Os passaportes mais poderosos do mundo para 2021

O Henley Passport Index, que monitora os passaportes mais fortes do mundo desde 2006, divulgou seus mais recentes rankings e análise.

Como o índice não está levando em conta restrições temporárias, o Japão está novamente no topo da lista (banco de imagens)

A dificuldade em viagens internacionais é a maior em décadas e disparidades em acesso a vacinação entre países poderiam tornar a situação ainda pior, segundo um novo relatório.

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O Henley Passport Index, que monitora regularmente os passaportes mais amigáveis do mundo desde 2006, divulgou seus mais recentes rankings e análise.

Como o índice não está levando em conta restrições temporárias, o Japão está novamente no topo da lista, com seu passaporte oferecendo acesso sem visto, ou recebendo um na chegada, a 193 destinos em todo o mundo.

“Com restrições de viagem extensas ainda em curso globalmente, qualquer nível de liberdade de viagem internacional continua teórico”, diz a Henley & Partners, a empresa de consultoria de cidadania por trás do índice, sediada no Reino Unido, em uma declaração.

Portadores de passaporte japonês não precisam de visto, ou recebem um na chegada, a 167 destinos a mais do que o Afeganistão, que está em último no ranking, visto que seus cidadãos podem visitar apenas 26 nações sem precisar tirar visto com antecedência. Essa é a maior diferença entre países desde o início do índice, diz a Henley & Partners.

O passaporte de Singapura continua em segundo lugar, com seus portadores podendo visitar 192 países sem visto. Os da Coreia do Sul e a Alemanha ficam em terceiro, com acesso livre a 191 nações.

Como sempre, a maioria dos restantes nos 10 primeiros lugares foram países da União Europeia.

O Brasil ficou em 17º lugar, com seus portadores podendo visitar 171 países sem visto.

Os melhores passaportes para 2021 são:

  1. Japão (193 destinos)
  2. Singapura (192)
  3. Alemanha, Coreia do Sul (191)
  4. Finlândia, Itália, Luxemburgo, Espanha (190)
  5. Áustria, Dinamarca (189)
  6. França, Irlanda, Holanda, Portugal, Suécia (188)
  7. Bélgica, Nova Zelândia, Suíça, Reino Unido, EUA (187)
  8. República Tcheca Grécia, Malta, Noruega (186)
  9. Austrália, Canadá (185)
  10. Hungria, Lituânia, Polônia, Eslováquia (183)

Abaixo os piores passaportes do mundo, sendo que seus portadores têm acesso livre a menos de 40 nações:

  1. Coreia do Norte (39 destinos)
  2. Nepal (38)
  3. Territórios palestinos (37)
  4. Somália (34)
  5. Iémen (33)
  6. Paquistão (32)
  7. Síria (29)
  8. Iraque (28)
  9. Afeganistão (26)

A lista da Henley & Partners é um dos vários índices criados por empresas financeiras para classificar passaportes de acordo com o acesso que eles oferecem aos seus cidadãos.

O Henley Passport Index é baseado em dados fornecidos pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) e cobre 199 passaportes e 227 destinos de viagem. Ele é atualizado em tempo real ao longo do ano, assim como quando mudanças de políticas de visto entram em vigor.

Fonte: CNN, Henley & Partners

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Egito quer US$900 milhões de empresa japonesa para liberar meganavio

Publicado em 14 de abril de 2021, em Notícias do Mundo

O navio encalhou no Canal de Suez em 23 de março, causando interrupção significante no tráfego global ao bloquear mais de 400 embarcações.

O navio encalhou e bloqueou o Canal de Suez em 23 de março antes de ser movimentado novamente 6 dias depois (NHK)

O massivo navio de contêineres que bloqueou o Canal de Suez no mês passado foi apreendido temporariamente em meio a um conflito sobre o valor de indenização que sua proprietária japonesa deve pagar, divulgou na terça-feira (13) a mídia local citando o presidente da Autoridade do Canal de Suez (SCA), Osama Rabie.

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Um tribunal em Ismaília, no Egito, aceitou um pedido da autoridade para apreender o Ever Given de 220 mil toneladas que é de propriedade da companhia japonesa Shohei Kisen, visto que o pagamento de indenização de US$900 milhões foi adiado, divulgou a mídia local.

O navio com bandeira do Panamá, que é operado pela Evergreen de Taiwan, encalhou no canal vital em 23 de março, causando interrupção significante no tráfego global ao bloquear mais de 400 embarcações, antes de ser finalmente movido seis dias depois.

A Shohei Kisen buscou um desconto acentuado no pagamento de indenização e a negociação sobre o valor ainda continua, teria dito Rabie à mídia local.

A companhia japonesa disse à agência de notícias Kyodo na quarta-feira (14) que estava negociando com a SCA em relação a reduzir o valor da indenização. “Ainda não estamos em um estágio de pagar” os danos, disse um oficial.

A companhia está no processo de tentar confirmar se o valor de US$900 milhões solicitados pela autoridade é apropriado.

“Gostaríamos de resolver o assunto e ver nosso navio navegando novamente, mas não podemos dizer nada certo agora porque depende das negociações”, acrescentou o oficial.

O meganavio partiu da China e seguia em direção a Roterdã na Holanda.

Fonte: News and Culture

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