Enfermeiro é preso acusado de engravidar paciente em estado vegetativo nos EUA

Os investigadores estão tentando determinar se ele abusou de outras pacientes e se a mulher em estado vegetativo sofreu abuso mais de uma vez.

A investigação de semanas teve início quando uma paciente de 29 anos, em estado vegetativo, deu à luz em dezembro do ano passado (ilustrativa/banco de imagens)

Um enfermeiro de 36 anos foi preso sob suspeita de engravidar uma paciente em estado vegetativo que deu à luz em dezembro em uma instalação de saúde na cidade de Phoenix, no Arizona, disse a polícia na quarta-feira (23).

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Nathan Sutherland, enfermeiro licenciado que cuidava da paciente no Hacienda HealthCare, foi acusado de estupro, de acordo com documentos do processo do tribunal superior do Condado de Maricopa.

Com uma ordem judicial Sutherland foi obrigado a fornecer amostras de DNA aos investigadores na terça-feira (22) e técnicos de laboratório químico determinaram que seu DNA “correspondeu ao do bebê”, disse o sargento da polícia de Phoenix, Tommy Thompson.

O juiz estabeleceu um pagamento de fiança de 500 mil dólares e Sutherland terá que comparecer ao tribunal novamente em 30 de janeiro. O enfermeiro está sendo detido na prisão do Condado de Maricopa.

A prisão é o mais recente capítulo de uma investigação de semanas que teve início quando uma mulher de 29 anos, em estado vegetativo, deu à luz em dezembro do ano passado.

O enfermeiro Nathan Sutherland acusado de engravidar a paciente em estado vegetativo (Escritório do Xerife do Condado de Maricopa via CNN)

Sutherland trabalha na instalação de saúde desde 2011 e os investigadores estão tentando determinar se ele abusou de outras pacientes e se essa mulher foi estuprada mais de uma vez, disse Thompson.

A família da paciente foi informada da prisão de Sutherland, mas se recusa a fazer comentários, disse o advogado John Michaels.

A prisão ocorre dois dias depois da instalação de saúde ter anunciado, sem elaboração, que um médico responsável pelos cuidados da paciente se demitiu e um outro foi suspenso. A empresa não identificou os médicos e a polícia não os mencionou em suas coletivas de imprensa.

Segundo informações, a mulher é paciente na clínica há pelo menos uma década após ela sofrer um incidente em que quase morreu por afogamento. Antes de dar à luz em dezembro, funcionários na instalação de saúde não sabiam que ela estava grávida.

Fonte: CNN

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