 2016 recomendou que o governo japonês iniciasse uma averiguação sobre a questão e indenizar as vítimas de esterilização forçada.

Fonte: Asahi
Imagem: Bank Image

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