Banco Mitsubishi UFJ: visita para resolver assuntos só com hora marcada

Publicado em 14 de outubro de 2020, em Economia

Mais um megabanco informou que as visitas ao banco, para resolver diversos assuntos, deverão ser previamente agendadas.

Placa do Banco Mitsubishi UFJ (Wikimedia)

Há uma tendência entre os bancos para introduzir um sistema de reserva antecipada para visita na agência onde tem conta.

O Banco Mitsubishi UFJ anunciou, na terça-feira (13) que vai passar a atender o público somente mediante agendamento prévio, nas 428 agências, a partir de dezembro.

Informa que isso não é válido para abertura de nova conta, alteração de endereço, procedimento em relação ao extravio do cartão e outros como depósito, pois terão prioridade.

O atendimento no MFUJ sob agenda começa em dezembro mas as reservas poderão ser feitas a partir de novembro, com agendamento prévio de até 45 dias.

+ lidas agora

> >

#1 Estrangeiros presos pelo exercício ilegal de cabeleireiros

#2 Outro brasileiro preso em Hamamatsu

#3 Penhora do saldo bancário para quitação de dívida pública, como impostos atrasados

#4 TikTok é questionado sobre versão que 'paga' usuários para assistir a vídeos

#5 Mais uma promoção relâmpago da Jetstar com tarifas na faixa dos 3 mil ienes

#6 Homem se entrega na delegacia dizendo estar envolvido no caso das duas pessoas encontradas queimadas

#7 Mulher é presa injustamente por roubo de sushi em Shiga

#8 Forte terremoto de magnitude 6,4 abala Shikoku e outras áreas

#9 Forte terremoto em Ehime tem mecanismo diferente do Nankai Trough

#10 Toyota faz recall de mais de 130 mil híbridos Prius no Japão

#11 Influencer é condenado pela morte do filho alimentado com ‘luz do sol'

#12 Mar de flores azuis contracena com o céu e o oceano

#13 Erupção de grande escala do vulcão na Indonésia: sem risco de tsunami no Japão

#14 Além das sardinhas, mariscos forram as praias e em outro lugar, as lulas vagalume

↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑

Vamos Comentar?

Mais de 65 mil demitidos pela crise desencadeada pelo novo coronavírus

Publicado em 14 de outubro de 2020, em Sociedade

Esses são os números apurados desde fevereiro, de trabalhadores demitidos e com contrato suspenso, até o começo de outubro.

Imagem ilustrativa de carteira vazia (Flickr)

O MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar divulgou na terça-feira (13) o total acumulado, incluindo a previsão, de 65.121 pessoas demitidas ou que tiveram o contrato suspenso, por conta da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus.

Esses são os dados levantados até 9 deste mês, sendo que o desemprego na indústria da manufatura aumentou em 551 em relação à semana anterior, o maior aumento da semana.

No geral, houve aumento de 1.774 cortes em relação à semana anterior. Cerca de 50% são de trabalhadores não regulares, como arubaitos. Por setor, a indústria da transformação tem o maior número, com 11.623 pessoas. Em segundo vem o segmento de restaurantes e bares com 10.207, depois o varejo com 8.964, hotelaria com 8.107 e haken – empreiteiras e empresas apresentadoras de pessoal – com 4.775 pessoas.

Tóquio teve o maior número de cortes de pessoal com 16.240, seguido por Osaka com 6.122.

Diferente da crise de 2008

As demissões e suspensões de contrato vêm sendo analisadas pelo governo desde fevereiro deste ano. A grande maioria dos prejudicados trabalhava como contratado não regular, representando 70%. A indústria da manufatura foi a que mais cortou, com cerca de 40%.

Diferente da pior crise anterior, Lehman Shock, não é a indústria da manufatura a principal a ser afetada, mas também as de serviços e varejo. As empresas estão tentando se manter se beneficiando dos subsídios do governo.