Governo municipal proíbe uso de roupas formais para entrevistas de emprego

Uso de roupas formais para entrevistas de emprego é banido a fim de criar um ambiente de seleção mais relaxante para potenciais funcionários em cidade no Japão.

Uso de roupas formais para entrevistas de emprego é banido a fim de criar um ambiente de seleção mais relaxante para potenciais funcionários (imagem ilustrativa)

O Governo Municipal da cidade de Settsu (Osaka) proibiu aos candidatos a vagas de empregos na prefeitura de usarem roupas formais para entrevistas a fim de criar um ambiente de seleção mais relaxante para potenciais funcionários.

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O governo introduziu as entrevistas “sem uso roupas formais” para candidatos a emprego que começarão a trabalhar na primavera de 2018. Os candidatos também terão permissão para trazer itens, como instrumentos musicais, para demonstrar seus talentos.

Na primeira rodada de seleção de potenciais funcionários para o ano fiscal de 2018, que foi realizada entre maio e agosto deste ano, o governo local realizou entrevistas individuais seguindo testes de aptidão e entrevistas em grupo.

Os candidatos, vestidos informalmente, se apresentaram por 3 minutos em frente aos entrevistadores. Um candidato usava uma roupa para um festival local, enquanto outro mostrou suas habilidades de futebol vestido com um uniforme de jogador.

Um candidato até fez flexões e exercícios abdominais durante a entrevista, além de outro que expôs sua força mental ao apresentar comédias do cotidiano sem parar, mesmo não conseguindo fazer os entrevistadores sorrirem.

O processo de recrutamento de outono começou no dia 1 de setembro. Um representante de recursos humanos do governo de Settsu disse que, recentemente, tem visto vários candidatos ficarem nervosos e envergonhados durante as entrevistas. Eles esperam que os candidatos sejam capazes de se expressar de forma mais natural em roupas de sua escolha.

Fonte: Mainichi
Imagem: Bank Image

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1 em cada 20 bebês no Japão nasceu através de fertilização in vitro

Publicado em 13 de setembro de 2017, em Saúde, Bem-Estar e Cotidiano

Das mulheres que passaram por tratamento, as de 40 anos ou mais contaram por cerca de 40 por cento.

O total de crianças que nasceu através de tratamento de fertilização in vitro alcançou cerca de 482.600 em 2015 (imagem ilustrativa)

Em 2015, 1 em cada vinte bebês no Japão nasceu através de tratamento de fertilização in vitro, resultando em um número recorde de nascimentos, mostrou um registro recente.

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O crescimento ascendente no número de tratamentos de fertilização in vitro poderá continuar no país, onde casais estão cada vez mais recorrendo a tratamento para infertilidade, visto que mais pessoas estão casando tarde, de acordo com especialistas.

De acordo com a pesquisa conduzida pela Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia do Japão, um recorde de 424.151 fertilizações in vitro foram realizadas em 2015, resultando em 51.001 nascimentos, também uma alta de todos os tempos.

O número total de crianças que nasceu através de tratamento de fertilização in vitro alcançou cerca de 482.600 em 2015 desde o primeiro nascimento de um bebê no país em 1983 através da técnica medicamente assistida.

Das que passaram por tratamento no ano reportado, mulheres de 40 anos ou mais contaram por cerca de 40 por cento.

A pesquisa mostrou que dar à luz se torna cada vez mais difícil com a idade, visto que a porcentagem de mulheres que têm sucesso situou-se a 21.5% aos 30 anos, 18.4% aos 35, 9.1% aos 40 e 4.5% aos 42.

“Há uma necessidade de expandir o auxílio fiscal e suporte para a criação dos filhos, permitindo que as mulheres recebam tratamento de infertilidade mais cedo”, disse Osamu Ishihara, professor da Universidade Médica de Saitama, especializado em obstetrícia e ginecologia.

Com auxílio para tratamento de infertilidade, considerado cada vez mais importante em lidar com o baixo índice de natalidade, no ano passado, o governo expandiu subsídios para fertilização in vitro e outras formas de tratamento, dobrando a quantia máxima para casais realizarem sua primeira tentativa a 300.000 ienes ($2.760). Os subsídios são em função do rendimento.

A pesquisa cobriu cerca de 600 membros da Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia do Japão em todo o país.

Fonte: Japan Times
Imagem: Bank Image

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