Japão planeja reabrir viagens de negócios com mais 10 nações

China, Coreia do Sul e Singapura dentre os candidatos para novas pontes aéreas.

Uma aeronave da Thai Airways taxiando no Aeroporto Internacional de Kansai (ilustrativa – banco de imagens PM)

O Japão tem a intenção de iniciar negociações em meados de julho sobre a retomada de voos de negócios com mais 10 economias asiáticas incluindo a China continental, Coreia do Sul e Taiwan, uma ação que seria apoiada por um aumento acentuado da capacidade de testes de coronavírus.

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Tóquio também busca negociações com Singapura, Malásia, Brunei, Myanmar, Camboja, Laos e Mongólia.

O primeiro-ministro Shinzo Abe deve revelar planos para as negociações em breve. A medida ocorre porque acordos entre destinos onde a pandemia está sob controle – conhecida como bolha de viagem ou pontes aéreas – se proliferam na Ásia.

O Japão já iniciou negociações similares com Vietnã, Tailândia, Austrália e Nova Zelândia. O Vietnã recebeu cerca de 400 de empresários japoneses que voaram para o país no fim de junho.

Os planos de Tóquio para reabrir viagens visam economias que mantêm fortes relações com o Japão e têm a propagação do novo coronavírus controlada. Taiwan deve estar entre os primeiros a concordar com o esquema.

Embora Tóquio entre em negociações com Pequim e Seul ao mesmo tempo que Taiwan, preocupação existe de que o número de viajantes chineses e sul-coreanos sobrecarregariam a capacidade de testes do Japão.

Atualmente, aeroportos japoneses são capazes de testar até 2,3 mil pessoas por dia. A expansão de centros de teste de diagnóstico e a introdução de testes de anticorpos aumentarão a capacidade diária para 4 mil até agosto.

Fonte: Asia Nikkei

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Após caso de peste bubônica, China fecha locais turísticos na Mongólia Interior

Publicado em 10 de julho de 2020, em Notícias do Mundo

Médicos diagnosticaram oficialmente o caso de peste bubônica em Bayan Nur na terça-feira (7). O paciente está isolado e sua condição é estável.

Marmotas podem transmitir a peste. Na imagem, a camtschatica, que é biologicamente similar à mongol, tarbagan (ilustrativa- banco de imagens PM)

Autoridades na região autônoma chinesa da Mongólia Interior fecharam vários locais turísticos após um caso de peste bubônica ter sido confirmado nesta semana.

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O caso foi descoberto em Bayan Nur, localizado a noroeste da capital Pequim. Cinco locais cênicos naturais nas proximidades estão atualmente fechados, com visitantes “estritamente proibidos de entrar na área afetada e visitar a região ao redor”, de acordo com a mídia estatal Xinhua.

Autoridades da Mongólia Interior também implementaram gestão mais rigorosa de outros lugares turísticos similares a fim de garantir que os visitantes não alimentem ou toquem animais selvagens, e para reduzir a população de roedores ou pulgas que podem ser portadores da doença, de acordo com a reportagem da Xinhua.

Autoridades de hospital em Bayan Nur alertaram oficiais da cidade pela primeira vez sobre o caso suspeito no sábado (4). A cidade foi colocada no nível 3 de alerta de prevenção de pragas, o segundo mais baixo em um sistema de 5 níveis, no domingo (5).

Os médicos diagnosticaram oficialmente o caso de peste bubônica na terça-feira (7). O paciente está isolado e recebe tratamento no hospital. Sua condição de saúde é estável, divulgou a Xinhua.

A peste, causada por bactéria e transmitida através de picadas de pulgas e animais infectados, é conhecida por causar a pandemia mais mortal na história humana – a Peste Negra – que levou a vida de cerca de 50 milhões de pessoas na Europa na Idade Média.

A bubônica, que é uma das três formas da peste, causa inchaço e dor nos gânglios linfáticos, assim como febre, calafrios e tosse.

Cientistas e especialistas alertaram o público para não entrar em pânico com novos casos – a peste nunca realmente foi embora, e antibióticos modernos podem prevenir complicações e morte se administrado rápido o suficiente.

A Organização Mundial da Saúde está monitorando a situação em parceria com autoridades chinesas e mongóis, de acordo com o jornal estatal China Daily.

Autoridades de Bayan Nur alertaram o público para relatarem descobertas de marmotas doentes ou mortas, e não caçá-las ou consumi-las.

Marmotas estão classificadas dentro da família de esquilos, mas com dimensões maiores, cujas carnes são consumidas em algumas partes da China e da Mongólia, as quais historicamente causaram surtos de peste na região.

O consumo de carne ou órgãos de marmotas foi ligado a vários outros casos recentes de peste bubônica pela fronteira chinesa com a vizinha Mongólia – dois foram confirmados na semana passada e um suspeito reportado na segunda-feira (6).

Esses casos levaram autoridades na Rússia, que faz fronteira com a Mongólia, a alertarem residentes na área fronteiriça a não caçarem marmotas ou consumirem sua carne, e tomarem medidas preventivas contra picadas de insetos.

A embaixada da Rússia na Mongólia disse que “não há motivo para séria preocupação”, visto que autoridades mongóis impuseram restrições de viagem e isolaram indivíduos afetados, de acordo com a mídia estatal russa RIA Novosti.

A embaixada também citou Sergei Dioditsu, representante da Organização Mundial da Saúde na Mongólia, que teria dito que a província constata surtos sazonais da peste, de acordo com a RIA Novosti.

“Há focos naturais (a bactéria, uma reserva de animais e um vetor) da peste na Mongólia e a doença é propagada por tarbagans (marmotas mongóis)”, disse a embaixada.

“O problema é que os residentes, os quais, apesar de todas as proibições e recomendações de autoridades, continuam a caçá-las e consumi-las como uma iguaria local”.

Fonte: CNN

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