Novo design de poltrona de avião pode facilitar o sono na classe econômica

Um novo design vem com uma solução inovadora para o problema de se ‘ajeitar’ nas poltronas da classe econômica. Saiba mais.

Poltrona de classe econômica (ilustrativa/PM)

Quem nunca teve dificuldades para dormir na poltrona da classe econômica de um avião e improvisou um travesseiro com uma blusa ou cachecol enrolado?

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Um novo design de poltrona vem com uma solução inovadora para essa questão inflight, usando “asas almofadadas” que saem de trás e dobram para as laterais do encosto da poltrona – permitindo privacidade adicional e um lugar confortável para descansar a cabeça .

Essa nova ideia da Universal Movement, uma subsidiária da New Territory, empresa sediada em Londres, é chamada de “Interspace”. Ela estreou em Londres nesta semana como parte da cúpula Aircraft Cabin Innovation 2019.

Novo design

A Interspace é a criação de Luke Miles, fundador da New Territory. Ele passou 3 anos trabalhando como Chefe de Design na Virgin Atlantic, então ele conhece sua aeronave como ninguém.

O designer diz ao CNN Travel que ele havia percebido o quão os inovadores designs de cabines de aeronaves focam nas experiências business e de primeira classe e ele quis surgir com uma maneira de tornar as poltronas baratas mais confortáveis.

As asas na Interspace dobram manualmente para dentro e para fora da poltrona. Isso permite uma aparência otimizada.

No lançamento em Londres, havia duas poltronas em exibição, uma representando o que seria reclinar e outra em uma posição vertical. Ambas as poltronas permitem aos passageiros brincarem com as configurações das asas.

Uma ou ambas podem ser utilizadas, dependendo da preferência do passageiro. A New Territory enfatiza que as asas são robustas e resistentes.

Designs de poltronas em circulação experimentaram amortecimento para pescoço embutidos. Os assentos da classe econômica da Cathay Pacific em sua aeronave A350, por exemplo, permitem aos passageiros moverem seus apoios de cabeça em seis posições diferentes.

Entretanto, Miles tomou a medida radical de erradicar os descansos para cabeça completamente, apontando que cadeiras em casa ou no escritório tipicamente não os incluem.

Opção de reequipamento

A poltrona protótipo em exibição no lançamento era de fibra de carbono com um design de peso leve, mas os designers insistem que as asas poderiam ser ajustadas na maioria do bancos existentes, não importando o material de que são feitos.

Miles disse que está em conversação com algumas companhias aéreas que mostraram interesse.

Para se ajustar à tendência em experiências mais personalizadas e levadas por dados de viagem, a New Territory está disposta a adicionar tecnologia e reconhecimento facial à mistura também.

A ideia é que quando a asa da poltrona reconhece que você caiu no sono, ela automaticamente desliga o monitor do entretenimento de voo.

“São somente facilitadores bem sutis e tecnológicos para simplesmente tornar a coisa toda um pouco mais empática para o passageiro”, diz Miles.

https://www.youtube.com/watch?v=AbADuULA2Sk

Fonte: CNN Travel

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Nova Zelândia pede 120 metros quadrados de pele dos EUA

Publicado em 12 de dezembro de 2019, em Notícias do Mundo

Muitos pacientes sofreram queimaduras graves em grande parte do corpo, levando ao pedido de emergência de pele a ser usada para transplantes.

Erupção na White Island em 9 de dezembro de 2019 (Wikimedia/GNS Science)

Médicos na Nova Zelândia pediram 120 metros quadrados de pele dos EUA para tratar as vítimas de queimaduras graves da erupção do vulcão White Island.

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Trinta pessoas continuam internadas após a erupção do vulcão. Quarenta e sete pessoas estavam na ilha. Autoridades médicas na Nova Zelândia dizem que 25 delas estão em estado grave.

Muitos dos pacientes sofreram queimaduras graves em grande parte do corpo, levando ao pedido de emergência de pele a ser usada para transplantes.

Além dos feridos, houve a confirmação de seis mortos após a erupção, enquanto oito pessoas continuam desaparecidas e presume-se que também não tenham sobrevivido.

Peter Watson, diretor clínico no Hospital Middlemore em Auckland, disse aos repórteres em uma coletiva de imprensa na quarta-feira (11) que o desastre produziu um “número sem precedentes” de vítimas de queimaduras no sistema médico da Nova Zelândia, de acordo com a Sky News.

Watson disse que 120 metros quadrados de pele chegariam dos EUA, visto que os pacientes “estão precisando urgentemente das operações”.

Em média um humano tem cerca de 2 metros quadrados de pele. Entretanto, pacientes que sofreram queimaduras normalmente precisam de repetidas operações, explicando a grande quantidade que foi pedida.

Ele disse que vários pacientes sofreram queimaduras em 95% de seus corpos e 22 estão respirando com ajuda de aparelhos por causa dos ferimentos que afetam seus pulmões.

Dez dos pacientes seriam transferidos para hospitais na Austrália e estavam aguardando aprovação para viagem, de acordo com a agência Reuters.

O White Island entrou em erupção às 14h11 de segunda-feira (9). Algumas pessoas estavam na área da cratera do vulcão.

Equipes de resgate ainda estão impossibilitadas de entrar na ilha por preocupações de que o vulcão pode entrar em erupção novamente.

Fonte: Insider

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