Japão registra mais de 1.000 falências ligadas à pandemia de janeiro a agosto

Falências na indústria de restaurantes, a mais afetada pela crise, chegaram a 204, contando por cerca de 20% do total.

O setor de restaurantes é o mais afetado pela crise do coronavírus (ilustrativa/banco de imagens)

O número cumulativo de falências de empresas no Japão causadas pela pandemia de coronavírus chegou a 1.026 entre janeiro a agosto deste ano, disse a Tokyo Shoko Research na quarta-feira (8).

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Falências na indústria de restaurantes, a mais afetada pela crise, chegaram a 204, contando por cerca de 20% do total, de acordo com dados que cobrem falências de negócios com dívidas de ¥10 milhões ou mais.

Só em agosto, o número de falências ligadas ao coronavírus totalizou 121.

O número geral de falências em agosto caiu 30,1% em comparação ao ano anterior para 466, refletindo o suporte financeiro do governo e outras medidas de alívio para negócios afetados pelo golpe do coronavírus.

Enquanto isso, o número de falências corporativas deixando dívidas de ¥1 bilhão ou mais aumentou de 13 para 25 em comparação ao ano anterior.

“Algumas companhias podem ficar sem dinheiro com as vendas continuando lentas em meio à prolongada crise do coronavírus”, disse um funcionário da Tokyo Shoko Rsearch.

O funcionário prevê que cada vez mais empresas poderão perder forças para continuar e pedir falência.

Fonte: Japan Times

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Desperdício de comida em Mie: 3 mil merendas escolares descartadas

Publicado em 9 de setembro de 2021, em Sociedade

Esse grande volume de descarte tem como pano de fundo a disseminação do novo coronavírus.

Imagem ilustrativa de merenda escolar japonesa (NHK)

A reportagem da emissora NHK soube que vem ocorrendo descarte de cerca de 3 mil refeições diárias – almoço – que seriam servidas nas escolas primária e ginasial da cidade de Tsu (Mie).

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O motivo é a ausência das crianças por causa da disseminação da infecção pelo novo coronavírus ou por que uma parte volta para casa para almoçar, a fim de evitar contato próximo com os colegas.

Outra causa é que o pedido dos ingredientes é feito com antecedência de pelo menos 10 dias, o que dificulta o controle.

Desde que a província de Mie foi colocada sob estado de emergência, cada família dos alunos das 68 escolas, decide se permite que as crianças vão ou não para a classe.

Outro motivo é que muitos dos alunos voltam para casa sem comer a merenda escolar. Esse número chegou a 10 mil em 3 dias até 6 deste mês.

Como resultado, houve dias em que foram descartados até 3,7 mil almoços. O Conselho de Educação de Tsu disse que está analisando meios de evitar esse desperdício.

Fonte: NHK

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