Homem na China é obrigado a indenizar ex-mulher por serviços domésticos

Um tribunal na China ordenou um homem a pagar indenização a sua ex-mulher por serviços domésticos durante o casamento deles de 5 anos.

Mulher disse que o marido não se importava e nem participava das tarefas domésticas (ilustrativa/banco de imagens)

Um chinês foi ordenado por um tribunal no distrito de Fangshan em Pequim a pagar $7,7 mil como “indenização por serviços domésticos” a sua ex-mulher.

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Um tribunal na China ordenou um homem a pagar milhares de dólares em indenização a sua ex-mulher por serviços domésticos durante o casamento deles de 5 anos, em uma decisão de divórcio que espalhou discussões no país sobre o valor de funções domésticas não pagas.

Wang, dona de casa, exigiu restituição equivalente a $24,700 de seu marido após ele ter pedido divórcio em um tribunal distrital em Pequim no mês de outubro.

Ela disse que cuidava do filho do casal e fazia o serviço de casa sem ajuda, enquanto seu marido “mal se importava ou participava de qualquer função doméstica”, divulgou a estatal China National Radio – CNR.

Na decisão, o tribunal ordenou que o marido pagasse a Wang cerca de $7,7 mil como “compensação por trabalhos domésticos” após dividir a propriedade conjunta igualmente.

Wang também ficou com a guarda do filho deles e vai receber uma pensão alimentícia de $300 por mês de acordo com a CNR.

A decisão judicial, que foi divulgada pela primeira vez na mídia local no início de fevereiro, se tornou trending na Weibo, o Twitter da China, nesta semana após uma hashtag ter sido criada com a intenção de atrair atenção para a decisão do tribunal.

Desde a quarta-feira (24), a hasthag foi vista mais de 500 milhões de vezes. Enquanto alguns comentários aplaudiram a decisão como reconhecimento pelo difícil e não pago trabalho de casa, outros disseram que a quantia concedida foi pouca para cobrir 5 anos de trabalhos domésticos e cuidados com o filho.

Fonte: CNN

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Toyota adia abertura de nova fábrica em Myanmar

Publicado em 26 de fevereiro de 2021, em Sociedade

A montadora japonesa teme reação negativa enquanto protestos nas ruas continuam.

Adiamento de abertura de nova fábrica da Toyota em Myanmar em meio a incertezas políticas (banco de imagens)

A Toyota decidiu adiar a abertura de uma nova fábrica em Myanmar em meio a uma intensa incerteza política após o golpe militar de 1º de fevereiro, soube o Nikkei. A planta seria inaugurada neste mês.

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Como uma confrontação continua entre os militares e manifestantes, a montadora japonesa concluiu que será difícil abrir a fábrica como programado.

A planta foi construída no sul de Yangon, a maior cidade do país, a um custo de ¥5,5 bilhões ($52 milhões). Ela deve produzir as pickups Hilux com componentes importados da Tailândia e de outros países.

Se a Toyota avançar com a inauguração da fábrica quando muitas pessoas ainda estão nas ruas protestando contra o golpe, a companhia poderia ser vista como se estivesse apoiando o governo militar e causar reação negativa, não somente por parte da população, mas também de grupos de direitos humanos e investidores.

Fonte: Asia Nikkei

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