Indústria tem 70% dos recursos humanos estrangeiros e conta seu segredo

Com 70% dos funcionários estrangeiros, incluindo brasileiros, contratados diretos, industriário conta o segredo para ser top no segmento com seus recursos humanos.

Funcionário de Mali é um dos estrangeiros que trabalha na indústria em Kanagawa, contribuindo para a tecnologia de ponta (Asahi)

O jornal Asahi fez matéria com uma indústria de pequeno porte, com tecnologia de ponta no que faz. Os funcionários são contratados direto pela indústria e eles são maioria – 70%.

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A Akahara Seisakusho, em Zama (Kanagawa), tem história de mais de meio século. Apesar de não ser de grande porte, tem tecnologia de ponta quando se trata de placas de metal. Na sua web page explica que uma chapa metálica ou de aço inox, de 6 metros pode ser dobrada e cortada. A indústria Akahara lida com chapas de 500 toneladas. Corta, dobra e realiza processamentos a laser.

Tem clientes que confiam na perfeição do trabalho executado por ela. Para garantir tudo isso, tem na linha 50 funcionários, dos quais 70% são estrangeiros. Eles vieram do Brasil, Peru, Vietnã ou Mali. E são todos contratados como “seishain”. Ou seja, como empregados regulares, de período integral.

“Olho para a personalidade, independente da sua nacionalidade”

Soichiro Akahara, 47, presidente da indústria, foi entrevistado. “Temos que dar continuidade à tecnologia, independente da nacionalidade. Caso contrário, o Japão não conseguirá seguir em frente”, explicou.

O presidente coloca energia para ser o top do segmento industrial de precisão no corte e na curvatura de chapas de metal de grande porte. Também se inclui o tempo de entrega, com rapidez e pontualidade.

Questionado sobre o segredo para lidar com falta de mão de obra e de recursos humanos talentosos, ele foi claro. “Eu olho para a personalidade, independente da sua nacionalidade. E também, não fazer discriminação no tratamento”, pontuou.

“Trabalhar com tranquilidade e por longos anos”

Os trabalhadores estrangeiros ultrapassaram a casa de um milhão de pessoas no Japão. Cerca de 30% deles trabalham como operários nas indústrias. Questionado sobre a importância deles, ele responde.

“Temos muito o que aprender com o espírito guerreiro deles. Gostaria que fosse desenvolvida uma política para que eles possam trabalhar com tranquilidade e por longos anos”, opinou.

Brasileiros que se tornaram recursos humanos importantes

Na web page, a indústria apresenta alguns dos seus funcionários, responsáveis por seus respectivos trabalhos. Dentre eles, o brasileiro Fabiano Rodrigo Dos Santos Soares, operador do equipamento de dobra deu seu depoimento. “É um local que vê o meu esforço o leva em consideração”, relata.

Lauro César Sato, da solda, destaca os eventos da empresa, além de ter a expectativa de se esforçar para aprender outros trabalhos e se responsabilizar por eles.

Soares à esq. e Sato à dir. são contratados diretos e cada um desenvolveu habilidades talentosas dentro da indústria (HP)

Fontes e fotos: Asahi e web page

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Carta de vítima do Titanic é vendida por 166 mil dólares em leilão

Publicado em 22 de outubro de 2017, em Notícias do Mundo

O Titanic se chocou com um iceberg em abril de 1912 e afundou nas águas geladas do Atlântico Norte, deixando mais de 1.500 mortos.

A carta acima escrita em 13 de abril de 1912 e recuperada do corpo de Alexander Oskar Holverson, vítima do Titanic (Henry Aldridge)

Uma carta manuscrita encontrada sobre o corpo de um homem que morreu no naufrágio do Titanic foi vendida em um leilão realizado no sábado (21) pelo valor de 126 mil libras (166 mil dólares), um preço recorde por correspondência do navio perdido.

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A carta é uma das últimas que sobreviveram ao naufrágio e ainda carrega manchas de sua época no Atlântico.

Escrita por um passageiro que estava na primeira classe, Alexander Oskar Holverson, a carta destinada a sua mãe descreve suas impressões do navio palaciano, elogiando a comida e a música.

“Se tudo correr bem chegaremos a Nova York na manhã de quarta-feira,” escreveu Holverson um dia antes do encontro fatídico do navio com um iceberg.

Holverson era um vendedor nascido em Minnesota que estava viajando no navio com sua esposa, Mary Alice, que sobreviveu ao naufrágio.

A carta foi vendida pela família de Holverson em um leilão realizado por Henry & Son no sul da cidade inglesa de Devizes. Chaves de ferro do Titanic também foram leiloadas por 76 mil libras (cerca de 100 mil dólares).

“Os preços ilustram o contínuo interesse no Titanic, seus passageiros e tripulação,” disse o leiloeiro Andrew Aldrige.

“Estou satisfeito com o novo recorde mundial para a carta do Titanic. Isso reflete seu status como a carta do Titanic mais importante que já leiloamos.”

Em sua carta, Holverson também descreveu suas experiências de ficar lado a lado com um dos passageiros mais famosos do navio.

“John Jacob Astor está neste navio,” disse Holverson sobre o investidor financeiro e imobiliário, que foi um dos homens mais ricos do mundo na época.

“Ele é como qualquer outro ser humano, mesmo ele tendo muito dinheiro. Ele se sentou no convés com o restante de nós.”

O Titanic foi o maior transatlântico em serviço quando atingiu um iceberg em 14 de abril de 1912, no Atlântico, quando viajava de Southampton a Nova York. Mais de 1.500 pessoas morreram.

Fonte e imagem: Japan Times, Agência Reuters

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