Analistas preveem declínio histórico no PIB do Japão

Os analistas disseram que a contração esperada é devido à queda no consumo pessoal, levada por pedidos para ficar em casa.

Cédulas e moedas de iene (banco de imagens PM)

Segundo analistas, o PIB (Produto Interno Bruto) do Japão encolherá em mais de 20 por cento no trimestre de abril a junho devido aos efeitos da pandemia do coronavírus. Dez institutos de pesquisa privada projetaram contrações anualizadas entre 21,7 e 28,7 por cento em termos reais. Isso marcaria a queda mais acentuada desde 1980, quando dados comparativos se tornaram disponíveis. Números oficiais do PIB serão anunciados em 17 de agosto.

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Os analistas disseram que a contração esperada é devido à queda no consumo pessoal, levada por pedidos para ficar em casa.

Eles também citam um declínio acentuado nas exportações de automóveis para os EUA e Europa.

Os EUA e alguns países da zona do euro já anunciaram declínios históricos no PIB para o mesmo período.

O consumo pessoal e atividade de produção estão entrando no ritmo no Japão, mas o panorama econômico continua incerto devido ao recente aumento nas infecções.

O PIB representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. Ele é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de quantificar a atividade econômica de uma região.

Fonte: NHK

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Tendência de recuperação nas vendas de veículos novos

Publicado em 4 de agosto de 2020, em Economia

As vendas dos kei parecem não ter sido afetadas mas de outros veículos sim, mas bem menor do que nos meses anteriores.

Tanto da Daihatsu (HP)

De acordo com informações divulgadas na segunda-feira (3) pela Associação dos Revendedores de Automóveis do Japão e Associação dos Veículos Leves, em julho foram vendidos 396.346 carros, com queda de 13,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. 

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Desde outubro de 2019 quando o imposto sobre o consumo aumentou vem ocorrendo queda nas vendas. Porém, o efeito do novo coronavírus na economia causou ainda mais queda. Em abril foi de 28,6%, em maio de 44,9% e em junho, 22,9%. 

Portanto, o que se vê é uma recuperação, já que os carros kei não tiveram as vendas afetadas, ficando apenas 1% abaixo do mesmo mês do ano anterior. Foram vendidas 156.991 unidades, sendo maioria de 2 montadoras – 34% da Daihatsu e 31% da Suzuki.

As indústrias automotivas estão retomando a produção e os clientes voltando para as revendedoras. 

Fontes: JNN e Car Response

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