OMS questiona imunidade de rebanho como problema ético

O secretário-geral da OMS expressou seu ponto de vista sobre a imunidade de rebanho. Essa é uma teoria que o grupo cria imunidade para suprimir a epidemia.

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Tedros A. Ghebreyesus, diretor-geral da OMS-Organização Mundial da Saúde, falou em coletiva de imprensa na segunda-feira (12) sobre a questão da imunidade de grupo ou efeito rebanho.

“Nunca na história da saúde pública a imunidade coletiva foi usada como estratégia para responder a uma epidemia, muito menos a uma pandemia”, disse apontando para a questão ética e científica.

“Deixar circular um vírus perigoso que ainda não entendemos completamente não é ético nem é uma opção”, se posicionou. Lembrou que a persistência da imunidade ao novo coronavírus em si ainda não são bem conhecidas.

Explicou que a imunidade de grupo não é o conceito de infectar pessoas com o vírus, mas sim o da vacinação para protegê-las. 

Pediu que as pessoas do mundo mantenham as medidas já conhecidas para evitar o contágio. Os Estados Unidos estão com mais de 8 milhões de pessoas infectadas, a Índia com quase 7,2 milhões e o Brasil com 5,1 milhões, conforme dados do Worldmeters na manhã de terça-feira (13).

Fontes: ANN e Worldmeters

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Robô realiza análise do teste PCR, com resultado rápido

Publicado em 13 de outubro de 2020, em Tecnologia

Um robô foi apresentado à equipe do ministério, o qual faz todos os processos para análise do teste PCR.

Robô desenvolvido pela Kawasaki poderá entrar em operação em breve (NHK)

A Kawasaki Heavy Industries apresentou para o ministro Yasutoshi Nishimura, na segunda-feira (12), um robô que realiza as etapas da análise do teste virológico PCR, com resultado em 80 minutos, incluindo o atestado negativo, se for o caso.

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Na matriz em Tóquio o novo robô foi exibido para mostrar a capacidade de execução de todas as etapas da amostra de saliva dos passageiros colhida no aeroporto, por exemplo. Sem nenhum contato humano o braço do robô ajusta o reagente e também a temperatura, até todo o fim do processo que é o resultado. Portanto, não coloca ninguém em risco de contágio.

Em 16 horas de operação tem capacidade para analisar 2 mil amostras de saliva. 

Foi projetado para caber em um contêiner de 12 metros de comprimento por 3 metros de largura. A Kawasaki tem por objetivo começar a operar nos aeroportos e nas instalações dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, até o final do ano. 

Fontes: NHK e ANN

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