Olimpíada de Tóquio poderia ser realizada sem vacina, diz presidente do COI

Thomas Bach disse que desenvolvimentos em testes e em vacinas facilitarão grandemente a organização segura de eventos esportivos.

Monumento de Anéis Olímpicos em Tóquio (banco de imagens PM)

O presidente do Comitê Olímpico Internacional- COI, Thomas Bach, indicou otimismo de que a Olimpíada de Tóquio programada para o próximo verão possa ser realizada sem uma vacina contra o novo coronavírus.

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Em uma carta emitida na terça-feira (22) aos oficiais de comitês olímpicos internacionais e outros, Bach mostrou confiança renovada em sediar a Olimpíada e Paralimpíada de Tóquio.

Mudanças recentes para retomar eventos esportivos em meio à pandemia de coronavírus “mostraram que podemos organizar tais grandes acontecimentos de uma maneira segura sem uma vacina”, disse ele.

Tais mudanças “deveriam dar a todos nós segurança em nossas preparações para eventos futuros, incluindo os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020”, disse Bach.

Em particular, Bach disse que o COI está monitorando o potencial de métodos inovadores de teste como os chamados “testes rápidos” para a organização segura de eventos.

Ele também disse que “os desenvolvimentos em testes e em vacinas facilitarão grandemente a organização segura de eventos esportivos”, citando a possibilidade de que uma vacina seja aprovada até o fim do ano.

“Há boas razões para otimismo cauteloso”, disse Bach.

Thomas Bach, presidente do COI (Wikimedia/Ralf Roletschek)

Fonte: Yomiuri

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Mais de 35 mil empresas faliram ou entraram em recesso neste ano

Publicado em 24 de setembro de 2020, em Economia

Mais de 35.000 empresas faliram ou entraram em recesso devido ao impacto causado pelo novo coronavírus.

Imagem Ilustrativa

Segundo a empresa de pesquisas Tokyo Shoko Research, foram registradas 35.816 casos de falências e recessos empresariais entre janeiro e agosto. O número representa um aumento de 23,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

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Se o número continuar a aumentar nessa velocidade até o fim do ano, pode chegar a mais de 50.000 empresas, que seria o maior registrado desde o início dessa pesquisa.

O grupo de pesquisas explica que mesmo com o empréstimo do governo não há previsão de recuperação para muitas empresas, e a vontade dos responsáveis em continuar empreendendo pode diminuir significativamente.

Até o dia 16 deste mês, 61 empresas que possuem ações na Bolsa de Valores de Tóquio anunciaram o programa de demissão antecipada, que afetou 10.400 funcionários em todo país.

“Caso os impactos causados pelo novo coronavírus continuarem, não apenas restaurantes e lojas de roupas mas também a indústria metalúrgica terá que cortar mais trabalhadores”, comenta a Tokyo Shoko Research.

Fonte: NHK

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