Toyota Boshoku advertida pela agência tributária pelo vazamento de ¥2,8 bilhões

Examinada pela sucursal de Nagoia da Agência Tributária Nacional, soube-se que não declarou 2,8 bilhões de ienes, em 2 anos.

Placa da Toyota Boshoku, planta da matriz em Kariya (CTV)

A imprensa soube, na quinta-feira (7), que a empresa subsidiária da maior montadora do país, Toyota Boshoku, com sede em Kariya (Aichi), foi advertida pela sucursal de Nagoia da Agência Tributária Nacional. 

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O motivo é que em 2 anos, até o fechamento do ano fiscal, em março de 2018, a empresa deixou de declarar 2,8 bilhões de ienes.

Vendeu as empresas deficitárias da Europa, há 3 anos, e embora tenha declarado como compensação dos prejuízos, a sucursal apontou que se antecipou para o registro das perdas, por ter restado um saldo da negociação.

Segundo a Toyota Boshoku foram 3 empresas subsidiárias vendidas em junho de 2016. A sucursal tributária apontou que o processamento dos prejuízos deveria ser feito no ano fiscal de 2018, pois ela teria se antecipado. 

A empresa recolheu um adicional de 70 milhões de ienes, conforme foi solicitada para encerrar o caso da declaração do imposto. 

O responsável declarou para a imprensa que “houve diferenças de opinião com as autoridades fiscais nacionais, mas seguimos as orientações”.

Fontes: Sankei e CTV

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Ex-vereador japonês, de Aichi, condenado à prisão perpétua na China

Publicado em 8 de novembro de 2019, em Ásia, Crime

Um ex-vereador da cidade de Inazawa foi condenado à pena perpétua na China, acusado de contrabando de droga. Nesse caso, seria pena de morte.

Ex-vereador da cidade de Inazawa (Nagoya TV)

O ex-vereador de Inazawa (Aichi), Takuma Sakuragi, 76 anos, réu na China, recebeu a sentença pelo crime de contrabando de 3Kg de estimulante. Na sexta-feira (8), foi condenado à prisão perpétua. 

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Em outubro de 2013 ele chegou em Guangzhou, ou Cantão em português, uma cidade portuária da China. Lá foram encontrados quase 3Kg da droga na sua bagagem. 

Ele alega que não sabia de nada, pois lhe foi pedido por um homem de Mali, país africano, para levar essa bolsa de mão.

Durante 5 anos a sentença para o julgamento veio sendo adiada, incomum na China. A acusação havia pedido mais de 15 anos de prisão, pena perpétua ou até de morte, embora o réu continue afirmando que é inocente.

Naquele país a pessoa com mais de 50 gramas de estimulante, para fins de contrabando, em geral, é condenada à execução. Mas, os réus com mais de 75 anos não são alvo da pena de morte.

Fontes: Tokai TV, Asahi e FNN

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