China dispara 4 mísseis balísticos como possível forma de advertir os EUA

Exército chinês dispara mísseis balísticos contra o Mar da China Meridional como possível forma de ameça aos EUA.

Imagem do Mar da China Meridional (Yahoo)

Em entrevista para a NHK na quarta-feira (26), o exército americano informou que a China disparou 4 mísseis balísticos de médio alcance em direção ao Mar da China Meridional.

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Os mísseis caíram no mar entre as Ilhas de Hainan e Paracel e as autoridades americanas estão analisando detalhadamente quais são os tipos de mísseis.

Acredita-se que os mísseis sejam uma forma de advertência aos Estados Unidos. Nesta terça-feira (25), o Ministério da Defesa Nacional da China acusou o governo americano de enviar aviões de reconhecimento U-2 para áreas onde o governo chinês faria o treinamento de lançamento de mísseis. As Forças Aéreas do Pacífico dos EUA negam a invasão e explicam que “as aeronaves foram enviadas para missões na região Indo-Pacífica de acordo com as normas e leis internacionais”.

As autoridades chinesas planejaram treinamentos militares no Mar Amarelo, no Mar da China Oriental e Meridional a partir de agosto. Nos últimos 2 meses, diversos treinamentos foram realizados no Mar da China Meridional.

O exército americano iniciou no dia 24 de agosto a bateria de exercícios militares realizada uma vez a cada 2 anos no mar do Havaí, e muitos treinamentos estão sendo realizados no Mar da China, e as tensões entre os dois países está aumentando na região.

Fonte: NHK

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Ex-desempregados, 3 brasileiros fazem arubaito do centro de coleta de lixo

Publicado em 27 de agosto de 2020, em Comunidade

Os 3 brasileiros que perderam os respectivos empregos por causa da crise provocada pelo novo coronavírus, encontraram uma ocupação em Toyohashi.

Brasileiros Oseas e Mauro contribuem com a coleta do lixo (Chunichi)

Segundo a matéria publicada no jornal Chunichi 3 brasileiros foram contratados como arubaito, desde julho, no Centro do Meio Ambiente de Toyohashi (Aichi).

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Eles vieram do Brasil há mais de 15 anos e trabalharam em indústrias como a maioria. Mas, por causa da crise do coronavírus perderam seus empregos na primavera deste ano. São todos residentes na cidade.

O chefe deles contou para a reportagem “fiquei preocupado na admissão”. Mas ao ver que a comunicação em japonês ou gestual está fluindo, disse que os 3 estão trabalhando bem.

De manhã, uniformizados, Mauro Paiva Leite (レイテ・パイバ・マウロ), 59, e Oseas Shoji  (ショウジ・オゼアス), 44, entram nos respectivos veículos e partem para a coleta dos lixos. 

A cada parada recolhem imediatamente os descartes. “Cacos de vidro ou objetos pontiagudos podem pular do saco de lixo, então é uma boa ideia segurar o nó do saco com firmeza”, explica Mauro.

Estou feliz por poder trabalhar

Para buscar nova colocação os dois procuraram nas empreiteiras mas não encontraram. Quando souberam do arubaito para estrangeiros que perderam o emprego, na empresa pública, logo se candidataram. 

“Estou feliz por poder trabalhar. Estou aliviado por poder viver disso”, disse Oseas.

Toshio Koide (Chunichi)

Outro brasileiro que perdeu o emprego em maio, Toshio Koide (コイデ・トシオ), 60, também chega de manhã. Está trabalhando na seção de classificação dos descartes, separando latas de spray, isqueiros, lâminas e outros. Como manuseia materiais perigosos, usa botas grossas, máscara, roupas de mangas compridas e calça. Embora tenha telhado o trabalho é ao ar livre. Por isso, de tempos em tempos o chefe diz “tome água” ou “que tal descansar um pouco?”, para evitar insolação.

“Quando tenho dúvidas pergunto para alguém e todas me ensinam. São cordiais”, disse.

…perderam a moradia e estão vivendo no carro, outros não têm comida

Segundo Hitomi Koshimizu, gerente da Divisão Internacional de Coexistência Multicultural na cidade “está difícil para os estrangeiros que perderam seus empregos recuperarem uma vida estável”. Especialmente mais difícil para aqueles que não têm domínio do japonês.

“Entre meus conhecidos têm aqueles que perderam a moradia e estão vivendo no carro, outros não têm comida”, disse Koide, em relação aos que perderam emprego.

A gerente aponta “há muitos estrangeiros que ainda pensam que só precisam fazer o trabalho que lhes foi atribuído, mas gostaria que aprendessem o idioma japonês para terem comunicação”.

Em Toyohashi vivem cerca de 20 mil estrangeiros, cerca de 5% da população da cidade. Na província de Aichi só fica atrás de Nagoia, com maior número de residentes estrangeiros. 

Fonte: Chunichi Shimbun

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