Dior e Givenchy vão produzir higienizadores à base de álcool

As famosas marcas de perfumes Dior e Givenchy produzirão higienizadores de mãos gratuitamente para as autoridades da saúde francesas.

A Dior e a Givenchy querem ajudar as autoridades da saúde francesas ao fabricar antissépticos para as mãos e fornecê-los gratuitamente (ilustrativa/PM)

Com casos reportados do novo coronavírus na França chegando perto dos 4,5 mil com 91 mortes, algumas das marcas de luxo mais famosas do país estão mudando de perfume para antissépticos.

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O conglomerado de produtos de luxo LVMH, a empresa matriz da Christian Dior, Guerlain e Givenchy, quer ajudar as autoridades da saúde francesas ao fabricar antissépticos para as mãos e fornecê-los gratuitamente a elas.

A LVMH usará todas as instalações de produção de suas marcas de perfumes e cosméticos para produzir grandes quantidades de gel hidroalcoólico, ou antisséptico higienizador de mãos, com início nesta segunda-feira (16).

Gel antisséptico higienizador de mãos será produzido pelas famosas marcas francesas de perfumes (ilustrativa/PM)

O gel será entregue às autoridades da saúde francesas e ao Assistance Publique- Hospitaux de Paris, uma rede de 39 hospitais universitários que trata mais de 8 milhões de pacientes por ano, de acordo com seu site.

“Através dessa iniciativa, a LVMH tem a intenção de ajudar a endereçar o risco da falta do produto na França e permitir que um número maior de pessoas tome a ação correta de se proteger da propagação do vírus”, disse a companhia em um comunicado de imprensa.

A medida da LVMH ocorre após a escassez generalizada de higienizadores de mãos em todo o globo. Nos EUA, o governador de Nova Iorque Andrew Cuomo anunciou na semana passada que o estado produziria seus próprios produtos ao empregar presidiários.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças – CDC diz que lavar as mãos com água e sabão é a melhor maneira de prevenir a transmissão do coronavírus. Para que o higienizador de mãos seja eficaz, ele deve ter pelo menos 60% de álcool, de acordo com o CDC.

Fonte: CNN

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Coronavírus: teste para vacina experimental começa nesta segunda-feira

Publicado em 16 de março de 2020, em Notícias do Mundo

O primeiro participante receberá a vacina experimental nesta segunda-feira (16), segundo um oficial do governo dos EUA.

Imagem ilustrativa de vacina contra Covid-19 (PM)

Um ensaio clínico que avalia uma vacina designada a proteger contra o novo coronavírus começa nesta segunda-feira (16), disse um oficial do governo dos EUA.

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O primeiro participante receberá a vacina experimental nesta segunda-feira, disse o oficial, falando na condição de anonimato porque o teste ainda não foi anunciado publicamente.

O Instituto Nacional de Saúde – NIH está bancando o teste, o qual está sendo realizado no Kaiser Permanente Washington Health Research Institute em Seattle, disse o oficial.

Oficiais da saúde pública dizem que levará de 12 a 18 meses para validar integralmente qualquer vacina em potencial.

Os testes começarão com 45 voluntários jovens e saudáveis com diferentes doses de vacinas codesenvolvidas pelo NIH e pela Moderna Inc. A meta é puramente verificar que as vacinas não apresentam efeitos colaterais preocupantes, preparando o palco para testes maiores.

Dezenas de grupos de pesquisa em todo o mundo estão correndo contra o tempo para criar uma vacina, visto que casos de Covid-19 continuam aumentando.

Sobretudo, eles estão buscando diferentes tipos de vacinas – desenvolvidas a partir de novas tecnologias que não são somente mais rápidas para produzir em relação às tradicionais, mas que também podem provar serem mais potentes.

Alguns pesquisadores visam até vacinas temporárias, como aquelas que podem proteger a vida das pessoas por 1 mês ou 2 enquanto uma proteção que dura mais tempo é desenvolvida.

Para a maioria das pessoas, o novo coronavírus causa apenas sintomas amenos ou moderados, como febre e tosse. Para alguns, principalmente idosos e pessoas com problemas de saúde existentes, ele pode causar doenças mais severas, incluindo pneumonia.

O surto mundial atingiu mais de 156 mil pessoas e deixou mais de 5,8 mil mortos. A taxa de morte nos EUA é de mais de 50, enquanto o de infecções chega perto de 3 mil em 49 estados e o Distrito de Columbia.

A grande maioria das pessoas se recupera. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, as pessoas com a doença em sua forma amena se recuperam em cerca de 2 semanas, enquanto aquelas com a condição mais severa podem levar de 3 a 6 semanas para sarar.

Fonte: Mainichi

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