China tem aumento acentuado no número de novos casos de coronavírus

Os novos números surgem em meio a preocupações de que pessoas chegando à China pela fronteira russa venham trazendo novos casos de infecções.

Vendedores em Pequim usando máscaras (ilustrativa/PM)

A China registrou seu maior número de novos casos de coronavírus em 5 semanas – e autoridades médicas estão dizendo que a maioria veio do exterior.

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De acordo com a Comissão Nacional de Saúde da China, 108 novos casos de coronavírus foram registrados no domingo (12), o maior número desde 5 de março, quando 143 novas infecções foram reportadas.

Dos novos casos, 98 eram “importados”, ou estrangeiros em origem, de acordo com dados publicados no Global Times, uma publicação estatal, e 61 desses casos assintomáticos.

O novo número marca um aumento dos 99 novos casos de sábado (11), e dos 43 na sexta-feira (10), os quais em sua maioria vieram de fora do país, de acordo com a comissão.

Os novos números surgem em meio a preocupações de que pessoas chegando à China pela fronteira russa venham trazendo novos casos de infecções ao país. De acordo com a Reuters, 49 cidadãos chineses que chegaram ao país na cidade fronteiriça de Suifenhe na província de Heilogjiang testaram positivo.

Em várias cidades de fronteira, restrições de imigração e regras de quarentena foram introduzidas para deter o influxo de novas infecções, de acordo com a reportagem.

A pandemia se originou em Wuhan, na província de Hubei, mas várias semanas de regras rigorosas de quarentena levaram a um declínio acentuado no número de novos casos, e em 19 de março nenhum foi registrado no país pela primeira vez desde o início do surto.

Desde então há preocupações de que uma segunda onda de surtos na China, principalmente de origem estrangeira, poderia levar ao fechamento da economia novamente e reimposição de quarentena.

De acordo com números oficiais, durante a primeira onda, 80 mil pessoas foram infectadas pelo vírus e 3 mil morreram.

Contudo, especialistas questionaram os números da China, e dizem que o de mortes reportadas era provavelmente maior do que o real.

Fonte: Business Insider

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Covid-19 é 10 vezes mais letal que H1N1, diz OMS

Publicado em 14 de abril de 2020, em Notícias do Mundo

A pandemia de H1N1, que se alastrou entre janeiro de 2009 e agosto de 2010, viu mais de 1,6 milhão de casos confirmados, e quase 20 mil mortos.

Mulher de máscara em isolamento (ilustrativa/PM)

A doença Covid-19 causada pelo novo coronavírus provou ser 10 vezes mais letal do que o surto de gripe suína, ou H1N1, que se espalhou pelo mundo há uma década, confirmou a Organização Mundial da Saúde – OMS na segunda-feira (13).

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A pandemia de H1N1, que se alastrou entre janeiro de 2009 e agosto de 2010, viu mais de 1,6 milhão de casos confirmados, resultando nas mortes confirmadas de 18.449 pessoas.

Agora o chefe da OMS Tedro Adhannom Gebreyesus alertou que a pandemia de coronavírus atualmente assolando o planeta ultrapassou em 10 vezes as fatalidades causadas pela cepa H1N1.

Isso ocorre quando o conselho de saúde das Nações Unidas pede aos governos que flexibilizem restrições lentamente, visto que nações como Dinamarca, EUA e Espanha agem para reabrir suas sociedades.

“Podemos dizer apenas o que sabemos, e só podemos agir sobre o que sabemos”, disse ele. “Evidências de vários países estão nos oferecendo uma imagem mais clara sobre esse vírus, como ele se comporta, como detê-lo e como tratá-lo”.

“Sabemos que em alguns países casos estão dobrando a cada 3 ou 4 dias. Entretanto, enquanto a Covid-19 acelera muito rápido ela desacelera muito mais lentamente”.

“Em outras palavras, o caminho para baixo é muito mais lento do que o para cima. Isso significa que medidas devem ser retiradas lentamente e com controle. Não pode ser tudo de uma vez”.

Independentemente dos esforços colocados em curso, a OMS reconheceu “por fim que o desenvolvimento e entrega de uma vacina segura e eficaz serão necessários para deter a transmissão completamente”.

Acredita-se que uma vacina esteja pronta daqui pelo menos 12 a 18 meses.

Fonte: France 24

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