Nike lança tênis altamente sustentável

Na linha dos sustentáveis, a megamarca lança um modelo com 50% de material reciclado.

Vista lateral (divulgação)

A Nike se concentra em iniciativas sustentáveis, como tênis feitos com lixo espacial e coleções de roupas feitas com materiais reciclados, como já apresentou em modelitos de chinelos, por exemplo. 

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Chega ao mercado na quinta-feira (23), primeiro dia do feriadão um par de tênis da linha Nike Air VaporMax 2020 Flyknit. É o máximo em sustentabilidade, jamais visto na história da marca, com 50% de material reciclado. 

Solado (divulgação)

Como base para esse novo modelo – feminino e masculino – foi usado o solado Air VaporMax. Foi usado o Nike Grind, feito reutilizando o material excedente na fábrica da marca. Melhorou a durabilidade e a tração e conseguiu dispersar a pressão concentrada na sola.

A malha usada para o calçado também é composta de 67% dos resíduos da fabricante, seja de fios ou tecidos. Esses materiais que seriam destinados ao lixo criaram um esquema especial e assimétrico de cores. 

Na língua também foram usados materiais de reciclagem (80%), dando um colorido especial.

O novo tênis dá um passo firme em direção ao objetivo final de reduzir as emissões e os resíduos de dióxido de carbono. A era do tênis e da moda pode chegar ao fim na busca apenas pela boa aparência. Tem que ser sustentável, diz a marca.

Tanto o feminino quanto o masculino custam 25,3 mil ienes, já com imposto. 

Close e visto de cima (divulgação)

Fonte e fotos: divulgação

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Mitsubishi Heavy vai transferir 2 mil funcionários

Publicado em 23 de julho de 2020, em Sociedade

Vírus coloca trabalhadores da fábrica, staff administrativo e designers em situação difícil.

A transferência visará principalmente funcionários na divisão comercial de aeronaves, a qual lida com peças para a Boeing, assim como seu avião de carreira SpaceJet (Wikimedia/ CHIYODA I)

A Mitsubishi Heavy Industries planeja redesignar cerca de 2 mil funcionários, ou aproximadamente 3% de sua força de trabalho total, de seus negócios de aeronaves e construção naval porque o coronavírus afeta a demanda, soube o Nikkei.

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O plano de transferência de grande escala será o primeiro da companhia desde 2009, quando a crise da Lehman fez os lucros caírem.

A gigante japonesa da fabricação está sendo pressionada a rebalançar sua força de trabalho e questões de capacidade para atender a atual demanda.

A companhia, com fábricas que se mantêm inativas devido ao vírus, tem a intenção de redistribuir funcionários a departamentos com taxas mais elevadas de operação.

Houve um declínio estável nas indústrias de chaminés, visto que o número de competidores aumenta na China, Coreia do Sul e outras nações asiáticas. A pandemia deixou a Mitsubishi ainda mais desequilibrada.

O grupo, que tem cerca de 80 mil funcionários, começou as discussões com sua união trabalhista e planeja transferir cerca de 3% de seus funcionários até este outono.

A transferência visará principalmente funcionários na divisão comercial de aeronaves, a qual lida com peças para a Boeing, assim como seu avião de carreira SpaceJet.

Os trabalhadores vão ser transferidos de fábricas principais como a Nagoya Aerospace Systems e a subsidiária Mitsubishi Aircraft Corporation, que desenvolve o SpaceJet.

Além de trabalhadores de fábricas, a transferência também envolverá funcionários administrativos e designers.

Trabalhadores nas divisões de autopeças e construção naval, as quais vêm enfrentando dificuldades para competir com seus parceiros chineses e sul-coreanos, também serão reconsiderados para transferências.

A Mitsubishi Heavy recebe muitos pedidos da Boeing, incluindo asas de aeronave e fuselagem. Entretanto, a Covid-19 levou a uma queda significante nos pedidos. Em maio, a companhia colocou sob licença temporária funcionários de sua fábrica em Nagoia (Aichi).

O grupo decidiu sobre o plano de transferência porque espera uma queda a longo termo na aviação global.

A Mitsubishi Heavy Industries não é a única fabricante que foi levada a realinhar sua força de trabalho. No mês passado, a IHI colocou sob licença 30 mil funcionários. Além disso, a Nippon Steel está com 30 mil trabalhadores sob licença e a JFE Steel com cerca de 16 mil.

Fonte: Asia Nikkei

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