Temporada de mosquitos chega a várias regiões

Segundo pesquisa de opinião com 8.574 pessoas, metade delas em Tokai, Kinki e outras regiões foram picadas por mosquitos.

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Nos últimos dias, diversas regiões do Japão estão sendo afetadas por calor intenso de verão. Com tanto calor, os mosquitos ficam soltos para picar e irritar qualquer um que apareça em sua frente.

Segundo uma pesquisa de opinião realizada na semana passada pelo Weather News, uma em cada duas pessoas que mora em Tokai, Kinki, Chugoku, Shikoku e Kyushu, principalmente em áreas litorâneas ligadas ao Oceano Pacífico, foram picadas ou incomodadas pelos pequenos insetos.

Nas regiões em vermelho, mais de 50% das pessoas foram picadas

Quantidade de mosquitos aumenta drasticamente entre  25ºC e 30ºC

Quando a temperatura chega a 25ºC ou 30ºC, os mosquitos ficam mais ativos. Em apenas 10 dias, um mosquito culex pipiens (o mais comum que vemos no dia a dia) consegue se desenvolver até a fase adulta. Se há água parada no ambiente e outras condições favoráveis, o número pode aumentar ainda mais em menos tempo.

Quanto mais a temperatura estiver próxima ou acima de 25ºC, maior será a chance de mosquitos aparecerem dentro de sua casa ou trabalho. Após o Golden Week, aumentaram os dias chuvosos e com máximas próximas de 25ºC. Logo, o ambiente está bastante propício para a reprodução dos mosquitos.

Quanto maior a temperatura, maior a chance de encontrar os pequenos insetos

Quando for sair de casa não esqueça do repelente, pois este poderá ser seu “melhor amigo” nesta temporada.

Fonte: Weather News via Yahoo

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Nova Déli poderá ultrapassar Tóquio como megacidade

Publicado em 19 de maio de 2018, em Notícias do Mundo

Atualmente, o número de pessoas que mora na grande Tóquio é de 37 milhões, comparado a 29 milhões em Nova Deli.

Pessoas caminham na área do Templo de Lótus em Nova Deli, na Índia (à esq.) e Tokyo Skytree (à dir.)

As futuras décadas verão o crescimento de megacidades colossais enquanto a população mundial se desloca cada vez mais para ambientes urbanos, segundo um novo relatório das Nações Unidas.

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Hoje, 55% da população mundial é urbana, um número que poderá crescer para 68% até 2050, com a adição de 2.5 bilhões de novos residentes de cidades, de acordo com projeções da Divisão Populacional do Departamento de Economia e Assuntos Sociais das Nações Unidas.

Até 2030 haverá 43 megacidades em todo o mundo com populações de mais de 10 milhões, alta de 33 centros urbanos de tamanho similar hoje e de somente 10 em 1990.

O crescimento é causado por uma mudança rápida da vida rural para a urbana em todo o mundo, principalmente na Ásia.

Na Ásia, cerca de 50% da população vive em cidades, comparada a 82% na América do Norte e 74% na Europa. Na África, somente 43% da população vive em cidades.

Isso está para mudar, com a Índia, China e Nigéria contando por cerca de 35% do crescimento projetado em populações urbanas entre 2018 e 2050.

Até 2050, o relatório das Nações Unidas prevê que na Índia haverá 416 milhões de residentes urbanos, 255 milhões na China e 189 milhões na Nigéria.

Aumento da megacidade

Deli poderá ultrapassar Tóquio como a maior área metropolitana do mundo por volta de 2028, enquanto a população do Japão diminui e a da Índia continua crescendo.

Atualmente, o número de pessoas que mora na grande Tóquio é de 37 milhões de pessoas, comparado a 29 milhões em Nova Deli, seguidas por Xangai, com 26 milhões e as cidades do México e São Paulo, com cerca de 22 milhões de habitantes cada uma.

Nem todas as cidades terão crescimento. O relatório frisa que Nagasaki e Busan, no Japão e Coreia do Sul respectivamente, estão passando por declínio populacional desde 2000, assim como várias cidades no leste da Europa.

O crescimento urbano não é necessariamente sustentável e nem tão eficaz. Na África, vários países estão vivenciando as chamadas “cidades inteligentes” em uma tentativa de aliviar os problemas relacionados com a rápida urbanização como tráfego, poluição, habitação inadequada e espaços públicos.

Em outros lugares, países estão considerando “fatiar” suas cidades maiores em partes mais gerenciáveis. Sydney, o centro urbano mais populoso da Austrália, anunciou planos para se dividir em três cidades menores até 2040 a fim de melhorar a habitação, qualidade de vida e governo.

Fonte: CNN
Imagem: Banco de imagens

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