Homem morre após fazer live comendo centopeias e lagartixas vivas

O homem vinha fazendo filmagens dele mesmo ingerindo grandes quantidades de bebida alcoólica e comendo centopeias, lagartixas e larvas-da-farinha.

O chinês vinha se filmando bebendo grandes quantidades de álcool e comendo centopeias e lagartixas (Xinan Evening News via Daily Mail)

Um homem na China morreu durante uma transmissão ao vivo após comer centopeias e lagartixas vivas.

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De sobrenome Sun, o homem de 35 anos foi encontrado sem sinais vitais em seu apartamento na cidade de Hefei, província de Aunhui, no sábado (20) quando sua namorada foi visitá-lo, de acordo com reportagens chinesas.

O homem, que era usuário da DouYu, uma das maiores plataformas de transmissão ao vivo da China, vinha fazendo filmagens dele mesmo ingerindo grandes quantidades de bebida alcoólica e comendo centopeias, lagartixas e larvas-da-farinha.

Seu perfil na DouYu era seguido por 15.000 pessoas e o homem fazia transmissões todas as noites, de acordo com a Xinan Evening News.

Para ganhar mais seguidores, ele girava um disco marcado com itens que incluíam centopeias, lagartixas, larvas-da-farinha, vinagre, ovos, cerveja e baijiu  – um tipo de licor chinês.

Ele girava um disco marcado com itens que incluíam centopeias, lagartixas, larvas-da-farinha,e cerveja (X via Daily Mail)

Ele bebia ou comia o item marcado após girar o disco em frente à câmera, de acordo com a reportagem. A última transmissão ao vivo de Sun foi em 18 de julho às 19h53.

A polícia disse que encontrou o homem inconsciente em seu quarto. Seu computador estava em modo live-stream.

Os itens comestíveis usados em suas transmissões ao vivo também foram encontrados na mesa de seu quarto.

Autoridades descartaram a ocorrência de assassinato, mas estavam investigando a causa da morte, enfatizou a reportagem. Os vídeos de Sun foram removidos da DouYu.

Live-stream: tendência dominante na China

O número de usuários de plataformas de transmissão ao vivo na China atingiu 425 milhões desde 2018, de acordo com uma reportagem da China National Radio.

Vídeos transmitidos ao vivo têm sido uma tendência dominante na China, onde muitos jovens se tornaram celebridades online e milionários ao transmitirem suas vidas diárias, incluindo se filmarem cantando, dançando e comendo.

Entretanto, muitos como Sun arriscam suas vidas para ter mais visualizações.

Em novembro de 2017, uma estrela da internet de 26 anos chamado Wu Yongning, também conhecido como o “primeiro escalador de edifícios da China”, morreu após cair de um arranha-céu de 62 andares em Changsa enquanto fazia um vídeo.

Ele tinha 1 milhão de seguidores na mídia social e era conhecido por escalar arranha-céus sem qualquer equipamento de segurança em mais de 300 vídeos.

Em maio deste ano, uma mulher ficou ferida após tentar comer um polvo vivo durante uma live-stream.

A mulher gritava de dor enquanto tentava desesperadamente remover os tentáculos do animal de sua pele.

Atualmente, há cerca de 100 plataformas de live-stream na China e as autoridades estão apertando o controle em tais serviços.

O governo chinês

Em maio de 2016 o governo chinês proibiu o consumo “sedutor” de bananas durante transmissões ao vivo em uma tentativa de restringir conteúdo online “inapropriado e erótico”.

Autoridades fecharam 73 plataformas de live-stream ilegais no primeiro semestre de 2017 e impuseram proibições sobre 1.879 vloggers que violaram gravemente os regulamentos, de acordo com o China Daily.

A empresa de consultoria Deloitte estima que a indústria de live-stream do país lucrou 4.4 bilhões de dólares em 2018, alta de 32 por cento em comparação a 2017. Cerca de um quinto dos vloggers em tempo integral ganham cerca de 1.450 dólares por mês, de acordo com uma pesquisa citada pela Caixin.

Fonte: Mail Online

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Mais de 600 mortos em desastres causados pelas chuvas no sul da Ásia

Publicado em 24 de julho de 2019, em Ásia

Passa de 600 o número de mortos em decorrência da chuva torrencial, inundações repentinas e deslizamentos causados pela época de monções em todo o sul da Ásia.

Rua inundada em Varanasi, na Índia, durante período de monções em anos anteriores (banco de imagens)

O número de mortos em decorrência da chuva torrencial, inundações repentinas e deslizamentos causados pela época de monções em todo o sul da Ásia aumentou para 669 na terça-feira (23), de acordo com dados oficiais, divulgou a CGTN. Há previsão de mais chuva na região ao longo da semana.

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Na Índia pelo menos 467 pessoas morreram por causa das chuvas fortes desde o início de julho.

No Nepal, o número de mortos chegou a 98 e 29 pessoas estão desaparecidas.

Em Bangladesh, pelo menos 78 pessoas morreram e mais de 120 estão desaparecidas nas áreas norte do país após chuvas e inundações no mês, de acordo com dados do governo.

Autoridades no Paquistão disseram que pelo menos 26 pessoas morreram nas inundações e que o trabalho de resgate estava em curso na terça-feira para encontrar 21 indivíduos no Vale de Neelum, localizado em Kashmir, que é administrado pelo Paquistão.

De acordo com o Ministério de Assuntos Internos do Nepal, 3.300 pessoas de diferentes distritos foram resgatadas pelas agências do governo.

As forças armadas do Nepal foram enviadas para os distritos que mais foram afetados pelo desastre a fim de realizar operações de alívio e dar suporte àqueles em áreas de alto risco.

Os governos provinciais anunciaram  pacotes de ajuda para as vítimas, incluindo dinheiro em espécie para as famílias daqueles que perderam parentes e tratamento gratuito para os feridos.

A Autoridades de Gestão de Desastres Nacional do Paquistão disse que havia distribuído mais de 17 toneladas de comida, além de mais de 670 tendas para aqueles que foram afetados pelas inundações, a maioria dos quais era de Kashmir.

Uma agência de meteorologia dos EUA alertou que uma monção emergente por toda a Índia Central ao longo dos próximos 3 a 4 dias poderia se estender até a segunda semana de agosto.

As chuvas da época de monções causam desastres no Nepal, Índia e Bangladesh de tempo em tempo, mas também trazem alívio para regiões atingidas pelas secas.

Em 2017, um mês de monções severas resultou em pelo menos 1.200 mortes por toda a Índia, Nepal, Paquistão e Bangladesh, e 41 milhões de pessoas foram afetadas por inundações e deslizamentos na região.

Fonte: CGNT

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