Centenas de baleias morrem na costa da Austrália

Baleias-piloto na Tasmânia: quase 400 morrem no pior encalhe da história da Austrália.

Baleias-piloto-de-aleta-longa (ilustrativa/banco de imagens PM)

Cerca de 380 baleias morreram no que suspeita-se ser o maior encalhe em registro da Austrália, disseram oficiais.

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Desde a segunda-feira (21), centenas de baleias-piloto-de-aleta-longa foram encontradas encalhadas na costa oeste da Tasmânia.

Equipes de resgate conseguiram salvar 50 até a noite de quarta-feira (23) e estavam tentando ajudar as cerca de 30 restantes.

O governo da Tasmânia disse que o esforço de resgate continuaria “enquanto houver animais vivos”.

“Enquanto elas estiverem vivas na água ainda há esperança para elas – mas com o passar do tempo elas ficam mais exaustas”, disse Nic Deka, gerente regional do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia.

Ele acrescentou que o foco agora também mudaria para remover centenas de carcaças espalhadas ao longo da costa. Um plano de limpeza está sendo trabalhado – no passado, carcaças foram enterradas na costa ou levadas para o mar aberto.

O encalhe, um dos maiores já registrados globalmente, ultrapassa um recorde nacional anterior de 320 na Austrália Ocidental em 1996.

Por que as baleias encalharam?

Cientistas dizem que a razão é geralmente desconhecida, mas eles têm várias teorias, incluindo que as baleias são atraídas por peixes até a costa e ficam desorientadas.

Mamíferos altamente sociais, as baleias-piloto em particular são conhecidas por encalhar em grupo porque elas viajam em comunidades grandes e unidas que dependem de constante comunicação.

Baleias-piloto não são consideradas ameaçadas de extinção, embora aos números exatos de sua população não sejam conhecidos.

Cientistas acreditam que haja cerca de 1 milhão de baleias-piloto-de-aleta-longa e 200 mil baleais-piloto-de-aleta-curta no mundo.

Fonte: BBC

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Sessenta mil pessoas podem ter perdido empregos no Japão por causa da Covid-19

Publicado em 24 de setembro de 2020, em Sociedade

O número verdadeiro pode ser bem maior, pois esses são somente casos conhecidos dos departamentos regionais do trabalho e escritórios de colocação de empregos.

Muitas pessoas no Japão podem ter perdido seus empregos devido ao coronavírus (ilustrativa/banco de imagens PM)

De acordo com o ministério do trabalho do Japão, 60 mil pessoas no país perderam ou estão prestes a perder seus empregos por causa do surto de coronavírus, divulgou a NHK nesta quinta-feira (24).

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O ministério vem verificando casos de trabalhadores que foram demitidos ou não tiveram seus contratos renovados porque seus empregadores estão enfrentando dificuldades com as vendas fracas.

Oficiais descobriram que 60.439 pessoas ficaram desempregadas entre o fim de janeiro e 23 de setembro deste ano.

Eles acreditam que o número verdadeiro seja bem maior, pois esses são somente casos conhecidos dos departamentos regionais do trabalho e escritórios de colocação de empregos.

O número de perdas de empregos ligado ao coronavírus passou de 10 mil em 22 de maio e excedeu 30 mil em 1º de julho e 50 mil em 31 de agosto.

Oficiais do ministério estão pedindo para as empresas que mantenham os empregos através do uso de programas de subsídios do governo que estão sendo oferecidos. Eles também planejam ajudar os desempregados a encontrarem novas colocações.

Fonte: NHK

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