Mais 4 tipos de chocolates funcionais para dieta, olhos e corpo frio

A pioneira marca Libera de chocolates funcionais lançou mais 4 sabores com finalidades diferentes, para quem faz dieta, sente cansaço nos olhos e friagem.

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Chocolates funcionais ajudam na dietaEm março de 2016 a fabricante Glico inovou no chocolate lançando Libera como o primeiro alimento funcional com esse sabor tão amado.

Graças ao uso da dextrina indigestível, a qual tem a função de suprimir a absorção de gordura e açúcar, enquanto mantém o sabor do chocolate intacto.

Pausa para um café com Libera

Desde então vem lançando novos sabores com funções específicas para cuidar da saúde, aprovados pelo governo. Desta vez, em 26 deste mês, com lançamento nos supermercados e lojas de conveniência, são 4 novos.

Foram desenvolvidos depois de uma pesquisa entre 300 mulheres. Constatou-se que os maiores problemas delas são friagem e olhos cansados. Mais da metade quer continuar comendo chocolates, mesmo fazendo dieta.

Dieta, olhos e friagem

Cada um tem 50 gramas

Sempre usando o chocolate do cacau produzido em Gana, um dos sabores é o ao leite e outro mais amargo. Ambos são indicados para quem se preocupa com a gordura ou com o açúcar por causa da dieta de emagrecimento. Pode comer sem culpa.

40 gramas e é para combater o cansaço dos olhos

O outro é específico para quem sente cansaço nos olhos por causa do trabalho. Graças a astaxantina, um carotenoide que não se converte em vitamina A no organismo. O melhor de tudo é que é um antioxidante 10 vezes mais potente do que os outros.

Com sabor de chocolate ao leite, é indicado para quem realiza trabalhos de inspeção, usa lentes específicas na atividade ou fica horas em frente ao computador.

Tem 40 gramas e ajuda a diminuir as extremidades frias

Especialmente as mulheres que sentem determinadas partes do corpo com frio, como por exemplo nas extremidades, esse chocolate, também com sabor de ao leite, vai ser útil. Contém hesperidina monoglucosil, um bioflavonoide presente nas frutas cítricas com propriedades farmacêuticas.

As embalagens são adequadas para serem colocadas na bolsa ou na pasta de trabalho e os chocolates têm uma camada externa que não gruda na ponta dos dedos, por isso pode desfrutar deles no trabalho.

Fonte e fotos: divulgação

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Número de membros da máfia japonesa diminui, segundo a polícia

Publicado em 30 de março de 2019, em Sociedade

No ano de 2018, o número de pessoas reconhecidas pela polícia como membros da máfia no Japão caiu para uma baixa recorde de 30.500.

O total, incluindo membros da yakuza e aqueles informalmente associados a sindicatos do crime, teve diminuição de cerca de quatro mil ante 2017 (ilustrativa/banco de imagens)

O número de pessoas reconhecidas pela polícia como membros da máfia no Japão caiu para uma baixa recorde de 30.500 no ano de 2018, em meio a medidas repressivas intensificadas sobre o crime organizado, disse a NPA- Agência Nacional de Polícia na quinta-feira (28).

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O total, incluindo membros da yakuza e aqueles informalmente associados a sindicatos do crime, teve diminuição de cerca de quatro mil ante 2017, marcando o 14º ano consecutivo de declínio, de acordo com números da ANP.

Por grupo, o Yamaguchi-gumi foi o maior, com 9.500 membros, enquanto o Sumiyoshi-kai tinha 4.900 e o Inagawa-kai 3.700, segundo relatório da ANP.

O número de membros da yakuza e associados investigados pela polícia em casos de crime chegou a 16.881 em 2018, queda de 856 ante o ano anterior. Desse número, aqueles suspeitos de violar a lei de controle de estimulantes totalizou 4.569, enquanto aqueles que teriam cometido lesões corporais situou-se a 2.042 e fraude a 1.749.

“Está ficando difícil viver como um yakuza em meio a medidas repressivas e crescente exclusão social de membros”, disse um oficial da NPA.

Contudo, a agência também disse que havia descoberto que os yakuza estavam representando um papel principal nos chamados casos de fraude especial, incluindo enganar idosos ao fingir serem seus filhos ou netos e pedindo transferências de dinheiros urgentes pelo telefone.

Das 2.747 pessoas que a polícia investigou no ano passado em relação a casos de fraude especial, 630, ou 22,9%, eram membros de sindicatos do crime.

A agência disse que 24 das 53 pessoas que foram reconhecidas como principais culpadas em casos de fraude especial eram membros de sindicatos criminais, e 58 de 121 coordenadores nesses casos também eram da máfia.

A polícia confirmou mais de 16.000 casos de fraudes especiais em 2018 e o valor excedeu 35 bilhões de ienes.

Fonte: Kyodo

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