Juiz anula ordem de deportação de 2 estrangeiras

Uma delas, filipina, é casada com brasileiro. Ambas com ordem de deportação, obtém o direito de permanecer no Japão.

Juiz de Nagoia anula ordem de deportação de 2 estrangeiras, uma delas casada com brasileiro

Duas mulheres estrangeiras seriam deportadas de acordo com decisão do Departamento de Imigração, por serem consideradas com permanência ilegal. No entanto, no julgamento ocorrido na quarta-feira (11) o juiz do Tribunal Superior de Aichi bateu o martelo para o reconhecimento do apelo das autoras.

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Uma delas é vietnamita, de 49 anos, residente em Okazaki (Aichi) e outra, filipina, de 54. Ambas receberam ordem de deportação pelo Departamento de Imigração de Nagoia, no período entre 2013 a 2016.

A vietnamita tinha um relacionamento com homem japonês e em 2016 se casaram. Assim deveria obter seu visto de residência, mas não lhe foi concedido.

Amasiada com um nikkei brasileiro nissei de 49 anos, por 4 anos, a mulher filipina seria deportada, em 2013. Eles residem em Hashima (Gifu). Apesar de amasiados não obtiveram aprovação, por isso os dois se casaram formalmente e, mais tarde, a autora entrou com apelo no tribunal.

Na quarta-feira as duas obtiveram o cancelamento e a anulação da ordem de deportação, passando a terem o direito de residência no país.

Fontes: Chunichi e Iwate Nippo

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Queda de avião na Argélia deixa 257 mortos

Publicado em 12 de abril de 2018, em Notícias do Mundo

O avião militar transportava soldados, suas famílias e alguns refugiados.

“Vimos corpos… Foi uma catástrofe”, disse um homem que mora perto do local da queda (ANN/reprodução)

Pelo menos 257 pessoas morreram na quarta-feira (11) quando um avião militar caiu perto da capital algeriana, Argel, divulgou a mídia estatal.

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O avião caiu logo após decolar da base aérea de Boufarik, entre Argel e a cidade de Blida. O avião transportava soldados, suas famílias e alguns refugiados. De acordo com a mídia estatal Radio Algérie, havia 247 passageiros e 10 membros da tripulação. Não ficou imediatamente claro se havia algum sobrevivente.

A queda de quarta-feira foi a mais mortal desde 2014, quando um avião da Malaysian Airlines foi abatido sobre a Ucrânia e 298 pessoas morreram.

O trajeto do voo era de Boufarik a Tindouf, e então para Bashar, as quais são cidades na fronteira Argélia-Marrocos, disse o Ministério da Defesa em uma declaração.

A rede de tevê algeriana Ennahar reportou que o avião era um Ilyushin da era soviética, e mostrou imagens de fumaça saindo da fuselagem da aeronave, inclinada para um lado. Partes da aeronave foram vistas sobre campos de oliveiras.

Imagens também mostraram dezenas de corpos em sacos numerados alinhados no chão, enquanto paramédicos e bombeiros trabalhavam no local da queda e guindastes moviam os escombros.

Um homem disse à Ennahar que estava em casa quando ouviu uma explosão e foi até o local vizinho, onde ele tentou conter o fogo e chegar até as vítimas.

“Vimos corpos… Foi uma catástrofe”, disse ele.

“Ficamos com medo que o avião explodisse. Cobrimos alguns corpos e apagamos o fogo em alguns locais”.

A Argélia tem um registro de segurança instável na aviação.

Em 2014, um Hercules C-130 transportando membros da força aérea do país e suas famílias caiu no leste da Algéria, matando 77 pessoas.

No mesmo ano, um voo da Air Algérie caiu em Mali enquanto voava entre Bukina Faso e a Algéria, matando todas as 116 pessoas a bordo.

Fonte: CNN
Imagem: ANN

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