As melhores cidades do mundo para viver

A lista global classifica 140 cidades em uma variedade de fatores, incluindo estabilidade política e social, crime, educação e acesso a serviços de saúde.

Melbourne (sup. à esq.), Osaka (sup. à dir.) e Viena (centro) – Wikimedia, banco de imagens

A capital da Áustria, Viena, ultrapassou Melbourne, na Austrália, e foi nomeada a melhor cidade no mundo para viver.

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Essa é a primeira vez que uma cidade europeia ficou no lugar de topo no ranking da pesquisa global anual da Economist Intelligence Unit.

A lista global classifica 140 cidades em uma variedade de fatores, incluindo estabilidade política e social, crime, educação e acesso a serviços de saúde.

Na pesquisa, Manchester viu a maior melhoria do que qualquer cidade europeia, subindo 16 posições, ficando na 35ª.

O Economist disse que o salto de Manchester nos rankings foi devido a uma pontuação melhorada em relação à segurança.

A pesquisa foi criticada no ano passado por rebaixar Machester após o ataque à Arena Manchester que deixou 22 mortos.

Neste ano, a editora Roxana Slavcheva disse que Machester havia “mostrado resiliência na recuperação da cidade de um recente ataque terrorista de alto perfil, que anteriormente havia abalado a estabilidade”.

Slavcheva disse que a segurança também havia melhorado em “várias cidades europeias” e o primeiro lugar de Viena nos rankings refletiu “um relativo retorno da estabilidade em grande parte da Europa”.

De acordo com a pesquisa, cerca da metade das cidades viu seus rankings de habitabilidade melhorarem ao longo do ano passado.

Melbourne, que ficou em 2º nos rankings globais deste ano, havia ficado em 1º nos sete anos consecutivos anteriores. Outras duas cidades australianas também ficaram entre as 10 melhores neste ano: Sydney e Adelaide.

Duas cidades japonesas, Osaka e Tóquio, subiram para a área das primeiras 10 colocadas, ficando em 3º e 7º lugares respectivamente.

Ambas as cidades alcançaram seus rankings mais altos na pesquisa neste ano graças a um declínio no índice de crimes, assim como melhorias no transporte público.

E no outro extremo da escala, Damasco, na Síria, foi classificada como a pior cidade do mundo para viver, seguida por Daca, em Bangladesh, e Lagos, na Nigéria.

O Economist disse que o crime, agitação civil, terrorismo ou guerra representaram um “forte papel” nas 10 piores cidades do mundo para viver.

Veja a lista 2018 (as 10 primeiras colocadas) das melhores cidades do mundo para viver:

1- Viena (Áustria)

2- Melbourne (Austrália)

3- Osaka (Japão)

4- Calgary (Canadá)

5- Sydney (Austrália)

6- Vancouver (Canadá)

7- Tóquio (Japão)

7- Toronto (Canadá)

9- Copenhage (Dinamarca)

10- Adelaide (Austrália)

As piores cidades do mundo para viver

1- Damasco (Síria)

2- Daca (Bangladesh)

3- Lagos (Nigéria)

4- Karachi (Paquistão)

5- Porto Moresby (Papua Nova Guiné)

6- Harare (Zimbábue)

7- Trípoli (Líbia)

8- Duala (Camarões)

9- Argel (Algéria)

10- Dakar (Senegal)

Para ver o ranking completo é necessário fazer um registro no site relacionado. Toque aqui para abrir a página.

Fonte: BBC
Imagem: Wikimedia, banco de imagens

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JR East considera operações de trens sem condutores

Publicado em 15 de agosto de 2018, em Sociedade

A empresa visa gerenciar uma esperada escassez de condutores devido a uma aposentadoria em massa de funcionários veteranos futuramente.

A JR East planeja introduzir o sistema na linha Yamanote, que não está ligada a outras linhas, assim como na Tohoku Shinkansen, cuja maioria dos trilhos são elevados

A East Japan Railway Co (JR East) está considerando a introdução de operações automatizadas, sem condutores nas linhas Tohoku Shinkansen, Yamanote e outras, soube o jornal Yomiuri.

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A empresa visa gerenciar uma esperada escassez de condutores devido a uma aposentadoria em massa de funcionários veteranos futuramente. A JR East já estabeleceu uma equipe de projeto para acelerar o desenvolvimento tecnológico.

A JR East visa o desenvolvimento de um sistema que opera os trens automaticamente sem um condutor a bordo. No primeiro estágio, a meta é ter um condutor somente para lidar com situações de emergência. Eventualmente, a empresa planeja introduzir operações completamente automatizadas.

No Japão, serviços de trem automatizados são operados na linha Yurikamome usando um novo sistema de transporte desenvolvido para prevenir que passageiros tenham acesso aos trilhos. A linha Linear Chuo Shinkansen, atualmente em construção pela Central Japan Railway Co, poderá ser operada sem condutor.

Linhas ferroviárias privadas e da JR existentes têm muitos cruzamentos e outras características, dificultando a introdução de serviços de trem sem condutor a partir do ponto de vista de prevenir acidentes. Para realizar tais operações, medidas de segurança adicionais serão necessárias, como a construção de trilhos elevados, como aqueles na linha Yurikamome, e a instalação de barreiras de plataforma que vão do piso ao teto.

A JR East planeja introduzir o sistema na linha Yamanote, que não está ligada a outras linhas, assim como na Tohoku Shinkansen, cuja maioria dos trilhos são elevados. Há também um plano para introduzir o sistema a linhas ferroviárias em situação deficitária com a finalidade de manter os custos baixos e seus serviços.

Contudo, ainda há muitos obstáculos a vencer. A empresa deve desenvolver um sensor de alta precisão que possa detectar obstáculos nos trilhos, já que é difícil aplicar atual tecnologia para o sistema autônomo. Também será necessário desenvolver equipamento que detecta ruídos e odores anormais, o que seria no presente momento detectado fisicamente por membros da tripulação.

Sistema legal

Estruturação legal também é necessária. De acordo com o Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo, as regras incluem decretos sobre as instalações e condições de operação, dentre outras, com base na Lei de Operação de Ferrovias, que devem ser revisadas para introduzir operações automatizadas em linhas existentes.

Fonte: Yomiuri
Banco de imagens

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