Entrega do iPhone XR e reinauguração da Apple Shibuya

Dois eventos em único dia programados pela empresa da Maçã no Japão. Os pedidos do iPhone XR já começaram para entrega em 26. Confira!

Novíssimo iPhone XR e reinauguração de Shibuya no mesmo dia (divulgação)

A Apple e as 3 operadoras – au (KDDI), Docomo e Softbank – já estão recebendo pedidos do novíssimo iPhone XR para entrega a partir de 26 deste mês.

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Esse aparelho da Maçã é primo do XS e XS Max lançados recentemente. A vantagem é que é um pouco mais barato. Mas não deixa de ser interessante.

Também vem sem o botão de início, reconhecimento Face ID, tela Liquid Retina, com a mais avançada LCD da indústria, o que permite ampliar e ver as cores até a borda. A tela é de 6,1 polegadas ou 15,49cm, menor em tamanho que o iPhone 8 Plus, mas a tela muito maior.

iPhone XR com entrega a partir de 26 deste mês (divulgação)

A fabricante informa que tem proteção contra a água e a poeira. O vidro frontal mais resistente já foi usado em um smartphone e selado na moldura de alumínio aeroespacial. O XR também é resistente a respingos de café, chá, refrigerante e outros líquidos.

O chip é o A12 Bionic, 15% mais rápido que o anterior e consome menos energia. A câmera traz uma inovação com o efeito bokeh e a câmera TrueDepth deixa as selfies mais bonitas, também as em movimento. Grava vídeos em 4K e melhor som estéreo. A câmera traseira é de 12 MP enquanto a da frente de 7 MP.

Pode escolher entre os modelos com capacidade de 64, 128 ou 256GB.

7 cores para o iPhone XR (divulgação)

As cores são incríveis: azul, branco, preto, amarelo, coral e vermelho, enquanto os primos têm 3 opções. Os preços iniciam a partir de ¥84.800 mais imposto, na loja da Apple.

Apple de Shibuya

A Apple anunciou a reinauguração da loja de Shibuya (Tóquio) no mesmo dia em que começam as entregas do iPhone XR. Fará o mesmo com a de Londres.

Logo da loja Apple de Shibuya, em Tóquio (divulgação)

Foram quase 11 meses de reforma para se adequar aos novos padrões das demais no Japão, como a de Quioto.

Se quiser baixar o lindo papel de parede com design original toque aqui. A logomarca da Maçã ao lado dos ideogramas 渋谷 estilizados em pink e azul estão show.

Assista ao vídeo da chamada. 

Fontes e fotos: divulgação 

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Médicos fazem alerta sobre ‘epidemia’ de cesáreas no mundo

Publicado em 21 de outubro de 2018, em Sociedade

Médicos alertam que o número mundial de cesáreas quase dobrou em duas décadas e atingiu proporções “epidêmicas” em alguns países.

No Brasil, Egito e Turquia, mais da metade de todos os nascimentos foram através de cesárea (imagem ilustrativa)

O número mundial de cesáreas quase dobrou em duas décadas e atingiu proporções “epidêmicas” em alguns países, alertam os médicos, destacando uma enorme diferença nos cuidados de parto entre mães com melhores condições financeiras e aquelas mais pobres.

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Eles dizem que milhões de mulheres a cada ano podem estar colocando seus bebês sob risco desnecessário ao se submeterem a cesáreas a índices “que praticamente não têm nada a ver com a medicina baseada em evidência”.

Em 2015, o ano mais recente para o qual dados completos estão disponíveis, médicos realizaram 29,7 milhões de cesáreas mundialmente – 21% de todos os nascimentos. Esse número foi uma alta das 16 milhões em 2000, ou 12% de todos os nascimentos, de acordo com pesquisa publicada no The Lancet.

Estima-se que a operação – um procedimento cirúrgico vital quando complicações ocorrem durante o nascimento – é necessária em 10 a 15 por cento das vezes.

Contudo, a pesquisa descobriu índices de cesáreas extremamente variáveis nos países, geralmente de acordo com a situação econômica: em pelo menos 15 países mais de 40% dos nascimentos foram realizados usando a prática, normalmente em mulheres com melhores condições financeiras em unidades privadas.

No Brasil, Egito e Turquia, mais da metade de todos os nascimentos foram através de cesárea. A República Dominicana teve o maior índice de todas as nações, com 58,1% de todos os nascimentos usando o procedimento.

Mas em proximidade com um quarto das nações pesquisadas, a cesárea é significantemente mais baixa do que a média.

Os autores salientaram que enquanto o procedimento seja usado em demasia em muitos contextos de pessoas com rendas médias e altas, as mulheres em situações abaixo disso são privadas do acesso necessário ao que pode ser um procedimento salvador de vidas.

Jane Sandall, professor de ciências sociais e saúde das mulheres no King’s College de Londres e autor do estudo, disse à AFP que houve razões variadas para que cada vez mais as mulheres optassem pela cirurgia.

Essas incluem “falta de ginecologistas para prevenir e detectar problemas, perda de habilidades médicas para tratar um parto normal de forma segura e competente, assim como questões médico-legais”.

Sandall também disse que muitas vezes houve “incentivos financeiros tanto para o médico como para o hospital” para realizar o procedimento.

O estudo alertou que em muitos cenários, médicos jovens estavam se tornando “especialistas” em cesáreas enquanto perdem confiança em suas habilidades quando se fala em parto normal.

“Está claro que países pobres executam menos cesáreas porque o acesso ao serviços é um problema”, disse Sandall. “Em muitos outros países, no entanto, mulheres mais ricas que moram em áreas urbanas, têm acesso a instalações particulares que realizam muito mais cesáreas”.

As cesáreas podem ser divulgadas pelas clínicas como a maneira “fácil” de dar à luz, mas elas não estão livres de riscos.

A morte maternal e índices de doenças são maiores após uma cesárea do que o parto normal. O procedimento deixa cicatrizes no ventre, o que pode levar a sangramentos, gravidez ectópica (onde o embrião fica preso nos ovários), assim como nascimentos prematuros.

Os autores sugeriram uma melhor educação e mais cuidados liderados por obstetrícia e planejamento de parto melhorado como maneiras de garantir que as cesáreas sejam realizadas somente quando necessárias, assim como garantir que as mulheres entendam de forma apropriada os riscos envolvidos no procedimento.

Em um comentário que acompanhou o estudo, Gerard Visser do Centro Médico Universitário na Holanda, chamou de “alarmante” o aumento do número de cesáreas.

“A profissão médica por si só não pode reverter essa tendência”, disse ele. “Ações conjuntas são urgentemente necessárias para deter cesáreas desnecessárias e permitir que as mulheres e famílias estejam seguras para receber o cuidado mais apropriado para suas circunstâncias”.

Fonte: Japan Today
Imagem: Banco de Imagens

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