Mídia estrangeira chega à Coreia do Norte para cobrir fechamento de central nuclear

Pyongyang permitiu o acesso limitado ao local para tornar pública a sua promessa de interromper testes subterrâneos e lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais.

O grupo que embarcou para a Coreia do Norte em um voo fretado de Pequim é formado pela mídia do Reino Unido, Rússia, China e EUA (NHK/reprodução)

Um pequeno grupo de jornalistas chegou à Coreia do Norte nesta terça-feira (22) para cobrir o desmantelamento da central de testes nucleares do país que ocorrerá no final desta semana, mas sem a mídia sul-coreana, que inicialmente também participaria.

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Pyongyang está permitindo o acesso limitado ao local para tornar pública a sua promessa de interromper testes subterrâneos e lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais. Ela anunciou unilateralmente a suspensão antes de uma cúpula entre o líder Kim Jong-un e o presidente Donald Trump, agendada para 12 de junho em Singapura.

Os oito jornalistas sul-coreanos foram excluídos porque Pyongyang cortou contato de alto nível com Seul para protestar contra um exercício com a força militar dos EUA. Em meio à crescente preocupação sobre o êxito da cúpula, o presidente sul-coreano Moon Jae-in iria se encontrar com Trump em Washington posteriormente na terça-feira.

O grupo que chegou à Coreia do Norte em um voo fretado de Pequim é formado pela mídia do Reino Unido, Rússia, China e EUA. Os jornalistas ficarão hospedados em um hotel na cidade portuária, na costa leste, e depois viajarão de trem até o local da central de testes, que fica no nordeste do país.

A cerimônia de desmantelamento poderá ocorrer nos próximos dias, dependendo das condições climáticas.

A decisão do Norte em fechar a central de testes nucleares de Punggye-ri é vista em geral como um gesto de recepção por parte de Kim Jong-un para estabelecer um tom positivo antes de sua reunião com Trump.

Fonte: Japan Today, AP
Imagem: NHK

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Obrigatoriedade do exame do sono para motoristas

Publicado em 22 de maio de 2018, em Sociedade

Com a recorrência de acidentes causados pelo sono, as empresas de táxi, ônibus e transporte deverão realizar o exame do sono antes do expediente.

Sono ao voltante tem sido a causa de acidentes sequenciais no Japão (Flickr)

O Ministério de Terras, Infraestrutura e Transporte estabeleceu um novo procedimento para as empresas de transporte, a vigorar a partir de 1.º de junho deste ano. Instituiu a obrigatoriedade do exame do sono antes dos motoristas assumirem o volante, nas companhias de táxi, ônibus e transporte.

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O motorista deverá ser proibido de dirigir quando for detectada a privação do sono. Ela tem sido a causa de sucessivos acidentes causados por dirigirem e cochilarem ao volante.

De acordo com o regulamento atual, as empresas deverão checar se os motoristas estão bem de saúde, se não ingeriram bebida alcoólica e se não estão com fadiga. O ministério agregou ao checking o exame do sono.

Caso a empresa libere o motorista sonolento para dirigir estará sujeita à punição com suspensão da atividade comercial.

Em relação aos motoristas, o novo regulamento prevê que quando estiver sonolento deverá comunicar a empresa e não dirigir.

Apesar do ministério saber que é difícil avaliar a questão do sono, pois cada indivíduo tem limitações diferentes, espera que as empresas realizem a confirmação para garantir segurança para os motoristas.

Fonte: Sankei Foto: Flickr

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