Casos de coronavírus no mundo passam de 8 milhões

Os EUA lideram o mundo com o maior número de infecções, cerca de 2 milhões. Contudo, o surto está crescendo mais rápido na América Latina.

Pessoas de máscara em rua no Rio de Janeiro, Brasil (ilustrativa/PM)

Casos globais de coronavírus passaram de 8 milhões na segunda-feira (15), enquanto infecções aumentam na América Latina e nos Estados Unidos e a China lida com novos surtos.

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Os Estados Unidos lideram o mundo com o maior número de infecções, cerca de 2 milhões ou 25% de todos os casos registrados. Entretanto, o surto está crescendo mais rápido na América Latina, que agora conta por 21% de todos os casos, de acordo com um cálculo da Reuters.

Os casos de Covid-19 no Brasil e mortes aumentaram para torná-lo o 2º maior foco do vírus no mundo.

O primeiro caso foi registrado na China no início de janeiro e levou até o início de maio para chegar aos 4 milhões. Demorou apenas 5 semanas para dobrar a 8 milhões, de acordo com o cálculo da Reuters.

As mortes globais passam de 434 mil e dobraram em 7 semanas.

Embora o número oficial de mortes do Brasil em decorrência da pandemia tenha aumentado para cerca de 44 mil, o impacto verdadeiro é provavelmente maior do que mostram os dados, dizem especialistas da saúde, citando falta de testes disseminados no maior país da América Latina.

Nos EUA, onde mais de 116 mil mortes foram registradas, testes estão acelerando meses após o início do surto.

Após casos terem diminuído em grande parte dos EUA, por semanas, muitas áreas estão agora registrando novos casos e internações. Temores de uma segunda onda em estados mais afetados – ou falha para controlar a primeira onda em alguns outros – levaram especialistas da saúde a fazerem um apelo ao público para que usem máscara, evitem grandes aglomerações e mantenham distanciamento social.

A China também está enfrentando um ressurgimento do vírus bem quando sua economia está tentando se recuperar de fechamentos no início deste ano. Após cerca de 2 meses sem registro de novas infecções, a capital Pequim tem observado um aumento nos casos ligados ao maior mercado atacadista de alimentos na Ásia.

Fonte: Agência Reuters

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Novos casos de coronavírus na China preocupam OMS

Publicado em 16 de junho de 2020, em Ásia

Segundo autoridades chinesas, os casos de infecção até agora haviam sido ligados ao mercado Xinfadi, o qual 200 mil pessoas visitaram desde 30 de maio.

Todos os casos de infecção até agora foram ligados ao mercado Xinfadi, o qual 200 mil pessoas visitaram desde 30 de maio (NHK)

Nesta terça-feira (16), a China registrou outros 27 casos de coronavírus com transmissão local em Pequim, onde um novo cluster (aglomerado) ligado a um mercado atacadista suscitou preocupação da Organização Mundial da Saúde – OMS e levou a um amplo programa de rastreamento e testes.

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Os novos casos levam o número de novas infecções na capital ao longo dos últimos 5 dias para 106, enquanto oficiais isolaram mais de 20 comunidades na cidade e testaram dezenas de milhares de pessoas.

Todos os locais cobertos de esportes e entretenimento na cidade foram fechados na segunda-feira (15), e algumas cidades na China alertaram que elas colocariam em quarentena aqueles que chegassem de Pequim.

A Comissão Nacional de Saúde também registrou 4 novas infecções domésticas na província de Hebei, que faz fronteira com Pequim, e mais uma outra na província de Sichuan, no noroeste do país.

A OMS disse que o novo cluster era motivo de preocupação, dada a conectividade e tamanho de Pequim.

“Um cluster como esse é uma preocupação e precisa ser investigado e controlado – e isso é exatamente o que as autoridades chinesas estão fazendo”, disse o diretor de emergências da OMS Mike Ryan.

Oficiais chineses disseram no domingo (14) que todos os casos de infecção até agora haviam sido ligados ao mercado Xinfadi, o qual 200 mil pessoas visitaram desde 30 de maio.

Mais de 8 mil trabalhadores do mercado foram testados e enviados a instalações de quarentena centralizadas.

Até esse surto recente, a maioria dos casos nos últimos meses na China foram os constatados em cidadãos chineses chegando de outros países.

Nesta terça-feira houve outros 8 casos importados.

Fonte: France 24

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