Fechamento de fábrica britânica da Honda marca mudança na indústria

Fabricantes de autopeças começaram a deixar a área da fábrica após a Honda ter anunciado o fechamento em fevereiro de 2019.

Honda fecha fábrica na cidade de Swindon após 35 anos de operações (banco de imagens)

A Honda Motor fechou as cortinas em 35 anos de fabricação de veículos em sua planta na cidade de Swindow, no sudoeste da Inglaterra. A fábrica encerrou as operações em 30 de julho.

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O fechamento faz parte dos esforços da Honda para reestruturar suas operações globais. A capacidade anual da planta era de 150 mil unidades.

A mudança é o mais recente abalo para a comunidade de Swindon. Fabricantes de autopeças começaram a deixar a área após a Honda ter anunciado seu fechamento em fevereiro de 2019.

Uma companhia afetada foi uma empresa de logística japonesa afiliada que depende da Honda para três quartos das vendas locais.

Entretanto, a empresa planeja permanecer na área. Após demitir 20% de seu quadro de funcionários, ela se preservou com novas fabricantes na aquecida indústria de equipamentos e outras.

O fechamento da planta da Honda está sendo visto como um momento decisivo para a indústria automotiva do Reino Unido.

Montadoras anunciaram em julho que estão expandindo a produção britânica de veículos elétricos (EVs).

A Nissan deve construir uma planta de baterias para veículos elétricos enquanto a Stellantis, formada pela fusão dos grupos Chrysler e Peugeot, investirão em uma segunda fábrica especializada em EVs.

Fonte: NHK

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Atleta olímpica pede proteção da polícia do Japão, recusando-se a voltar para seu país

Publicado em 2 de agosto de 2021, em Sociedade

A atleta da Bielorrússia foi excluída da sua delegação e levada ao aeroporto para embarcar, mas se recusou e pediu ajuda para não voltar ao seu país.

Atleta bielorrussa Krystsina Tsimanouskaya no aeroporto de Haneda (FNN)

Segundo a emissora NHK, a atleta bielorrussa Krystsina Tsimanouskaya, 24 anos, velocista, participante da Tokyo 2020, disse para a reportagem: “estava prestes a ser mandada de volta, à força, por causa das críticas à equipe técnica que postei na rede social”.  

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Ela pediu proteção aos policiais japoneses, no Aeroporto Internacional de Haneda, por se recusar a embarcar, na noite de domingo (1.º). “Não quero voltar para meu próprio país”, teria dito na ocasião e manifestou vontade de pedir asilo a um dos países da Europa. 

“Tenho medo de ser enviada para a prisão”, declarou  Krystsina, a qual pediu ajuda ao COI-Comitê Olímpico Internacional.

Até a manhã de segunda-feira (2) ela continuava no aeroporto, protegida pelos policiais.

Fontes: FNN e NHK

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