Montanha-russa mais alta e rápida do mundo é inaugurada

O parque temático recém-inaugurado, Canada’s Wonderland, afirma que a montanha-russa é a “mais longa, mais rápida e mais alta no mundo”.

A Yukon Strike fica no parque temático Canada’s Wonderland (Wonderlands)

Você consegue se imaginar pendurado e olhando para baixo a uma altura de 75 metros na estupefata boca de um túnel subterrâneo?

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Bem, você não precisa mais imaginar.

Você pode viajar até o Canada’s Wonderland e se submeter à adrenalina na montanha-russa com mergulho Yukon Striker.

Ela foi aberta às 10h de sexta-feira (4) juntamente com o resto do parque.

O Canada’s Wonderland afirma que a montanha-russa é a “mais longa, mais rápida e mais alta no mundo”.

E o que é exatamente uma montanha-russa com mergulho?

De acordo com os designers Bolliger & Mabillard, a montanha-russa com mergulho tem uma “queda que deixa as pessoas de face para baixo e cria uma experiência diferente”.

“A volta da Yukon Striker é absolutamente de tirar o fôlego”, disse Norm Pirtovshek, gerente geral do Wonderland, em uma divulgação de imprensa.

Algumas estatísticas fornecidas pelo parque:

  • 130Km/h: seria sua velocidade máxima
  • 105 metros: o quão longe você viajará (aproximadamente a extensão de 12 campos de futebol)
  • 4: é o número de inversões (ficar de cabeça para baixo e depois retornar à posição normal) que você ficará submetido

E porque tudo isso não vai ser suficientemente especial, a Striker também terá assentos sem piso para “visibilidade melhorada”, um balanço de três segundos antes de você ser lançado na queda e um giro de 360 graus, os quais o parque diz nunca terem sido vistos antes em uma montanha-russa com mergulho.

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Consumir mais arroz pode ajudar a combater a obesidade, sugere estudo

Publicado em 6 de maio de 2019, em Sociedade

Comer mais arroz pode ajudar a prevenir obesidade, sugere pesquisa.

Arroz de jasmim, imagem ilustrativa (banco de imagens)

Comer mais arroz pode ajudar a prevenir obesidade, sugere pesquisa.

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Especialistas descobriram que as pessoas que seguem uma dieta japonesa ou no estilo asiático com base em arroz tinham menos probabilidade de serem obesas do que aquelas que vivem em países onde o consumo do grão era baixo.

Pesquisadores disseram que dietas com baixo carboidrato – as quais limitam o consumo de arroz – são estratégias populares para perda de peso em países desenvolvidos, mas o efeito do grão na obesidade é pouco claro.

Eles observaram a ingestão de arroz em termos de gramas por dia por pessoa e consumo de caloria em 136 países. Eles também observaram dados de índice de massa corporal (IMC).

No Reino Unido, descobriu-se que as pessoas consomem somente 19 gramas de arroz por dia, abaixo de dezenas de outros países que incluem Canadá, Espanha e os EUA.

Os pesquisadores calcularam que mesmo um aumento modesto no consumo de arroz de 50 gramas por dia por pessoa poderia reduzir o predomínio mundial de obesidade em 1% (de 650 milhões de adultos para 643.5 milhões)

“As associações observadas sugerem que o índice de obesidade é baixo em países que consomem arroz como alimento básico. Portanto, uma dieta com base em comida japonesa ou estilo asiática com base em arroz pode ajudar a prevenir a obesidade”, disse a professora Tomoko Imai da Faculdade de Artes Liberais das Mulheres Doshisha em Quioto, que liderou a pesquisa.

“Dados os crescentes níveis de obesidade no mundo, consumir mais arroz deveria ser recomendado para proteção contra obesidade mesmo nos países ocidentais”, enfatizou.

Imai disse que o arroz tem pouca gordura. “É possível que a fibra, nutrientes e compostos de planta encontrados nos grãos integrais podem ajudar a aumentar as sensações de plenitude e evitar comer em excesso”.

“O predomínio de obesidade foi significantemente mais baixo nos países com fornecimento maior de arroz mesmo após controle para estilo de vida e indicadores socieconômicos”.

“Sabemos há séculos que populações no extremo oriente tendem a ser mais magras do que as no ocidente porque o arroz é um alimento básico, mas poucos especialistas em obesidade podem ter compreendido o porquê”, disse Tam Fry, presidente do Fórum de Obesidade Nacional do Reino Unido.

“Essa nova pesquisa é a primeira a colocar a hipótese de que poderíamos acabar com a obesidade ao consumir uma quantidade modesta a mais ”.

O estudo foi apresentado no Congresso Europeu sobre Obesidade em Glasgow, na Escócia.

Fonte: Bloomberg

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