Caravana multilíngue de apoio aos estrangeiros em Shiga

O governo da província de Shiga iniciou atividades para dar suporte aos estrangeiros residentes, preocupados com a vida diante do efeito coronavírus.

Brasileiro que fala português e espanhol faz atendimento na caravana (Chunichi Shimbun)

O governo da província de Shiga, em parceria com a Associação Internacional, iniciou atividades para dar suporte aos residentes estrangeiros diante do efeito coronavírus, organizando caravana multilíngue.

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Atualmente são mais de 33 mil estrangeiros, de diversos países, vivendo em Shiga, com maioria de brasileiros, chineses e vietnamitas. 

A primeira cidade a ser visitada pela Mimi Taro Caravan Corp foi Koka, onde são cerca de 3,7 mil residentes estrangeiros, na quinta-feira (4). 

Mulheres brasileiras e peruanas estiveram na prefeitura para obter informações nos respectivos idiomas, sobre os benefícios e sistema de apoio à criança (Jidoteate).

A caravana atende em 5 idiomas para os estrangeiros que não sabem ler e escrever em japonês, para fornecer informações e auxílio nos procedimentos. 

Essa iniciativa será realizada em toda a província até o final de fevereiro do próximo ano, nas cidades com maior número de estrangeiros. As consultas são oferecidas em português, espanhol, tagalog, vietnamita e inglês.

Fontes: Chunichi e FNN

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Pesquisa indica baixo conhecimento do idioma japonês entre estrangeiros de Hamamatsu

Publicado em 5 de junho de 2020, em Sociedade

Não é a primeira vez que essa pesquisa é realizada, cujos resultados apontam baixo conhecimento da língua japonesa entre os residentes nikkeis.

Estudantes (Good Free Photos)

A prefeitura da cidade de Hamamatsu (Shizuoka) realizou uma pesquisa entre os residentes estrangeiros, com amostragem de 427 pessoas.

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O número de residentes estrangeiros no país, aumentou desde que entrou em vigor a Lei de Imigração e Refugiados, em 1990. São os descendentes de japoneses vindos do Brasil, Peru e outros. 

O resultado da pesquisa indicou que o nível de conhecimento do idioma japonês entre esses nikkeis é inferior aos dos estagiários técnicos. Esses últimos recebem nos seus países de origem aulas do idioma e costumes, portanto, a habilidade com a língua é maior. 

A análise aponta que os nikkeis vivem no Japão sem a oportunidade de aprender ou desenvolver o idioma, comparando com os estagiários técnicos que recebem treinamento antecipado antes de entrarem no país. Diante dessas circunstâncias, a prefeitura considera a necessidade de fornecer educação pública da língua japonesa. 

Mais da metade dos estrangeiros que trabalham na cidade são brasileiros com ascendência japonesa e filipinos.

Fonte: Tokyo Shimbun

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