China ordena fechamento de empresas norte-coreanas no país

A China ordenou na quinta-feira (28) o fechamento de empresas norte-coreanas no país. Pequim é o principal parceiro comercial de Pyongyang.

A China ordenou na quinta-feira (28) o fechamento de empresas norte-coreanas estabelecidas no país (News TV Asahi)

A China ordenou que empresas norte-coreanas e empreendimentos conjuntos no país encerrassem suas operações. Isso segue a adoção da recente resolução de sanções do Conselho de Segurança da ONU contra Pyongyang pelo seu 6º teste nuclear.

Publicidade

O Ministério do Comércio disse na quinta-feira (28) que os fechamentos devem ocorrer dentro de 120 dias da aprovação da resolução de 11 de setembro do conselho.

A resolução pede a países membros da ONU que fechem todos os empreendimentos conjuntos e grupos corporativos estabelecidos por indivíduos norte-coreanos e entidades. Pequim, aparentemente, está tentando demonstrar que está implementando firmemente a resolução.

Empreendimentos conjuntos chineses e norte-coreanos administram restaurantes e outras operações na China. Se a diretiva para seus fechamentos é implementada continuamente, é provável que isso afete os esforços da Coreia do Norte em adquirir moeda estrangeira.

As estatísticas do governo chinês mostram que a China importou mais de 1.6 milhão de toneladas de carvão da Coreia do Norte no mês passado. O comércio ocorreu mesmo após o anúncio do governo, em fevereiro, que suspenderia importações de mercadorias da Coreia do Norte ao longo deste ano em acordo com uma resolução da ONU.

O Ministério do Comércio afirmou que as importações de agosto estavam em linha com a resolução, visto que elas permitiram um “período de tolerância” para produtos que chegaram antes da proibição da ONU produzirem efeito.

Outras nações estão observando de perto o quão efetivamente a China está implementando as resoluções das sanções da ONU contra a Coreia do Norte.

Fonte: NHK
Imagem: News TV Asahi

+ lidas agora

> >

Vamos Comentar?

--

47% dos bebês deixados na ‘roda dos expostos’ em Kumamoto nasceram sem cuidados médicos

Publicado em 29 de setembro de 2017, em Comportamento

Um pouco menos da metade das mães que deixaram bebês na roda dos expostos do hospital deram à luz em casa ou dentro de veículos, sem cuidados médicos

Foto mostra a porta da roda dos expostos “konotori no yurikago” (berço da cegonha) do Hospital Jikei e um interfone para consulta ao lado, no distrito de Nishi, no dia 2 de maio de 2017 (Manichi)

Um pouco menos da metade das mães que deixaram bebês na chamada “roda dos expostos” do Hospital Jikei em Kumamoto (província homônima) ao longo dos últimos 10 anos tiveram partos isolados em casa ou dentro de veículos, sem cuidados médicos, de acordo com um relatório apresentado ao prefeito da cidade no dia 23 de setembro.

Publicidade

Um total de 130 crianças foi colocado de forma anônima na roda dos expostos, formalmente conhecida como “konotori no yurikago” (berço da cegonha, em tradução livre) no distrito de Nishi entre maio de 2007, quando o hospital iniciou o serviço, e março de 2017. No relatório apresentado ao prefeito de Kumamoto, Kauzufumi Onishi, por um comitê com a função de verificar a operação da roda, revelou que 62 das mães, ou 47%, não deram à luz em uma instalação médica.

De acordo com o relatório, 51 crianças foram colocadas na roda de maio de 2007 a setembro de 2009, 30 (de outubro de 2009 a setembro de 2011), 20 (de outubro de 2011 a março de 2014) e 29 (de abril de 2014 a março de 2017). A porcentagem de “partos isolados” foi maior durante o período final, a 82.2%, aumentando constantemente de 31.1% no primeiro, 30% no segundo e 60% no terceiro período.

O risco para as crianças também teve tendência de alta. O número daquelas que precisaram de atenção médica após terem sido deixadas na instalação por condições como hipotermia foi maior durante o período final, a 48.2%, comparado a 7.8% para o primeiro, 6.6% para o segundo e 45% para o terceiro período.

Dentre as razões que as mães deram para deixarem bebês aos cuidados do hospital, as três respostas mais comuns foram dificuldade econômica (26.2%), porque a mãe não era casada (20.8%) e problemas entre os pais (16.9%).

Por outro lado, 104 das crianças, cerca de 80%, foram identificadas e 23 levadas de volta para suas famílias. As 20% restantes, ou 26 crianças, continuam sem identificação. Do total de 130 crianças, 14 tinham algum tipo de deficiência.

Fonte e imagem: Mainichi

.
Passagens Aereas para o Brasil
Casa Própria no Japão
Empregos no Japão - Konishi Sangyo
Fujiarte - Empregos no Japão
FUJIARTE - Empregos no Japão
Apartamentos para alugar no Japão
Apartamentos para alugar no Japão
ISA - Empregos no Japão
Banco do Brasil - faça remessas com segurança!
UNINTER - Faculdade ONLINE no Japão!