Novo recorde de calor em Hamamatsu, com 41,1ºC

Na segunda-feira a cidade de Hamamatsu renovou o recorde, chegando à temperatura mais elevada da história.

Girassol sob sol (NHK)

Ao meio-dia e dez minutos de segunda-feira (17) o termômetro marcou 41,1ºC em Hamamatsu (Shizuoka), renovando o recorde de alta temperatura da cidade, desde 1978 quando se iniciaram as coletas de dados na cidade. No domingo a máxima chegou a 40,9ºC em Tenryu-ku na mesma cidade. 

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Em relação ao país, emparelhou com o recorde registrado em Kumagaya (Saitama), em julho de 2018.

Segundo informações da AMJ-Agência de Meteorologia do Japão ampla área do país está com calor extremo, o que coloca a vida em risco. 

Por volta do meio-dia em Tanabe (Wakayama) o registro foi de 38,6ºC, em Quioto (província homônima) e Ibigawa (Gifu), de 38,1ºC. Em Shinshiro (Aichi) a temperatura se elevou a 38ºC e em Kuwana (Mie) 37,8ºC.

Além da hidratação constante recomenda-se colocar uma pitada de sal na água para repor os minerais perdidos com a transpiração. 

É preciso muito cuidado com a insolação e hipertermia, buscando um local refrescante.

Veja no mapa abaixo os locais em roxo. São considerados de calor extremo. 

Áreas em roxo e vermelho são apontadas de calor considerado perigoso à saúde (Weather News)

Fontes: ANN, NHK, Weather News e AMJ

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Economia do Japão encolhe a ritmo recorde

Publicado em 17 de agosto de 2020, em Economia

Segundo especialista, o grande declínio pode ser explicado pela diminuição no consumo e exportações. Saiba mais.

Notas de 10.000 e 1.000 ienes (banco de imagens PM)

O Japão foi afetado pela maior contração econômica em registro no segundo trimestre, visto que a pandemia de coronavírus esmagou o consumo e exportações, colocando legisladores sob pressão para tomarem ações mais ousadas a fim de prevenir uma recessão mais profunda.

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O terceiro trimestre consecutivo de declínios derrubou o tamanho real do produto interno bruto (PIB), eliminando benefícios trazidos pela política de estímulo econômico do primeiro-ministro Shinzo Abe, chamada de “Abenomics”, iniciada no fim de 2012.

Enquanto a economia esteja emergindo da estagnação após a suspensão de um estado de emergência no fim de maio, muitos analistas esperam que qualquer recuperação no atual trimestre seja modesta, visto que um aumento renovado no número de infecções por coronavírus mantém as carteiras dos consumidores fechadas.

“O grande declínio pode ser explicado pela diminuição no consumo e exportações”, disse Takeshi Minami, economista chefe no Instituto de Pesquisa Norinkuchin.

“Espero que o crescimento seja positivo no trimestre julho-setembro. Mas globalmente, a recuperação está lenta, com exceção da China”.

A terceira maior economia do mundo contraiu anualizados 27,8% em abril-junho, mostraram dados do governo nesta segunda-feira (17), marcando o maior declínio desde 1980, quando dados comparativos se tornaram disponíveis, e ligeiramente maior do que a previsão de média de mercado para uma queda de 27,2%.

Enquanto a contração tenha sido menor do que aquela nos EUA, ela  foi bem maior do que a queda de 17,8% que o Japão sofreu no primeiro trimestre de 2009, durante o colapso da Lehman Brothers.

O tamanho real do PIB do Japão encolheu para 485 milhões de ienes, o mais baixo desde abril-junho de 2011, quando o Japão ainda estava sofrendo de duas décadas de deflação e estagnação econômica.

O Japão lançou um massivo estímulo econômico e fiscal para amortecer o golpe da pandemia, a qual afetou uma economia que já cambaleava por causa do aumento do imposto sobre consumo de outubro de 2019 e da guerra comercial entre EUA e China.

Enquanto a economia tenha sido reaberta após a suspensão do estado de emergência nacional do governo no fim de maio, um ressurgimento preocupante no número de infecções colocou uma nuvem sobre o panorama para negócios e gastos das famílias.

Fonte: CNBC

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