Verduras bem mais baratas: 2 brócolis por ¥90 em Aichi

Em quase todo arquipélago as hortaliças estão com preços bem abaixo do normal para a época. Bom para os consumidores mas péssimo para agricultores.

Alface e brocólis (Wikipedia e Pexels)

Segundo pesquisa feita pelo Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca os preços médios das hortaliças em quase todo país, na semana anterior, estão bem mais em conta. 

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As quedas observadas foram de 35% para alface, 34% para repolho, 22% para acelga e 20% para rabanete daikon. A pesquisa foi conduzida em 470 supermercados do país e há uma tendência de que essa queda continue.

O motivo é o inverno aquecido causando rápido crescimento das hortaliças. 

No supermercado Big Live (ビッグリブ) de Komaki (Aichi), a queda de preços chega a 40%. Além disso, brócolis, repolho e acelga estão bem maiores de tamanho.

Na estação da estrada ou michi no eki de Tahara (Aichi) a reportagem da CBC TV encontrou os preços de ¥90 para 2 brocólis e ¥80 para 2 repolhos. 

Se os consumidores comemoram os produtores estão preocupados. Segundo um deles que cultiva repolhos em Tahara, por causa do calor a colheita se antecipou em quase um mês. Agora está preocupado se não faltará hortaliças para colher e entregar em março e abril.

Fontes: CBC TV, NHK e NNN

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China isola várias cidades para conter coronavírus

Publicado em 24 de janeiro de 2020, em Ásia

Seis cidades chinesas foram isoladas em um esforço sem precedentes para conter o surto de um novo vírus mortal.

Mulher tem a temperatura medida (NHK World)

Autoridades chinesas impuseram medidas de isolamento em seis cidades, em um esforço sem precedentes para conter o surto de um novo vírus mortal que deixou centenas de pessoas doentes e se espalha para outras partes do mundo durante o movimentado período de viagens do feriado do Ano Novo Lunar.

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Autoridades proibiram ligações de transportes a partir de Wuhan, capital da província de Hubei, na manhã de quinta-feira (23), suspendendo serviços de ônibus, metrô, balsas e fechando o aeroporto e estações ferroviárias para passageiros de partida.

No fim do dia, as cidades chinesas próximas de Huanggang e Ezhou anunciaram medidas similares. Restrições de viagens também foram colocadas em curso nas cidades menores de Chibi e Zhijiang.

Na sexta-feira (24), Huangshi, na província de Hubei, também interrompeu os serviços de transporte público.

Com início à meia-noite, serviços de ônibus de longa distância, sistemas de trem rápido e estações de trem em Huanggang seriam interrompidos, de acordo com um aviso do governo local. Cinemas, internet cafés e outros locais de entretenimento também parariam de funcionar. Residentes não devem sair de casa, exceto por “razões especiais”.

Um aviso do governo em Ezhou disse que a ferrovia da cidade pararia de operar na noite de quinta-feira. Na vizinha Chibi, autoridades disseram que ônibus e ligações de transporte rural seriam interrompidos. Autoridades também ordenaram a operadoras de tours que cancelassem operações e disseram que mais nenhum evento cultural de grande escala seria realizado.

Houve 830 casos confirmados na China do coronavírus, da mesma família dos vírus que deu origem à SARS. Autoridades chinesas disseram que 95 pacientes continuam em estado grave.

Na quinta-feira, a autoridade da saúde de Hebei disse que um paciente infectado morreu, marcando o primeiro caso confirmado de morte fora da província de Hubei, onde o vírus começou. Na sexta-feira (24) o número oficial de mortos subiu para 25.

Casos também foram confirmados nos EUA, Reino Unido, Taiwan, Coreia do Sul, Tailândia, Japão, Hong Kong, Vietnã e Singapura.

A doença causada pelo recém-identificado coronavírus apareceu no mês de dezembro em Wuhan, um centro industrial e transporte na central da China. A grande maioria dos casos na ilha principal da China foram na cidade.

Analistas preveem que os casos reportados continuem a se multiplicar. “Mesmo se  estiverem em milhares isso não nos supreenderia”, disse Gauden Galea, representante da OMS na China. O número de casos não foi um indicador da gravidade do surto, enquanto a taxa de mortalidade continuou baixa, enfatizou.

A família do coronavírus inclui a gripe comum, assim como os vírus que causam doenças mais graves, como o surto de SARS (síndrome respiratória aguda grave) que se espalhou pela China para mais de uma dezena de países em 2002-2003 e matou cerca de 800 pessoas, e a MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio) que se desenvolveu de camelos.

Na quinta-feira a Organização Mundial da Saúde – OMS disse que o surto ainda não constitui uma emergência de saúde pública de preocupação internacional. Emergências anteriores incluíram o ebola e o Zika.

Fonte: The Guardian

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