EUA multam a Japan Airlines em US$300.000 por atrasos

Em dois incidentes separados no ano 2018, passageiros foram forçados a esperar a bordo de seus voos por mais de 4 horas após o pouso. O mau tempo representou um papel no longo atraso em ambas as situações.

Uma aeronave da JAL na pista (ilustrativa/banco de imagens)

O Departamento dos Transportes dos EUA (DTEU) emitiu uma multa de US$300.000 à Japan Airlines – JAL. Ela tem a ver com dois incidentes separados em que passageiros foram forçados a esperar a bordo de seus voos por mais de 4 horas após o pouso. O mau tempo representou um papel no longo atraso em ambas as situações.

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Na quinta-feira (12) o DTEU emitiu uma multa de US$300.000 à Japan Airlines por incidentes que ocorreram em 4 de janeiro e 15 de maio de 2018.

De acordo com relatos da Flight Global, ambos os incidentes aconteceram a bordo do voo JL004 partindo do Aeroporto de Narita, que fica na província de Chiba.

Durante o primeiro incidente, o voo JL004 desviou para o Aeroporto Chicago O’Hare por causa de severa tempestade de neve, a qual forçou o Aeroporto Internacional John F. Kennedy a fechar por 24 horas.

Passageiros foram mantidos a bordo da aeronave por mais de 4 horas.

No segundo incidente, o voo JL004 foi forçado a desviar para o Aeroporto Internacional Washington Dulles, desta vez por causa de severas tempestades em Nova Iorque.

Novamente, os passageiros foram forçados a aguardar na aeronave por quase 5 horas. Nesse ponto, a tripulação chegou ao horário máximo de seu turno e teve que deixar a aeronave.

Em ambos os casos, o DTEU diz que a JAL violou as regras de permanência na pista as quais estabelecem que passageiros não podem ser mantidos a bordo de seus voos involuntariamente por mais de 4 horas.

Da multa de US$300.000, US$60.000 serão alocados para compensação monetária e vouchers de viagem para passageiros em ambos os voos.

A decisão de multar a Japan Airlines

Enquanto a companhia aérea japonesa discorde da decisão do departamento, as regras em relação a atrasos longos foram claramente quebradas.

O clima foi um grande fator nos atrasos, e o relato da JAL sobre ambos os incidentes mostra que houve fatores em jogo que amplamente tiraram a decisão de suas mãos.

A JAL se certificou de que sua tripulação mantivesse os passageiros informados sobre a situação em curso e forneceu comida e bebida durante ambos os incidentes.

Ela também disse que uma falta de ação por parte de funcionários do aeroporto representaram um grande papel nos atrasos.

A resposta da Japan Airlines

A Japan Airlines não respondeu ao pedido para comentário enviado pela Simple Flying, fonte dessa notícia, sobre as multas emitidas pelo departamento dos EUA.

Ela, entretanto, concordou em pagar os US$300.000 a fim de evitar futuro litígio. Ela também insiste que os atrasos foram devido a circunstâncias que estavam longe das mãos da companhia aérea.

Fonte: Simple Flying

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Preços do petróleo disparam após ataques com drones a instalações na Arábia Saudita

Publicado em 16 de setembro de 2019, em Notícias do Mundo

Os ataques com drones a plantas na região central da indústria do petróleo da Arábia Saudita incluíram atingir a maior instalação de processamento do combustível fóssil do mundo.

Silhueta de trabalhador em refinaria (ilustrativa/banco de imagens)

Os preços do petróleo atingiram o valor mais alto em 4 meses após dois ataques a instalações na Arábia Saudita terem reduzido mais de 5% do abastecimento global.

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No início da comercialização, o petróleo da Brent subiu 19% para US$79.95 o barril, enquanto o de outra grande referência, a West Texas Intermediate, subiu 15% para US$63.34.

Os preços diminuíram ligeiramente após o presidente Donald Trump ter autorizado a liberação de reservas dos EUA.

Pode levar semanas até as instalações sauditas voltarem ao funcionamento total.

Os ataques com drones a plantas na região central da indústria do petróleo da Arábia Saudita incluíram atingir a maior instalação de processamento de petróleo do mundo.

O secretário de estado dos EUA Mike Pompeo disse que o Teerã estava por trás dos ataques. O Irã acusou os EUA de “enganação”.

Depois, Trump disse em tuíte que os EUA sabiam quem era o culpado e que estava “trancado e carregado”, mas aguardando para ouvir dos sauditas sobre como eles queriam proceder.

Qual será o impacto no abastecimento de petróleo?

Os sauditas ainda não entraram em detalhes sobre os ataques, salvo dizendo que não houve vítimas, mas deram mais alguns indicadores sobre produção do combustível fóssil.

O ministro da energia, o príncipe Abdulaziz Bin Salman, disse que um pouco da queda na produção seria compensada ao utilizar amplas instalações de armazenamento.

O reinado é o maior exportador de petróleo do mundo, despachando mais de sete milhões de barris diariamente.

“Autoridades sauditas disseram que controlaram as chamas, mas isso está longe de extingui-las”, disse Abhishek Kumar, chefe de analítica na Interfax Energy em Londres. “Os danos a instalações em Abqaid e Khurais parecem ser extensos, e pode levar semanas para que os abastecimentos de petróleo sejam normalizados”.

A Arábia Saudita deve esvaziar reservas para que as exportações possam continuar normalmente nesta semana.

Quais são as acusações dos EUA?

Pompeo disse que o Teerã estava por trás dos ataques, mas não deu evidências específicas para auxiliar suas acusações.

Ele rejeitou afirmações de que rebeldes houthi do Iêmen, apoiados pelo Irã, realizaram os ataques.

O Irã acusou os EUA de “enganação” e seu ministro de relações exteriores Javad Zarif disse que “culpar o Irã não terminará o desastre” no Iêmen.

O Iêmen está em guerra desde 2015, quando o presidente Abdrabbuh Mansour Hadi foi forçado a fugir da capital Sanna pelos houthis. A Arábia Saudita apoia o presidente Hadi e lidera uma coalizão de países regionais contra os rebeldes.

Os EUA enquanto isso culparam o Irã por outros ataques a fornecedoras de petróleo na região neste ano, em meio à contínua tensão após a decisão de Donald Trump em restabelecer sanções após abandonar o negócio internacional marco que limitou as atividade nucleares do Teerã.

Fonte: BBC

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