Prédio do Facebook é evacuado por ameaça de bomba

A polícia de Nova York recebeu uma denúncia anônima de ameaça de bomba relativa ao campus do Facebook em Menlo Park, Califórnia, e alertou as autoridades locais.

Horas após uma varredura da estrutura nenhum explosivo foi encontrado (imagem ilustrativa/banco de imagens PM)

Uma ameaça de bomba levou autoridades na terça-feira (11) a evacuar um prédio na sede do Facebook no Vale do Silício, perto de São Francisco, disse a polícia, mas horas após uma varredura da estrutura nenhum explosivo foi encontrado.

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O Departamento de Polícia de Nova York recebeu uma denúncia anônima sobre uma ameaça de bomba relativa ao campus do Facebook em Menlo Park, Califórnia, e alertou as autoridades locais por volta das 16h30 disse Nicole Acker, uma porta-voz da polícia de Menlo Park.

Acker disse que a evacuação foi limitada a uma instalação de três andares, mas uma porta-voz da empresa afirmou por email que “alguns” prédios no local haviam sido evacuados.

Logo após as 20h, investigadores do esquadrão de bomba do Escritório do Xerife do Condado de San Mateo com cães treinados para detectar explosivos ainda estavam vasculhando o prédio em questão e a evacuação continuou em vigor, disse Acker à Reuters por telefone.

Contudo, o Facebook e a polícia disseram que todos estavam seguros. Acker disse que não havia recebido nenhuma informação de qualquer coisa suspeita sendo encontrada dentro do prédio.

Uma outra empresa no Vale do Silício ter a segurança ameaçada nos últimos tempos foi o YouTube. Em maio, uma mulher abriu fogo na sede em São Francisco deixando três feridos antes de atirar em si mesma.

Fonte: Reuters

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Tribunal concede liberdade sob fiança a executiva da Huawei presa no Canadá

Publicado em 12 de dezembro de 2018, em Notícias do Mundo

Meng foi presa em 1º de dezembro e pode ser extraditada para os EUA onde enfrentará acusações de fraude ligadas à alegada violação de sanções sobre o Irã.

Meng é filha do fundador da Huawei e sua detenção enfureceu a China e amargou suas relações com o Canadá e os EUA (NHK)

Um tribunal canadense concedeu liberdade sob fiança a diretora financeira da gigante chinesa das telecomunicações Huawei.

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Meng Wanzhou foi presa em 1º de dezembro e pode ser extraditada para os EUA onde poderá enfrentar acusações de fraude ligadas à alegada violação de sanções sobre o Irã.

Um juiz em Vancouver, no Canadá, fixou uma fiança de 10 milhões de dólares canadenses (7,47 milhões de dólares americanos). Ela estará sob vigilância 24 horas e deverá usar uma tornozeleira eletrônica.

O presidente dos EUA Donald Trump agora diz que está disposto a intervir no caso.

Meng, de 46 anos, é filha do fundador da Huawei e sua detenção enfureceu a China e amargou suas relações com o Canadá e os EUA.

Isso ocorre num contexto de uma disputa comercial cada vez mais acrimoniosa entre Washington e Pequim.

Meng é acusada nos EUA de usar uma subsidiária da Huawei, a Skycom, para evadir sanções sobre o Irã entre 2009 e 2014.

Trump disse à Reuters que ele poderia intervir no caso do Departamento da Justiça dos EUA contra Meng para evitar futura deterioração nas relações com a China.

Aplauso no tribunal

No final da audiência de fiança que durou três dias em Vancouver, os advogados de Meng buscaram fornecer garantias de que ela não representaria um risco de fuga se libertada. Promotores canadenses argumentaram sua liberdade.

A promotoria dos EUA diz que Meng havia desvirtuado publicamente a Skycom como sendo uma empresa separada da Huawei para evitar sanções sobre o Irã. Também é alegado que ela enganou bancos sobre a verdadeira relação entre as duas empresas.

Meng negou qualquer irregularidade e disse que vai contestar as alegações.

Aplausos surgiram no tribunal quando o juiz William Ehckre concedeu a fiança. Meng chorou e abraçou seus advogados.

O juiz ordenou que ela se apresentasse no tribunal novamente em 6 de fevereiro.

Após a conclusão, a Huawei emitiu uma declaração, dizendo “Temos toda a confiança de que os sistemas legais do Canadá e EUA chegarão a uma conclusão justa”.

A China havia ameaçado severas consequências a menos que o Canadá libertasse a executiva da Huawei.

No início de terça-feira (11) soube-se que um ex-diplomata canadense havia sido detido na China.

O atual contratante de Michael Kovrig, o International Crisis Group, disse que estava trabalhando para sua rápida libertação. Não houve informação oficial da China sobre seu paradeiro.

O primeiro-ministro Justin Trudeau disse que o Canadá estava em contato direto com autoridades chinesas em relação ao caso.

Anteriormente Kovrig trabalhou como diplomata em Pequim, Hong Kong e nas Nações Unidas em Nova York.

Oficiais canadenses disseram que não houve “indicação explícita” de qualquer ligação entre a relatada detenção de Kovrig e a prisão de Meng.

Fonte: BBC

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