Mulher morreu aos 99 anos sem saber que viveu com órgãos em lugares errados do corpo

A família da mulher, cujo corpo foi doado para a ciência, disse que não tinha suspeita durante seus 99 anos de vida que ela tinha uma condição rara que fez com que seus órgãos estivessem posicionados em lugares errados.

Rose Marie Bentley em foto não muito antes de sua morte e o corpo ser doado para a ciência (Ginger Robbins Bentley via CNN)

A família de uma mulher do Oregon, nos EUA, cujo corpo foi doado para a ciência, disse que não tinha suspeita durante seus 99 anos de vida que ela tinha uma condição rara que fez com que seus órgãos estivessem posicionados em lugares errados.

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Não foi até a primavera de 2018, quando estudantes da Oregon Health & Science University (OHSU) terem começado a examinar o cadáver, que eles relataram a anatomia anteriormente não detectada e potencialmente perigosa de Rose Marie Bentley.

De fato, quando Bentley, que morreu em outubro de 2017, teve seu apêndice removido anos antes, sua família disse que o médico anotou que o descobriu em um local estranho, mas nunca houve qualquer acompanhamento de seus outros órgãos.

Eventualmente, a classe diagnosticou Bentley com situs inversus com levorcadia, uma condição que faz com que o coração e órgãos abdominais fiquem invertidos ou espelhados das posições normais no corpo.

A condição ocorre em somente um a cada 22 mil bebês e é invariavelmente associada a doenças cardíacas congênitas graves. Por causa de malformações cardíacas – somente cinco a treze por cento vivem após os cinco anos de idade – relatos de caso mencionam um menino de 13 anos e uma outra pessoa de 73 anos que na época era a segunda que mais viveu.

Contudo, Bentley era uma anomalia, uma das poucas que nasceu com a condição que não apresentou problemas cardíacos, disse Walker.

“Esse é quase certamente o fator que contribuiu para sua vida longa”, disse ele.

E isso, juntamente com outras anormalidades anatômicas extremamente raras, é o que torna Bentley uma em 50 milhões, segundo estimativa de Walker.

Os cinco filhos de Bentley disseram à equipe que ela viveu ativa, saudável e que acharia isso tudo “muito interessante”.

Walker, juntamente com Mark Hankin, professor de anatomia e anatomista sênior e diretor do Centro de Serviços Anatômicos da OHSU apresentou o caso de Bentley na Reunião Anual de Anatomistas em Biologia Experimental 2019 da Associação Americana.

Tanto Bentley como seu marido, que morreu há 15 anos, doaram seus corpos para o Programa de Doação de Corpos do OHSU.

Fonte: USA Today

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Novas cédulas de iene serão introduzidas

Publicado em 9 de abril de 2019, em Sociedade

Um anúncio oficial sobre as notas, que estão passando pela primeira reformulação desde 2004, deve ser feito em breve.

Na imagem acima as cédulas de iene atualmente em circulação (banco de imagens)

O Japão planeja introduzir novas notas de 10.000, 5.000 e 1.000 ienes com avançados elementos antifalsificação, disseram fontes familiares ao assunto nesta terça-feira (9).

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As cédulas vão destacar, respectivamente, o industrial Eiichi Shibusawa (1840-1931), a educadora Umeko Tsuda (1864-1929) e o médico e bacteriologista Shisabasuro Kitasato (1853-1931), disseram as fontes.

Um anúncio oficial sobre as notas, que estão passando pela primeira reformulação desde 2004, deve ser feito em breve. De acordo com a NHK, as notas devem entrar em circulação daqui a alguns anos.

A foto acima exibe amostras das novas cédulas de 10.000, 5.000 e 1.000 ienes (Kyodo)

Shibusawa é amplamente conhecido como o “pai do capitalismo japonês”. Ele fundou o primeiro banco moderno do Japão, chamado de Primeiro Banco Nacional, que atualmente é o Mizuho Bank.

Tsuda é lembrada como cristã e pioneira na educação para mulheres no país. Ela fundou o que agora é a Universidade de Tsuda em Tóquio.

Kitasato é conhecido por ter ajudado a descobrir um método para prevenir tétano e difteria e, no mesmo ano que Alexandre Yersin na França, descobriu o agente infeccioso responsável pela peste bubônica.

As atuais cédulas destacam o educador Yukichi Fukuzawa (1835-1901) na nota de 10 mil, a novelista da era Meiji Ichiyo Higuchi (1872-1896) na cédula de 5 mil e o microbiologista Hideyo Noguchi (1876-1928) na de mil ienes.

Sob o plano, o governo também substituirá a moeda de 500 ienes por uma nova, mas manterá a atual nota de 2 mil ienes em circulação.

De acordo com fontes, as novas notas vão destacar, à partir da esq., o industrial Eiichi Shibusawa, a educcador Umeko Tsuda e o médico e bacteriologista Shibasaburo Kitasato (Kyodo)

Fonte: Mainichi, NHK

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