Soldado norte-coreano foge para a Coreia do Sul

O soldado do Norte apareceu em um posto de guarda do Sul em meio à forte neblina na manhã desta quinta-feira, divulgou a Yonhap News.

Cercas elétricas são usadas na ZDC como maneira de isolar o Norte do Sul. Atrás da cerca, há uma faixa de várias minas escondidas sob ela (Wikimedia)

Um soldado norte-coreano fugiu para o Sul nesta quinta-feira (21) pela ZDC – Zona Desmilitarizada da Coreia – que divide a península, disse o ministério da defesa de Seul.

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O soldado de “baixo escalão” fugiu pela parte central da fronteira terrestre, disse um porta-voz do ministério.

Isso ocorre um mês após uma rara e dramática deserção de um soldado em Panmujom, a vila de trégua onde forças da oposição se confrontam através de uma linha de divisão de concreto.

Naquela ocasião, o soldado dirigiu em alta velocidade até a fronteira fortemente vigiada e atravessou por uma chuva de balas de seu próprio lado. Ele foi atingido quatro vezes.

Imagens mostraram o homem gravemente ferido sendo resgatado por dois soldados sul-coreanos que engatinharam para alcançá-lo, bem ao sul da linha de demarcação.

Desde então ele vem se recuperando em um hospital na Coreia do Sul.

A deserção desta quinta-feira foi a quarta por meio da ZDC neste ano.

O soldado norte-coreano apareceu em um posto de guarda em meio à forte neblina na manhã desta quinta-feira, divulgou a Yonhap News citando o Estado Maior Conjunto da Coreia do Sul.

Não houve tiros e nenhum movimento incomum das tropas do Norte foi detectado, salientaram.

Longe de Panmunjom, o restante dos quatro quilômetros da ZDC está cercado com arame farpado e repleto de campos minados, tornando qualquer travessia extremamente perigosa.

Fonte: AFP via Japan Today
Imagem: Wikimedia

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Paulo Maluf se entrega à Polícia Federal em São Paulo

Publicado em 21 de dezembro de 2017, em Brasil

O ministro Edson Fachin determinou que a pena de mais de sete anos por lavagem de dinheiro seja cumprida imediatamente, em regime fechado.

Maluf foi acusado de receber propina de contratos públicos com empreiteiras no período em que foi prefeito de São Paulo (1993-1996) – YouTube G1/reprodução

O deputado Paulo Maluf (PP-SP), de 86 anos, se apresentou na quarta-feira (20) pela manhã à Superintendência da Polícia Federal, na zona oeste de São Paulo, de acordo com o seu advogado, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.

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Maluf foi acusado de receber propina de contratos públicos com empreiteiras no período em que foi prefeito de São Paulo (1993-1996).

O advogado informou que vai entrar com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Edson Fachin determinou que a pena de mais de sete anos seja cumprida imediatamente, em regime fechado.

Paulo Salim Maluf havia entrado com embargos de declaração para tentar reverter a condenação, mas o recurso foi negado em outubro pela Primeira Turma do STF. Depois, os advogados do parlamentar entraram com novo embargo visando reduzir a pena, mas Fachin entendeu que o novo recurso não seria mais cabível. A sentença contra Maluf definiu também que o deputado perca o mandato parlamentar.

Entenda o caso

Pelo placar de 4 a 1, Maluf foi condenado em maio pela Primeira Turma do STF. O colegiado entendeu que ele movimentou quantias milionárias em recursos ilícitos localizados em contas nas Ilhas Jersey. Apesar de julgar pela prescrição do crime de corrupção passiva, os ministros votaram pela condenação por lavagem de dinheiro.

Segundo a denúncia do Ministério Público, Maluf recebeu propina de contratos públicos com as empreiteiras Mendes Júnior e OAS. Os recursos teriam sido desviados da construção da Avenida Água Espraiada, hoje chamada Avenida Roberto Marinho. O custo total da obra foi de cerca de R$ 800 milhões.

As investigações se arrastaram por mais de 10 anos, desde a instauração do primeiro inquérito contra o ex-prefeito, ainda na primeira instância da Justiça. Os procuradores estimaram em US$ 170 milhões a movimentação total de recursos ilícitos. O Supremo Tribunal Federal assumiu o caso após a eleição de Maluf como deputado.

Defesa

Por meio de nota, o advogado criticou a decisão de Fachin. Para o defensor, por ter recebido um voto favorável por sua absolvição no julgamento da Primeira Turma, o deputado deveria ter direito a apresentar recurso ao plenário. Kakay disse que irá pedir à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, para reverter a decisão que negou a última apelação de seu cliente.

“Esta decisão do ministro Fachin vem ao encontro deste momento punitivo e dos tempos estranhos pelos quais passamos”, disse o advogado. “Confiamos que a presidência do tribunal devolverá o direito do deputado de ver seu recurso ser analisado pelo pleno do Supremo” finalizou Kakay.

Via Agência Brasil
Imagem: YouTube

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