UNICEF pede a governos mundiais que reabram escolas

Recente estudo global usando dados de 191 países não mostrou associação entre condição escolar e taxas de infecção por Covid-19.

Sala de aula vazia (ilustrativa/banco de imagens PM)

O Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF – pediu a governos que priorizem a reabertura de escolas.

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O UNICEF afirma que o número de crianças enfrentando fechamentos de estabelecimentos de ensino está aumentando, apesar de evidência de que as escolas não são os principais condutores de infecções por coronavírus.

O fundo disse que desde 1º de dezembro aulas estão suspensas para cerca de 1 em 5 crianças globalmente, ou 320 milhões. Isso é um aumento de aproximadamente 90 milhões de estudantes em um mês.

O UNICEF disse que um recente estudo global usando dados de 191 países não mostrou associação entre condição escolar e taxas de infecção por Covid-19 na comunidade. Ele acrescentou que há pouca evidência de que as escolas contribuam para taxas de transmissão mais altas.

O fundo também disse que muitas escolas parecem estar fechadas sem necessidade e pede aos governos que priorizem a reabertura e tomem todas as medidas possíveis para torná-las seguras.

O UNICEF disse que planos de reabertura de escolas devem contemplar a expansão do acesso à educação, incluindo aprendizado remoto.

“Estamos vendo uma tendência alarmante em que governos estão mais uma vez fechando escolas como primeiro recurso ao invés do último”, disse o chefe global de educação do UNICEF, Robert Jenkins.

“Crianças continuam a sofrer os impactos devastadores sobre seus aprendizados, bem-estar mental e físico e segurança”, acrescentou ele.

Fonte: NHK

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Piores dados na terça-feira: 47 óbitos e 536 gravemente enfermos

Publicado em 9 de dezembro de 2020, em Sociedade

O cumulativo na terça-feira chegou a 166.529 com as 2.173 pessoas que tiveram resultado positivo para o novo coronavírus.

Imagem do CDC via Health Mil.

Em 44 províncias testaram positivo para o novo coronavírus 2.173 pessoas, incluindo 6 dos aeroportos.

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Pelo segundo dia consecutivo o número de mortes é o maior até agora, com 47 perdas, sendo 9 em Osaka e Hokkaido, 6 em Tóquio, 4 em Aichi, 3 em Hyogo e Saitama, 2 em Chiba e Kanagawa, 1 em Miyagi, Miyazaki, Gifu, Hiroshima, Niigata, Fukuoka, Gunma, Shizuoka e Ibaraki. O cumulativo aumentou para 2.444 mortes.

Em Tóquio foram 352 novos casos de infecção, 258 em Osaka, 204 em Hokkaido, 152 em Kanagawa, 172 em Saitama e 32 em Gunma.

Número de novos casos por província (NHK)

Foram 63 em Quioto, 52 em Hiroshima, 5 em Ishikawa, 85 em Fukuoka e 28 em Okinawa. 

Na região Tokai foram 20 em Shizuoka, 10 em Mie, 40 em Gifu e 199 em Aichi, sendo 85 em Nagoia. 

Com mais 6 aumentou para 536 pacientes em estado grave, do total de 23.347 em tratamento. Em Osaka o número de gravemente enfermos chegou a 146. Em meio ao estado de emergência médica, chegou a 71% de ocupação dos leitos disponíveis para os doentes graves.

Aumentou para 140.738 o cumulativo de pessoas recuperadas. 

Segundo informações do governo, no domingo (6) foram realizados 12.978 testes PCR.

Gráfico mostra casos diários em barras amarelas (News Digest)

Fontes: News Digest, Yomiuri, Nagoya TV e NHK

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