Fora da China continental são mais de 80 pacientes infectados pelo novo coronavírus

Na quarta-feira, a China informou que 132 pessoas morreram vítimas do surto de coronavírus no país e o número de infecções confirmadas subiu para 5.974.

Números divulgados na quarta-feira, 29 de janeiro (PM)

Oitenta e seis casos da nova cepa de coronavírus foram confirmados em 17 países e territórios fora da China continental desde a manhã de quarta-feira (29), divulgou a NHK.

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Houve a confirmação de quatorze pacientes infectados na Tailândia. Oito foram relatados em Hong Kong e Taiwan cada. Sete casos foram confirmados no Japão, Macau, Singapura e Malásia.

Os Estados Unidos e Austrália reportaram cada um cinco pacientes. A Coreia do Sul, França e Alemanha confirmaram quatro casos cada.

No Vietnã houve dois casos. Nepal, Camboja, Sri Lanka e Canadá reportaram um paciente cada.

Casos ligados a pessoas que não estiveram na cidade chinesa de Wuhan foram confirmados no Vietnã, Japão, Taiwan e Alemanha. Wuhan é o epicentro do surto.

A China informou que 132 pessoas morreram vítimas do surto de coronavírus no país e o número de infecções confirmadas subiu para 5.974, com centenas de pessoas em estado grave.

Atualização:

Na tarde de quarta-feira, o jornal Mainichi divulgou que os Emirados Árabes Unidos confirmaram os primeiros casos do novo coronavírus no país. Não foi informado o número de pessoas, apenas que é uma família vinda de Wuhan.

Fonte: NHK World

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Batida no escritório dos ex-advogados de Carlos Ghosn

Publicado em 29 de janeiro de 2020, em Sociedade

Para busca de provas de pessoas que ajudaram Carlos Ghosn a fugir do Japão, a equipe do Ministério Público deu batida no escritório dos ex-advogados.

Carlos Ghosn à esq. e advogado Hironaka à dir. (NHK)

O advogado e dono do escritório Junichiro Hironaka, em Chiyoda-ku, teve seu espaço inspecionado por uma equipe do Ministério Público, na manhã de quarta-feira (29). 

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A ordem de busca incluía a apreensão dos computadores do escritório de advocacia, onde o ex-executivo da Nissan, Carlos Ghosn, os usava durante sua liberdade condicional. 

No entanto, Hironaka, mesmo com ordem de apreensão, não cedeu por causa dos direitos legais para proteger a confidencialidade do então cliente. Ele já havia se recusado anteriormente, em 8 deste mês, pelo mesmo motivo. 

Sem os PCs os promotores levaram papéis relacionados a Ghosn, considerados relevantes. 

Em 16 deste mês Hironaka e sua equipe de advogados renunciaram à defesa de Carlos Ghosn já que certamente não voltará mais ao Japão. O ex-cliente continua em Beirute, no Líbano, para onde fugiu no final do ano anterior.

Enquanto isso a equipe do Ministério Público continua a investigação para verificar detalhadamente quem ajudou Ghosn a deixar o país. 

Fontes: JNN e NHK

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