Proibição de revenda de álcool e outros produtos desinfetantes, com penalidade

Como fez com a máscara, o governo considera proibir a revenda online de produtos como álcool e outros desinfetantes para evitar exploração do consumidor.

Álcool para desinfecção (NHK)

Como continua a escassez do álcool para desinfecção o governo considera aplicar multa ou prisão para os revendedores através de apps e páginas online.

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Na terça-feira (19), Katsunobu Kato, Ministro da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, disse que vinha pedindo às pessoas físicas que se abstivessem de revender álcool líquido ou em gel para desinfecção, mas sua voz não foi ouvida. 

As revendas continuam e a preços exorbitantes, em meio à pandemia do novo coronavírus. 

“Estamos revisando a portaria governamental para adicionar produtos de desinfecção, como o álcool, na regulamentação de revenda baseada na Lei de Medidas Especiais. Estamos considerando penalidades para os revendedores”, declarou, demonstrando política de proibição.

Além do álcool líquido e em gel, deverão entrar nessa lista outros produtos como lenços de higienização e bebidas alcoólicas com alta concentração.

Em março o governo proibiu a revenda de máscaras. O revendedor que não cumpre a medida será punido com prisão de até um ano ou multa não superior a 1 milhão de ienes.

Fonte: NHK

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Necessidade de termômetros: Omron aumenta produção em Mie

Publicado em 20 de maio de 2020, em Economia

Com a pandemia do novo coronavírus aumentou sensivelmente a demanda por termômetro para medir a temperatura do corpo. Veja quanto produz por ano.

Modelo MC-687 que mede a temperatura em 15 segundos (Omron)

A Omron Health Care, com sede em Muko (Quioto), tem necessidade de aumentar mais 30% da produção de termômetros digitais para medir a temperatura do corpo, devido à alta demanda global por causa da pandemia do novo coronavírus.

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Por isso, informou na terça-feira (19) que irá aumentar as linhas de produção da planta de Matsusaka (Mie), base no Japão.

Embora a Omron tenha uma planta em Dalian, na China, a escolhida para novas linhas de produção visando mais segurança, durabilidade, economia de trabalho e alta velocidade, foi a de Mie, porque atenderá à demanda interna. 

Deverão estrear em outubro deste ano e a meta é de produzir 3 milhões ao ano. Com isso a sua produção anual passará a ser de 13 milhões de unidades. 

Nessa planta deverá ser produzida em larga escala o MC-687, principal modelo de termômetro digital. 

Esse modelo é um termômetro capaz de medir a temperatura preditiva e a temperatura real em cerca de 15 segundos. É responsável por cerca de 40% do despacho anual de termômetros para o mercado interno.

A demanda por termômetros deve continuar por enquanto devido ao hábito das pessoas saudáveis, de fazer medições de temperatura diariamente por causa da disseminação da infecção. 

Um representante da empresa disse “existe um risco da próxima onda de infecção pelo novo coronavírus, e temos a responsabilidade social de fornecer quantidades suficientes como principal fabricante”.

A Omron Health Care é líder do segmento, com 60% da fatia do mercado interno, sendo que a Terumo está em segundo lugar. 

Fontes: Kyoto Shimbun, Nikkei e InternetCom

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