Quase 700 casas das grandes redes de restaurantes fecharam em um ano

Além dos restaurantes, as redes de izakaya também estão fechando lojas, o que afeta o emprego.

Imagem ilustrativa de ‘family restaurant’ (Flickr)

Como a epidemia do novo coronavírus continua, a empresa Tokyo Shoko Research examinou o número de lojas das 11 grandes cadeias de restaurantes.

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Descobriu que pelo menos 678 lojas foram fechadas em todo Japão em um ano. Mas, entre as grandes redes de izakaya – tipo de bar que também serve comida – foram 873 estabelecimentos fechados. 

O desaparecimento de casas das redes de restaurantes está sendo mais lento do que os do tipo izakaya, mas vê-se um aceleramento em Tóquio.

Neste contexto, o terceiro estado de emergência declarado a partir de domingo (25), pouco antes do feriado prolongado da Golden Week, pode piorar a situação.  

As 11 maiores cadeias de family restaurants tinham 8.437 casas. Esses quase 700 fechamentos significam 7% da rede. 

De acordo com uma pesquisa domiciliar do Ministério de Assuntos Internos e Comunicações, em fevereiro de 2021, os gastos com alimentação fora de casa em famílias com duas ou mais pessoas tiveram uma queda de 31,4% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Durante o estado de emergência tanto os restaurantes como as instalações de lazer serão novamente afetados. Por isso, grande parte das cadeias de restaurantes está oferecendo uma variedade de pratos para levar para casa, como Saizeriya, Gusto e outras.

Os restaurantes são uma fonte importante de emprego, incluindo os de regime parcial. A redução das lojas leva à perda de oportunidade de trabalho para uma ampla gama da sociedade, desde estudantes a idosos. 

Fontes: NHK e divulgação

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CEO de companhia aérea é multado por não conceder licença menstrual a comissárias

Publicado em 27 de abril de 2021, em Ásia

O CEO da empresa aérea disse que as mulheres não forneceram prova de que estavam ‘naqueles dias’.

Mulher com bolsa de água quente na barriga para aliviar cólicas menstruais (ilustrativa/banco de imagens)

Um ex-CEO que se recusou a permitir que funcionárias tirassem licença menstrual protegida pela lei empregatícia foi multado em quase $1,8 mil por um tribunal na Coreia do Sul.

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Kim Soon-cheon, ex-chefe da Asiana Airlines, recusou 138 pedidos de 15 comissárias de bordo em 2014 e 2015.

Ele disse que as funcionárias não apresentaram prova de que estavam menstruadas.

Desde 1953, mulheres na Coreia do Sul têm permissão para tirar um dia de folga por mês se elas tiverem dores muito fortes durante o período menstrual.

O que é a licença menstrual?

Essa licença permite que as mulheres tirem um dia de folga por mês, muitas vezes não pago, quando elas estão menstruadas, mas poucas fazem uso.

A licença existe em vários países, incluindo Japão, Indonésia e Taiwan.

Apoiadores dizem que a licença menstrual é tão importante quanto à licença maternidade, um reconhecimento de um processo biológico básico.

Contudo, críticos dizem que isso reforça estereótipos negativos de funcionárias e poderia até desencorajar empregadores de contratar mulheres.

Fonte: BBC

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