Tailândia proíbe comida, bebida e jornais em voos

A Tailândia proibiu comida, bebida e quaisquer materiais impressos em voos domésticos para reduzir a propagação do coronavírus.

Comissária de bordo de máscara servindo café para passageiro (ilustrativa/banco de imagens PM)

Em um esforço para reduzir a onda de coronavírus, a Tailândia proibiu comida, bebida e quaisquer materiais impressos além de panfletos de informações de segurança a bordo de voos domésticos.

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Companhias aéreas terão que seguir os regulamentos ou poderão enfrentar possível penalidade de sua reguladora, disse a Autoridade de Aviação Civil (CAAT) da Tailândia.

Essa é a segunda vez que tal ação foi tomada. Anteriormente, a Tailândia impôs uma proibição de servir comida e bebida em 26 de abril de 2020, mas depois foi retirada em 31 de agosto.

Chula Sukmanop, diretor-geral da CAAT, confirmou a medida ao CNN.

“O tempo de limpeza para cada parada de um voo doméstico é extremamente curto e é improvável que elas consigam limpar minuciosamente todos esses itens. Sendo assim, ter materiais de leitura não essenciais a bordo criaria mais risco de exposição ao vírus”, disse ele.

Os passageiros poderão levar seus próprios jornais ou revistas a bordo, mas serão solicitados a não os deixarem nos aviões quando desembarcarem. A proibição da CAAT se aplica qualquer coisa que seria distribuída a bordo como cardápios, catálogos de produtos ou revistas.

O consumo de comida ou bebida também está proibido em voos domésticos, mesmo se os passageiros trazê-las a bordo, já que máscaras devem ser usadas durante todo o tempo.

De acordo dom um comunicado da CAAT, a tripulação de cabine terá permissão para servir água se o passageiro pedir, que pode acontecer em situações quando, por exemplo, alguém precisa tomar remédio.

Atualmente viagens aéreas domésticas na Tailândia estão a cerca de 40% da capacidade normal. A proibição entrou em vigor no dia 31 de dezembro de 2020.

Fonte: CNN

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Suga fala sobre situação de emergência para Tóquio e 3 províncias de Kanto e vacinação

Publicado em 4 de janeiro de 2021, em Sociedade

No seu primeiro pronunciamento do ano o Primeiro-Ministro fala sobre o reforço das medidas de prevenção da infecção pelo novo coronavírus.

Primeiro-Ministro em pronunciamento às 11h de segunda-feira (ANN)

No seu primeiro pronunciamento do ano 3 da era Reiwa, às 11h de segunda-feira (4), o Primeiro-Ministro do Japão, Yoshihide Suga, falou sobre seus 100 dias de governo e o atual quadro do país.

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Informou que considera emitir a declaração de situação de emergência para Tóquio e 3 províncias de Kanto, com base na Lei de Medidas Especiais. Assim, ainda esta semana deverá atender à solicitação dos governadores de Tóquio, Saitama, Chiba e Kanagawa, formulada no sábado (2). 

Além dessas províncias de Kanto, reforçou o pedido à população de todo o país para as medidas de prevenção à infecção do novo coronavírus. 

Diante do quadro considerado muito rigoroso, por parte do governo, levantou 4 aspectos para reforçar ainda mais essas medidas: 

  1. para diminuir o número de novos casos diários, reduzirá o horário comercial dos estabelecimentos noturnos, até 20h. Já criou um projeto de lei combinando pedido de redução do expediente e multa para quem não cumpri-lo, o qual será enviado para aprovação da Dieta
  2. em relação à fronteira, continua suspensa a entrada de estrangeiros. Mesmo para os passageiros com finalidade de negócios, dependendo do país de origem, a entrada não será permitida
  3. aumentar o número de hospitais para tratamento dos pacientes com Covid-19, bem como de profissionais da área médica, para impedir o colapso
  4. sobre a vacina americana contra o novo coronavírus, informou que quer antecipar o início da inoculação, com meta a partir da segunda quinzena de fevereiro
Fontes: ANN e NHK

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