Turismo em Bali poderá ser reaberto em julho, diz ministro indonésio

O ministro revelou que os planos para reabrir a economia e entrar em uma fase de novo normal serão implementados em estágios.

Na imagem, o Viceroy Bali, acomodação 5 estrelas em Ubud, Bali, Indonésia (ilustrativa/PM)

O destino de férias mais popular da Indonésia, Bali, deve estar pronto para retomar seus negócios em julho, disse o ministro de planejamento de desenvolvimento nacional do país na quinta-feira (28).

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Os negócios em Bali foram fechados nos últimos dois meses devido à pandemia de Covid-19, resultando em uma desaceleração econômica de 1,14%. Isso torna Bali uma das regiões mais economicamente afetadas na Indonésia, de acordo com o governo.

O plano para reabrir a indústria de turismo de Bali ocorre após o número total de casos de Covid-19 reportados na ilha ter se mantido relativamente baixo, a 420, desde a quinta-feira. Há mais de 24 mil casos a nível nacional.

Até agora, mais de 300 pessoas se recuperaram e 4 morreram em Bali. A taxa de mortalidade da província é de cerca de 1%, disse o ministro para planejamento de desenvolvimento nacional Suharso Monoarfa em uma coletiva de imprensa da força-tarefa para Covid-19.

Bali tem uma população de 4,2 milhões de pessoas. No ano passado, 6,3 milhões de turistas estrangeiros visitaram a ilha.

“O governo de Bali conseguiu gerenciar a situação muito bem. Esperamos que Bali esteja pronta para abrir para os negócios em breve em julho”, disse o ministro.

“Entretanto, novos protocolos devem ser seguidos quando as atividades econômicas forem abertas”.

Ele acrescentou que Bali parece ter contido a Covid-19 devido a uma liderança de estrutura bem definida, a qual envolveu líderes tradicionais na comunidade e guardas que trabalham voluntariamente.

“Eles vistoriam visitantes que entram nas vilas, evitam a formação de grandes aglomerações, monitoram ordens de quarentena e garantem que as pessoas sigam protocolos da Covid-19 como uso de máscaras e lavagem das mãos frequentemente”, disse Monoarfa.

O ministro revelou que os planos para reabrir a economia e entrar em uma fase de novo normal serão implementados em estágios. As medidas dependerão de três critérios como o número básico de reprodução – o qual representa o número de infecções estimadas desencadeadas de um único caso – caindo abaixo de 1.

A prontidão de sistemas de saúde, como a capacidade de hospitais e instalações de emergência, também é exigida junto com a capacidade de vigilância indicada pelo número de testes.

No início desta semana, o governo indonésio despachou soldados e a polícia para reforçar medidas de distanciamento social sob um cenário de “novo normal” e disse que Jakarta provavelmente estaria pronta para isso após 4 de junho, o último dia de restrições da Covid-19 na capital.

Na manhã de quinta-feira, o ministro de turismo e economia criativa Wishnutama Kusubandio disse que atividades turísticas poderiam ter permissão para serem retomadas após uma província ou cidade entrar na fase de novo normal.

Enquanto isso, o ministro de relações exteriores Retno Marsudi disse na quinta-feira que a questão de retomar viagens dentro da ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático) ainda está sendo discutida.

“A discussão ainda está no estágio de preparação e ainda temos que decidir o prazo”, disse Marsudi.

Foi reportado antes que estados membros da ASEAN haviam concordado que reavivamento mais amplo do setor de turismo exigirá colaboração em várias questões, incluindo um conjunto comum de declarações de saúde e verificações de viajantes.

Fonte: Channel News Asia

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Nikon corta empregos na Tailândia e Laos

Publicado em 29 de maio de 2020, em Ásia

A redução de pessoal em instalações de produção do segmento de imagem começou no outono passado e continuou em estágios até o fim de março.

A Tailândia foi afetada com a maior parte da redução de pessoal da Nikon (PM)

A Nikon cortou 700 empregos no Sudeste Asiático como parte de uma medida para reestruturar seu negócio de câmeras digitais, enquanto executivos alertaram sobre prejuízos sustentados durante a pandemia de coronavírus, disse a empresa óptica japonesa na quinta-feira (28).

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Redução de pessoal em instalações de produção do segmento de imagem, o qual inclui câmeras, começou no outono passado e continuou em estágios até o fim de março. Uma porção dos cortes veio em forma de aposentadoria antecipada.

A Tailândia foi afetada com a maior parte da redução, perdendo 500 posições, Outros 200 cortes ocorreram no Laos. Os números representaram cerca de 10% do efetivo de cada local.

A pandemia afetou os ganhos da Nikkon, uma das maiores fabricantes da indústria. A companhia anunciou na quinta-feira que o lucro líquido caiu 88% para ¥ 7,6 bilhões ($70 milhões) para o ano que terminou em 31 de março.

A propagação da Covid-19 atrasou o lançamento de câmeras, incluindo a D6, um modelo digital com uma ampla base de fãs entre fotógrafos esportivos, contribuindo para o prejuízo nas vendas. Uma subsidiária também registrou uma perda por imparidade.

À luz do efeito da pandemia sobre a economia global avançando, “otimizaremos a escala de produção”, disse Hiroyuki Ikegami, vice-presidente sênior responsável pela unidade de imagem, durante a coletiva de imprensa virtual de quinta-feira.

A Nikon não divulgou diretrizes para o atual ano fiscal. A recuperação de vendas de câmeras está lenta atualmente.

“Temos que nos preparar para dois anos consecutivos de prejuízos anuais”, no negócio de imagem, disse o diretor financeiro Muneaki Tokunari.

Fonte: Asia Nikkei

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