China confirma 101 novos casos de coronavírus, o maior desde 12 de abril

Das 101 novas infecções, 89 casos foram confirmados em Urumqi, a capital de Xianjing, levando a cidade a declarar estado de emergência.

Pessoas de máscara em fila em Pequim, na China (banco de imagens PM)

O governo chinês informou nesta quarta-feira (29) que 101 novas infecções pelo coronavírus foram confirmadas na China continental, o maior número desde 12 de abril.

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Muitas das novas infecções foram detectadas na região extremo oeste de Xinjiang, onde acredita-se que muitos uigures e outra minorias muçulmanas estejam detidos em campos de internamento, os quais a China chama de centros de treinamento vocacional.

Das 101 novas infecções, 89 casos foram confirmados em Urumqi, a capital de Xianjing, levando a cidade a declarar estado de emergência e implementar medidas preventivas, como fechamentos de distritos residenciais.

O número diário representa somente pacientes sintomáticos. O de novos pacientes assintomáticos detectados na terça-feira (28) foi de 27.

Na China continental, foram confirmados 84.060 casos da doença respiratória Covid-19 e 4.634 mortes.

Fonte: Mainichi

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Covid-19: morte de médico infectado reconhecida como acidente de trabalho pela 1ª vez no Japão

Publicado em 29 de julho de 2020, em Sociedade

Essa é a primeira vez no Japão que a morte de um médico foi reconhecida como acidente no cumprimento do dever devido ao coronavírus.

Médico com paciente (ilustrativa/banco de imagens PM)

A morte de um médico de 72 anos que testou positivo em março para o novo coronavírus foi reconhecida como acidente relacionado ao trabalho elegível para indenização pela primeira vez no Japão.

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Considerou-se que Koichi Yokono, que trabalhava como diretor de hospital no Centro Médico Kita-Harima na cidade de Ono (Hyogo), morreu no cumprimento do dever pela filial do Fundo para Indenização de Acidentes de Funcionários do Governo Local da província.

De acordo com o fundo, essa é a primeira vez no Japão que a morte de um médico foi reconhecida como acidente no cumprimento do dever devido ao coronavírus.

O Centro Médico Kita-Harima disse ao jornal Mainichi que a morte de Yokono foi certificada como relacionada ao trabalho em 5 de junho.

Segundo o centro médico, Yokono havia examinado pacientes ambulatoriais até 5 de março. Ele apresentou febre no dia seguinte e foi internado em 9 do mesmo mês.

Um teste de reação em cadeia da polimerase (PCR) veio positivo no dia seguinte. Ele foi transferido para um outro hospital na cidade de Kobe após apresentar sintomas graves incluindo pneumonia, mas morreu em 25 de abril.

Descobriu-se que dois médicos e duas enfermeiras foram infectados um após outro no Centro Médico Kita-Harima em março, e Yokono era um deles.

Yokono era especializado em geriatria e se tornou professor da Escola de Medicina na Universidade de Kobe em 1997. Ele atuava como vice-presidente na universidade nacional desde 2009.

Quando o Hospital da Cidade de Miki se fundiu como o Hospital Municipal de Ono em 2013, ele se tornou o primeiro diretor e apoiou os cuidados médicos avançados da região.

Fonte: Mainichi

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