China nega que coronavírus tenha saído de laboratório em Wuhan

Os EUA levantaram a possibilidade de que o vírus se originou no Instituto de Virologia de Wuhan, e não em um mercado de frutos do mar.

O porta-voz do Ministério Chinês de Relações Exteriores Zhao Lijian (NHK)

O governo chinês negou novamente que o coronavírus se originou em um laboratório de pesquisa na cidade de Wuhan.

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O porta-voz do Ministério Chinês de Relações Exteriores Zhao Lijian disse em uma coletiva de imprensa na quinta-feira (16) que a Organização Mundial da Saúde – OMS repetidamente afirmou que não há evidência de que o vírus foi criado em laboratório.

Zhao acrescentou que especialistas médicos bem conhecidos disseram que qualquer afirmação que o vírus foi vazado de um laboratório não tem base científica.

O porta-voz chinês enfatizou que o assunto não deveria ser politizado. Ele disse que é a visão consistente da China de que a questão da origem do vírus é científica e deveria ser lidada por cientistas e especialistas médicos.

A mídia dos EUA levantou a possibilidade de que o vírus se originou no Instituto de Virologia de Wuhan, e não em um mercado de frutos do mar como inicialmente suspeitado.

O presidente dos EUA Donald Trump disse na quarta-feira (15) “estamos fazendo um exame detalhado” sobre a possibilidade.

Alguns dos oficiais disseram que os EUA intencionam fazer a China pagar um preço, mas reconheceu que os EUA precisam ter cuidado para não infligir um custo à ela antes da pandemia estar sob controle e até que eles tenham mais informação sobre sua criação.

Fonte: NHK

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Menos pessoas nas ruas, mas não chega à meta de 80% de redução

Publicado em 17 de abril de 2020, em Sociedade

A meta do governo ao declarar estado de emergência é chegar à 80 ou pelo menos 70% de redução de pessoas circulando nas ruas. Mas ainda não deu.

Cruzamento em Tóquio, com pouquíssimas pessoas (NHK)

Na quinta-feira (16) o volume de pessoas nas áreas centrais das 7 províncias como Tóquio e Osaka, das primeiras a entrarem na declaração de situação de emergência, ainda não chegou a 80% como espera o governo.

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Essa meta é para reduzir ao máximo a circulação das pessoas, dentro de uma das ações importantes que são o isolamento e o distanciamento social.

Desde a declaração os índices não mudaram muito. Baseados nos dados coletados dos usuários de smartphones da NTT DoCoMo, calcula-se o índice de pessoas em áreas divididas a cada 500 metros quadrados. Nenhum usuário precisa se preocupar pois esse sistema protege a privacidade sem identificá-lo.

Os dados a partir das 15h mostraram que nas proximidades da estação de Shibuya, Tóquio, foi 65% menor do que nos dias úteis de janeiro e fevereiro.

Já ao redor da estação de Umeda, em Osaka (província homônima) reduziu a 72% em comparação ao período anterior ao início da disseminação do novo coronavírus.

Nas proximidades da estação de Sannomiya, em Kobe (Hyogo), a redução foi de 50%.

Já nos arredores de Tenjin, em Fukuoka (província homônima) a queda foi de 55%. 

Esses percentuais mostram que, dependendo da área, a redução ficou entre 40 a 70%, mantendo-se estável durante a semana. É possível que no final de semana esses índices caiam ainda mais.

O governo do país vem pedindo à população que se abstenha de sair, a não ser para casos de necessidade. Para aquelas pessoas que não podem fazer home office a recomendação é de evitar o uso de transporte público em horários de pico, por isso, pede também a colaboração das empresas para esse rearranjo.

Para o controle do aumento do quadro da infecção pelo coronavírus é preciso que todos colaborem. Os pedidos são de isolamento social, distanciamento entre as pessoas, evitar aglomerações e locais mal ventilados.

Fonte: NHK

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