Abe propõe prorrogação dos Jogos Olímpicos ao COI

Para garantir a segurança dos atletas e de todos os envolvidos o Primeiro-Ministro do Japão teve um diálogo por telefone com o presidente do COI.

Primeiro-ministro em coletiva de imprensa logo após telefonema com presidente do COI (ANN)

Shinzo Abe, o primeiro-ministro do Japão, abriu uma coletiva de imprensa por volta das 21h de terça-feira (24) para explicar sobre sua conversa telefônica com o presidente do COI-Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach.

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O diálogo foi iniciado às 20h, horário Japão, com a presença da governadora de Tóquio, Yuriko Koike. 

Para garantir a segurança dos atletas do mundo e todos os envolvidos, devido à disseminação do novo coronavírus, Abe apresentou a proposta de não cancelamento e prorrogação, para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos serem realizados no mais tardar até o verão do próximo ano.

Continuará sendo Tokyo 2020

Embora Tokyo 2020 não seja realizado ainda este ano, Abe e Bach concordaram em manter a nomenclatura. 

Segundo Abe o presidente do COI teria concordado dizendo “é quase que 100% certo”, embora a decisão final será anunciada em breve.

A governadora Koike declarou logo após o telefonema que “a chama da esperança dos atletas não pode ser apagada (em relação à possibilidade de cancelamento), mas criamos uma nova meta, o que é positivo. O mundo e nós iremos vencer essa situação, esse é um ponto em comum”. 

Fontes: ANN e NHK

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China deve encerrar o período de isolamento de Wuhan

Publicado em 24 de março de 2020, em Ásia

As pessoas em Wuhan terão permissão para sair da cidade e da província de Hubei, de acordo com uma declaração do site do governo provincial na terça-feira (24).

Pessoas usando máscaras e vendendo comida na rua durante 2º dia de isolamento da cidade de Wuhan, em 24 de janeiro de 2020 (PM)

A província chinesa de Hubei disse que permitirá que o transporte seja retomado para  Wuhan em 8 de abril, retirando efetivamente uma quarentena em massa na cidade onde o coronavírus surgiu pela primeira vez em dezembro passado.

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As pessoas em Wuhan terão permissão para sair da cidade e da província de Hubei, de acordo com uma declaração do site do governo provincial nesta terça-feira (24).

A flexibilização das restrições ocorre enquanto Hubei reportou que o número de novas infecções caiu para zero em 19 de março, uma queda dramática do auge de uma epidemia que infectou mais de 80 mil chineses e matou mais de 3,2 mil.

O presidente Xi Jinping vem projetando confiança de que seu governo reduziu o surto na China.

Em 10 de março, Xi visitou Wuhan, capital de Hubei, pela primeira vez desde o surgimento da doença. Mas com a propagação do vírus acelerando globalmente e a Europa agora registrando mais casos do que a China, a segunda maior economia do mundo enfrentará dificuldades para retomar inteiramente as atividades.

Em 23 de janeiro, a China tomou medidas sem precedentes para isolar Wuhan e regiões vizinhas, restringindo efetivamente a movimentação de 60 milhões de pessoa na província de Hubei quando as infecções ficaram sem controle.

As medidas suspenderam viagens aéreas e ferroviárias e restringiram aqueles que podiam sair de carro, enquanto medidas mais rigorosas proibiram grandes aglomerações e buscaram manter os residentes em suas casas. Alguns críticos viram a quarentena como uma abordagem severa após falhas anteriores para agir rápido o suficiente a fim de reduzir a propagação.

Como o vírus se espalhou globalmente, outros países incluindo Itália, Filipinas e Índia aplicaram isolamentos nacionais.

Oficiais chineses vêm agindo para flexibilizar a quarentena aos poucos, visto que novos casos caíram para zero de um pico de 15 mil há 1 mês. Na semana passada, Hubei começou a permitir que alguns residentes em áreas de risco mais baixo saíssem da província para trabalhar. De acordo com reportagens de mídias locais, para sair da província, as pessoas tinham que ter um certificado com “código verde” provando que elas estavam saudáveis.

A China ainda tem uma longa estrada para recuperação, e há um risco do patógeno altamente infeccioso reacender. Mesmo com os números em Hubei terem caído para dígitos únicos, a China está enfrentando uma outra preocupação, visto que casos importados continuam a somar no total de infecções do país.

Fonte: Bloomberg

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