Terremoto de magnitude 6,3 atinge o Alasca

O terremoto ocorreu na região remota do Alasca, nas Ilhas Andreanof, mas foi sentido a quase 115Km de distância em Adak.

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Um terremoto de magnitude 6,3 atingiu o Alasca na noite de quarta-feira (22), horário local, divulgou o Mainichi.

O Centro de Terremotos do Alaska informou que o terremoto ocorreu na região remota do Alasca, nas Ilhas Andreanof, mas foi sentido a quase 115Km de distância em Adak.

O epicentro do terremoto foi a uma profundidade de 11Km.

Não houve relatos imediatos de pessoas feridas ou danos.

Fonte: Mainichi
Imagem: USGS

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Tufões estão se desenvolvendo a um ritmo mais rápido neste ano

Publicado em 23 de agosto de 2018, em Sociedade

O rápido desenvolvimento dos tufões ocorre devido a temperaturas mais altas na superfície do mar onde eles se formam, assim como ventos sazonais irregulares.

O mais recente tufão deste ano, o Cimaron, de número 20, se formou em 18 de agosto, o 2º ritmo mais rápido desde 1951 (Tenki.jp)

Os tufões estão se desenvolvendo a um ritmo notavelmente rápido neste ano aparentemente devido a temperaturas mais altas na superfície do mar onde eles se formam, assim como ventos sazonais irregulares, dizem especialistas.

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Tufões são definidos como ciclones tropicais acima do noroeste do Pacífico, incluindo áreas ao largo da costa das Filipinas, assim como o Mar do Sul da China, com ventos de velocidade máxima de 17m/s (60km/h).

De acordo com a AMJ- Agência de Meteorologia do Japão, 12 tufões se formaram desde o início deste ano até o final de julho, mas do que um ano normal.

Os tufões de números 15 a 19 deste ano se formaram em cinco dias consecutivos entre 12 a 16 de agosto. O mais recente tufão deste ano, o Cimaron, de número 20, se formou em 18 de agosto – o segundo ritmo mais rápido desde 1951 quando as estatísticas ficaram disponíveis. O ritmo mais rápido foi registrado em 1971 quando o 20º tufão apareceu em 8 de agosto.

O ano de 1967 viu a formação de um recorde de 39 tufões e o 20º se formou em 25 de agosto.

Neste ano, grande parte das condições necessárias para a formação de vários tufões foi alcançada em agosto. A temperatura da superfície do mar no extremo leste das Filipinas aumentou para cerca de 30ºC, 0.5ºC a 1ºC mais alto do que um ano normal, facilitando a formação de nuvens cumunolimbus (tipo de nuvem caracterizada por um grande desenvolvimento vertical).

Além disso, a monção asiática que causa a temporada de chuvas na Índia e outras áreas vem golpeando a partir do oeste de forma mais forte que o normal, aderindo a ventos do leste junto com o extremo de sistemas de alta pressão ao longo do Oceano Pacífico. Isso facilita a formação de vórtices atmosféricos que se movem na direção anti-horária. Esses vórtices se desenvolvem em tufões.

Adicionalmente, ventos do oeste também contribuíram para a formação de mais tufões do que o normal. Ventos do oeste estão serpenteando acima do Oceano Pacífico e gerando vórtices atmosféricos que se movem na direção anti-horária, que se deslocam para o sul e levam à formação de tufões.

As atuais condições atmosféricas poderão mudar até o final de agosto, mas especialistas dizem não ter certeza se o ritmo de formação de tufões diminuirá.

Fonte: Mainichi
Imagem: Tenki.jp

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