Residentes estrangeiros no Japão: informações do governo em vários idiomas

Por causa da sequência de clusters de infecção da Covid-19 entre os estrangeiros, o governo quer adotar uma nova medida.

Imagem do CDC via Health Mil.

Quando apresenta sintomas da infecção pelo novo coronavírus há relatos de residentes estrangeiros que não sabem o que fazer, onde procurar ajuda e também com receio de que o tratamento fique caro. 

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Diante disso e dos clusters de infecção entre estrangeiros que vem ocorrendo desde setembro, seja em fábricas como em Ota (Gunma), onde 29 trabalhadores brasileiros se infectaram ou nas escolas de ensino do idioma japonês aos povos asiáticos, ou em escola estrangeira como a de Minokamo (Gifu), o governo japonês pretende tomar outras medidas. 

Embora tenha uma página dedicada às informações e procedimentos, no site do MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar em 5 idiomas, incluindo português (toque aqui para abrir), pelo visto a maioria ainda não sabe.

É importante salientar que a prevenção é de extrema importância e que caso teste positivo as despesas com o tratamento são bancadas pelo governo.

Assim, o governo irá fazer uma demanda junto às embaixadas para que as informações corretas sejam divulgadas entre os povos de cada país. 

Veja abaixo o pôster em português, mas não deixe de acessar ao link acima. Divulgue entre os amigos!

Cartaz do governo sobre o que fazer caso suspeite de contágio!

Fontes: ANN e MHLW

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Sharp corta 93 trabalhadores haken, maioria estrangeira

Publicado em 16 de novembro de 2020, em Sociedade

Eles trabalhavam na Sharp de Mie e foram desligados com data de domingo.

Filipinos em reunião no governo de Mie, em Tsu, no dia 12 (Asahi)

Os trabalhadores da classe de não regulares, como os enviados por empreiteira – haken – são os mais afetados pela crise gerada pela infecção do novo coronavírus. 

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Com data de domingo (15) foram desligados da Sharp, em Taki-cho (Mie), 93 trabalhadores, todos de uma subcontratada de Matsuzaka, na produção de painéis LCD, segundo informação do sindicato Union Mie. 

O motivo apresentado no aviso prévio datado de 14 do mês anterior foi a deterioração do desempenho empresarial. 

Dentre os 93 desempregados 76 são filipinos, dos quais 60 são membros do sindicato.

“Não posso mandar dinheiro para minha família. Trabalhei 16 anos e não compreendo porque fomos demitidos”, disse um deles.

“Não há garantia de que encontrarei um emprego no futuro. Estou preocupada se vou conseguir pagar o aluguel e comprar comida. Tenho um filho no ensino médio, nas Filipinas. Penso nisso o dia todo”, falou uma filipina.

O sindicato vem pedindo apoio do governo desde que soube do aviso prévio, para ajudá-los na recolocação e também no fornecimento de moradia pública.

Fonte: Asahi 

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